A cidade tava totalmente vazia e eu já tinha desistido de achar uma vítima (quase liguei pra minha ex-mulher, tamanho era o tesão que eu tinha... de vez em quando a gente se dá uns pegas... o beijo dela é uma delícia e o rabinho mais ainda). Decidi mesmo voltar pra casa sozinho e ler um conto erótico pra dar uma gozadinha e dormir tranqüilo.
Mal sabia que era o meu dia de sorte, quando vi as minhas vizinhas gêmeas Biunia e Ketlin voltando pra casa a pé. Ofereci carona só de sacanagem... sabia que não iam aceitar. Pra minha surpresa uma aceitou e a outra não queria e veio contrariada (nunca sei quem é quem, tamanha a semelhança, só sei que cada uma é mais gostooosa do que a outra).
A simpática veio na frente, e eu puxei assunto dizendo que tava realizando a metade da fantasia da maioria dos caras da cidade. A da frente me perguntou porquê, meio desconfiada, e eu expliquei que: Pegar vocês duas no carro, uma hora da manhã, na solidão que eu tou, é que é a metade da fantasia! Mas eu sei que a outra metade não existe... eu sou muito tranqüilo e vocês também, e eu sei que vocês só entraram no carro por que sabiam que comigo não tinha problema.
Foi então que a de trás falou: Que pena, porque eu tava doida pra beijar na boca hoje, tava quase beijando minha irmã à força pra dar uma chupadinha na língua dela.
E eu convidei: Olha, meninas, pra tudo tem um jeito. O que vocês acham de ir pra minha casa comer uma pizza? E aí quem sabe você desiste de agarrar a sua irmã... Enquanto a da frente ria e falou: Sai fora, que menina vagabunda, mas a pizza eu topo... E a de trás: Eu também, e se der bobeira eu te beijo maninha, cê tá muito gostosa hoje, sem calcinha!. E as duas riam sem parar.
Eu confesso que tava totalmente sem jeito. Uma coisa são os contos que a gente lê, e a outra é a situação de verdade. Arrancar o pinto pra fora e falar chupa aí ó... é meio complicado na hora, porque a gente fica com medo de estragar tudo.
A de trás tirou a calcinha e jogou na da frente: Toma aí, veste a minha, porque você deve tá toda molhada! Foi aí que eu coloquei a mão pra trás e passei as costas da mão desde o joelho até a pererequinha dela, beeem de levinho. Ela deixou e gemeu e se arreganhou toda. Eu já ia sentir o perfume da sua pererequinha... quando a da frente puxou a minha mão e lambeu meus dedos, com uma cara muito safada.
Aí, vocês me desculpem, mas tirei a rola pra fora, com o carro em movimento, e a da frente caiu de boca na cabeça, que já tava super inchada. Ela dava uma chupadinha e dava um beijo na boca da de trás. Fez isso umas 10 vezes, e cada vez lambia mais a cabeça que tava cada vez mais inchada.
A de trás falou, toda dengosa: Quero porra! Aí eu agarrei no cabelo da outra e não agüentei... gozei muito gostoso na boquinha dela. Depois da mamada, soltei ela, que com a boca cheia de porra ficou beijando a de trás e as duas se masturbando, quando então gozaram juntas e se xingaram, se estapearam, se beijaram mais e mais, gritaram, e relaxaram e ficaram quietinhas, como se nada tivesse acontecido. Eu, que também tava dirigindo, guardei a pistola, mas doido pra comer as duas.
Aí a de trás falou que não queria mais a pizza, e, como já estávamos na esquina, desceu do carro como uma bala. A da frente, Biunia, parece que achou bom e ficou toda alegrinha e carinhosa. Passamos toda a noite acordados, metendo, namorando, conversando, rindo e nos beijando.
De manhã, quando ia embora, me pediu uma coisa que não me surpreendeu, até gostei. Me deu mais uma bela mamada, sentou na rola e rebolou de quatro (não resisti e dei uma comidinha de leve no rabinho, infelizmente só a cabeça da rola, mas tava muito quentinho e gostoso), e pediu pra eu gozar nos seus peitinhos, que era pra irmã chupar quando chegasse em casa.
Estamos nos encontrando todos os fins de semana, e até já coloquei mais do que a cabeça atrás, mas a minha fantasia ainda continua sendo dormir abraçadinho com as duas, comer as duas juntas, gozar na boca das duas se beijando... Ainda chego lá.