Olá, pessoal. Estou aqui novamente para contar uma transa que tive com a Morena da Cavalgada (Conto publicado no mês de Setembro/2008), sendo que desta vez eu comi o cuzinho dela.
Somente para relembrar, ela é morena, alta, magra, corpo de modelo, cabelos longos, olhos verdes, 22 anos, realmente muito bonita e gostosa, além do mais gosta de pica, ou seja, da minha pica, não que eu queira ser presunçoso, mas pelo menos é o que ela me disse.
Eu, por outro lado, sou alto, moreno claro, um pouco calvo, com um pouco de barriga da cerveja, 45 anos de idade e casado. Aliás, para ser sincero, não sei o que ela vê em mim, mas mesmo assim eu adoro transar com ela e ela também disse que gosta muito de fuder comigo.
Desta vez marcamos de nos encontrar em uma outra cidade, neste mês de Dezembro, já que ela estava de férias da faculdade e voltou para a casa de seus pais e eu fiquei na minha cidade, porém precisava ir até outra cidade, no interior da Bahia, para fazer um serviço, onde nos encontramos e fizemos amor muito gostoso, aliás, foi simplesmente espetacular!
Eu sempre tive tara de comer o cizinho dela, mas Flávia, nome fictício, o qual já foi batizado no primeiro conto, sempre relutante em não querer me dar a bundinha, sob a alegação de que doía muito e etc e tal, mas eu sempre insistindo e falando que era uma tara que eu tinha, pois já havia lido muitas (h)istórias publicadas aqui a respeito de uma relação anal, me deixando com o maior tesão.
Pois bem, Flávia sempre negando os meus pedidos de uma transa assim até que um belo dia ela me disse que em conversa com uma amiga íntima de sua cidade ela resolveu me dar o cuzinho, me levando à loucura somente com aquela notícia. Marcamos então para ser na cidade onde nos encontramos, diminuindo, assim, a distancia entre nós, já que ela se encontrava em período de férias, ou seja, há uns dez dias atrás.
Após eu fazer o meu trabalho, peguei Flávia na rodoviária e fomos direto para um motel, onde nos abraçamos e nos beijamos muito, pois estávamos há uns 15 dias sem nos encontrar, e por falar em beijar, Flávia me disse que eu beijo muito bem, fato este que me deixou ainda mais lisonjeado.
Depois, ela, como sempre, tira toda a minha roupa, dos sapatos até a camisa, me deixando somente de cuecas e de pau duro também, é óbvio! Me lambeu o corpo todo, de cima a baixo, me levando às alturas de tanto tesão e prazer. Em seguida ela começou a tirar a sua roupa, fazendo um streep para mim. Foi sensacional cada peça de roupa que ela tirava, começando pela blusa, saia, sutiã e calcinha, com movimentos eróticos, me deixando morto de tesão, pois até então nunca havia assistido uma sena daquelas no motel, por uma presa pronta para ser abatida.
Quando Flávia terminou o streep ela partiu para cima de mim e tirou a minha cueca e fez um boquete maravilhoso, chupando minha pica como quem chupa um picolé com todo o cuidado e carinho, engolindo-a e fazendo com que a cabeça da minha rola fosse levada até a sua garganta, onde eu senti a cabecinha ficar apertada, me dando uma sensação de prazer imensurável, simplesmente demais.
Depois de pagar esse boquete, passei a chupar Flávia todinha, de cima em baixo, começando pelos seu pescocinho, descendo a minha língua até os seus seios, os quais aliás são pequeninos e tesudos, cabendo todinho dentro da minha boca. Em seguida fui descendo e lambendo o umbiguinho dela, a qual já estava tremendo de tanto tesão e me pedindo para eu não mata-la de prazer, pois ela estava sentindo uma sensação incontrolável, mas mesmo assim eu não a obedeci e fui descendo com minha língua e cheguei até a sua bucetinha, que já naquela altura já estava totalmente encharcada, então meti a língua com vontade e comecei a chupar aquela caverninha gostosa, onde escondo a minha pica e ela fica doida de tesão.
Comecei a chupar a xoxotinha de Flávia pelos grandes lábios, em movimentos horários e anti-horários, com a minha língua tesa ela gemia de prazer e ficava toda arrepiada de tesão, pedindo para eu não parar pois estava gostosa aquela sensação. Como ordens são ordens, eu continuei a chupar a bucetinha de Flávia e passei a enfiar a língua lá dentro, quando ela gemeu ainda mais, me deixando também louco de tesão, pois o homem gosta quando sabe que a mulher ta gostando do trato que a gente dá nela.
Em seguida passei a chupar o clitóris de Flávia, um órgão bem pequenininho, mas que dava uma sensação de prazer descomunal, enorme, até mesmo com dificuldades para se conseguir as palavras corretas para descrever esse momento mágico, delicioso, quando Flávia apertou minha cabeça com suas pernas e passou a mexer nos meus poucos cabelos anunciando um gozo profundo e maravilhoso, gemendo de tesão e com espasmos nas pernas, fazendo eu sorver aquele gozo em minha boca, uma delícia!
Mas mesmo assim eu não parei de chupar Flávia, começarmos um 69 sendo que eu ficava por baixo e ela por cima, com suas pernas abertas, foi quando eu comecei também a passar o dedo na portinha do cuzinho dela, o que a fez abrir ainda mais as pernas, permitindo que eu pudesse fazer uma coisa que até aquele dia não tinha deixado, ou seja, enfiar o dedo no cú dela. Iniciei em movimentos leves e circulares e depois fui enfiando um dedo bem devagar, num movimento de vai e vem lento para que ela se acostumasse e aos poucos o dedo entrou todinho e ela anunciou que iria ter outro gozo, porque eu estava chupando a bucetinha dela e com o dedo indicador em seu cuzinho. Foi um gozo espetacular, com gritos e gemidos alucinantes e descontrolados, me deixando ainda mais com um tesão louco, mas eu tive que me conter porque se eu gozasse naquela hora teria um pouco de trabalho depois para ter outra ereção, por causa da minha idade, já que não tenho mais meus 25 aninhos.
Peguei Flávia depois, vesti minha pica com uma camisinha e comecei a enfiar minha pica na sua bucetinha, primeiro botando só a cabecinha da pica e ela pedindo para eu botar todinha, mas mesmo assim eu disse que não, porque iria torturá-la um pouco, e a cabecinha da pica ia e voltada na porta da xoxotinha de Flávia e ela ficava tremendo de tesão a cada vai e vem e me implorando para que eu botasse toda, bem devagar, mas mais uma vez disse que não, sendo que depois, sem que ela esperasse, eu enfiei a minha pica, toda e de uma vez só naquela grutinha gostosa e apertadinha, levando-a à loucura e aos gritos de tanto tesão, quando me pediu para eu meter gostoso nela e que ela é a minha putinha, safada, tarada e doida pela minha pica. Após poucos minutos Flávia teve um outro gozo maravilhoso, quando eu estava por cima dela, ela apertou as minhas costas, travou suas pernas com as minhas e pedia para eu não parar porque ela estava gozando e queria que o gozo se prolongasse por mais tempo. Dito e feito. Flávia começou a gritar de tesão e a arregalar e a revirar aqueles lindos olhos verdes, me deixando doido de prazer e levantando a minha alta estima ainda mais.
Depois que ela terminou de gozar me disse que tinha um presente para mim e que iria me dar uma coisa que eu já havia pedido há algum tempo, mas elas sempre relutando em não me dar. Pensei comigo mesmo, deve ser a bundinha, mas mesmo assim vou me fazer de bobo para ver se é isso mesmo. Disse a ela que não sabia o que era e ela sorriu e disse que eu era um bestinha e um esquecido. Insisti para ela dizer o que era e Flávia disse que era o cuzinho dela, que era virgem, pois não tinha dado a ninguém ainda. Minha pica ficou mais dura naquele momento e para que eu não perdesse a viagem ou ela mesmo desistisse, na mesma hora peguei um creme para relações anais no motel e comecei a passar na minha pica e na porta do cuzinho dela, informando que era pra entrar sem dificuldades e que era também para ela não sentir dores.
Coloquei Flávia deitada de lado e eu atrás dela com minha pica na porta da bucetinha dela, quando pedi para ela colocar na porta do cuzinho. Assim ela fez. Comecei a botar bem devagar e disse a ela que relaxasse, pois ao contrário iria doer. A cabeça da minha pica começou a entrar no cuzinho de Flávia e ela reclamando que estava doendo, mas mesmo assim disse para não tirar porque estava gostando, começou a sentir prazer também na bundinha, e eu passei a fazer movimentos de vai e vem bem devagar até que a pica foi entrando aos poucos e ela dizia que doía, mas estava disposta a me dar mesmo assim porque já estava gostando de transar com o cú também.
Pois bem, passei a tratar o cuzinho da Flávia com muito carinho e até mesmo dava umas paradinhas para ela se acostumar com minha pica em sua bunda até que entrou toda e ai foi só alegria. Passei a comer o cuzinho da Flávia com minha pica e com a mão direita a mexer no clitóris dela e na bucetinha, fazendo uma ciririca nela, para que tivesse prazer também na xoxota. Assim Flávia passou a mexer a bundinha, acompanhado os movimentos de minha pica e pedindo para eu foder o cuzinho dela, que estava gostos, e eu estava morrendo de tesão, foi quando algum tempo depois eu disse a ela que iria gozar pois estava muito gostoso e que não queria segurar mais. Neste momento ela disse que eu poderia gozar porque ela também estava prestes a gozar com aquela transa, foi quando eu acelerei os movimentos de vai e vem no cuzinho dela e gozamos juntos, gritando de prazer e tesão um pelo outro.
Flávia disse que gostou de dar a bundinha e que não era tão dolorido quanto a sua amiga lhe disse e que iria dizer a ela como era pra ser feito, ou seja, com gel e de lado, foi quando eu sugeri a Flávia que se ela deixasse eu iria comer o cuzinho da amiga dela, mas ela começou a me bater e a me chamar de cachorro, de moleque e que eu era só dela e de mais ninguém.
Neste dia ficamos mais algumas horas no motel e ainda fizemos muitas sacanagens juntos até a hora de irmos cada qual para a sua cidade, sendo que Flávia disse que iria me dar a bundinha em outras oportunidades e que havia gostado muito.