Olá, leitores. Vou continuar o conto Relatos de um romântico parte 1
Mas primeiro, algumas coisas sobre mim: meus pais são bastante liberais meu pai chega a ser promíscuo (bissexual e usuário de drogas, mas responsável, bem-remunerado e trabalhador) e acho que a genética me afetou nesse ponto (Afetou meus irmãos com certeza rsrs). Isso me fazia ficar meio culpado quando fazia algo mais íntimo com as pessoas de quem realmente gostava. Mas, até o fim do meu namoro com a Bruna, eu era safadinho mesmo e foda-se, mesmo assim, tinha maturidade para pensar nos outros.
Alguns personagens desse segundo conto que será um pouco mais longo e menos erótico porque eu preciso explicar algumas coisas para dar continuidade:
Lesse Minha prima. Ela é o que a maioria dos homens chamaria de deusa. Eu não. Ela sempre foi doida e nunca me chamou a atenção, talvez, por ser minha prima. Por vezes, já me excitei só com sua presença, mas, como disse, a evitava, bastante. Mais uma loira; era alta (sempre me acompanhou na altura) e seu corpo já era formado aos 12 anos: seios pouco acima de médios, corpo delineado e bunda redondinha sem ser grande em demasia. Ela era francesa; minha família por parte de pai é toda inglesa e minha tia Liv, mãe da Lesse, tinha se casado com um francês.
Lorena Hoje, minha melhor amiga sem dúvida. Mas já tivemos nossos atritos, como será relatado. Ela também é loira (¬¬), olhos verdes, magra, 1,68m, seios e bumbum no tamanho certíssimo. Tirando minha namorada, ela foi a garota mais linda que já conheci. Toca violoncelo superbem, mas é um pouco complexada, porque a família é muito relapsa e mal se importa com ela.
Marina Minha atual namorada. É linda, perfeita, maravilhosamente sublime (*-*). Tem cabelo castanho-claro, é um pouco mais baixa que eu, braquiiinha, seios e bumbum perfeitos para mim que gosto deles pequenos, porém existentes (rsrs), e durinhos, porém macios.
Misa Minha ex, e ex-melhor amiga da minha namorada. Ela é loira embora relute em concordar com isso , olhos azuis, ela não é gorda (apesar de ser paranóica com isso), mas eu não sei definir o tipo físico dela; muito branca também, sardenta. Meu brevíssimo namoro com ela, se resume a uma única experiência sexual bastante curta e sem significado, mas ela tem que entrar no meu relato porque, sem ela, eu não estaria com a Mari, hoje.
Eu tinha 16 anos e já fazia muito tempo que eu não ficava, namorava ou mesmo beijava. Nessa época, minha prima veio passar as férias comigo. Meus amigos faltavam devorá-la com os olhos. Pediam-me que conseguisse um encontro com ela, apesar de ela não falar português. Era engraçado até. Minha prima era super-extrovertida e super-animada por estar em outro país pela primeira vez (sempre era eu a visitá-la). Eu sabia que minha prima era bem safadinha e eu, antes de sentir ciúmes, me preocupava com ou fato de ela ser estrangeira, por isso não dava muita trela para todo mundo que me pedia para ficar com ela. Ela também não dava bola para ninguém, o que eu logo estranhei.
Num fim de semana, cheguei tarde em casa, pois eu tinha ido numa festa de noivado de uma amiga de minha mãe. Quando cheguei, Lesse estava dormindo em minha cama. Brincando com ela, chamei meu cachorro, dei uma aba do cobertor que a cobria para ele puxar e a descobri dizendo para deixar de ser folgada e ir para sua própria cama. Aí, eu fiquei estático. Ela estava completamente nua sob o cobertor. Einstein, meu pastor alemão, arrastou o cobertor para a sala. Ela, ainda sonolenta e assustada foi percebendo o que estava acontecendo e escondeu suas partes com as mãos. Ela estava com um intrigante sorriso no rosto; parecia estar excitada com a situação. E estava, claro. Pedi desculpas e ia saindo do quarto. Ela me agarrou pela mão:
(obviamente, as falas não foram em português)
- Não ela disse me segurando Dorme aqui comigo.
Aí, já comecei a perceber o porquê de ela não ficar com ninguém.
- Lesse, você é minha prima...
- E daí? Eu to morrendo de tesão por você, não é de hoje. Dorme comigo essa noite... me acaricia... me fode...
Assustei-me bastante com as palavras dela. Em silêncio saí do quarto e fui para a sala. Estava excitado e meio confuso, não conseguiria dormir... Fiquei brincando com Einstein e Liszt (meu gato). Lesse entrou na sala com uma camisola transparente e sem nada por baixo:
- Posso me sentar? perguntou.
Pensei que ela voltaria atrás, daria uma desculpa qualquer. Queria qualquer coisa que me impedisse de jogar ela no sofá e penetrá-la sem dó. Ela, impiedosa, me jogou um motivo para fazê-lo: logo que se sentou agarrou minha mão e percorreu seu corpo encostando meus dedos suavemente sobre sua pele. Diante de minha quase relutância quase desistida, depositou minha mão sobre seu seio e me beijou. Aí, eu já nem lembrava do significado da palavra princípios. Agarrei-a e a puxei sobre mim. Liszt pulou para o lado e Einstein deitou-se observando.
Beijávamo-nos desajeitadamente e calorosamente. Coloquei minhas mãos sobre sua bunda e apertei. Ela, desesperada, abria minha camisa e procurava me despir. Afastei as duas nádegas e fui passando os dedos pelo reguinho. Fiquei circulando aquele cuzinho lisinho e ela começou a lamber meu tórax, soluçando gemidos. Enfiei o dedo massageando seu anelzinho por dentro e ela gemeu alto. Eu estava com muito tesão, com tesão acumulado. Ia colocar a mão em sua vagina, mas desisti... Alguma coisa me segurava... Toquei seu seio e virei-a, me colocando sobre ela. Comecei a beijar seus seios e ouvindo seus gemidos, parei... Recobrei a racionalidade (por mais irracional que isso possa parecer para alguns). Disse à minha prima que ela era uma louca... Que aquilo não era eu... Lesse pôs-se a chorar e se trancou no quarto em que ela dormia. Alguns minutos depois, ouvi gemidos: ela estava se masturbando com uma almofada. Suspirei, sem motivo. Não a compreendia. No dia seguinte, ela estava normal comigo, inclusive nas brincadeiras. Naquelas férias, foi a última vez que tive contato com ela.
As férias terminaram, as aulas começaram e eu fiz algumas mudanças no meu jeito a partir dali. Acho que o incidente Lesse não teve muito a ver com isso, mas decidi ser menos tímido, conversar mais e procurar uma namorada. Um compromisso, pois nunca gostei de casualidades quando o assunto é sentimento. Fiz amigos verdadeiros naquela época, mas, logo no primeiro mês de aula, me apaixonei. Não sabia o nome, nunca tinha falado com ela, mas me apaixonei. (eu sempre tive uma grande capacidade de conhecer as pessoas, eu via como a pessoa era só de olhar em seus olhos e sempre que eu dava à pessoa a chance de se mostrar diferente das minhas previsões, ela correspondia a todas as minhas expectativas, e isso acabou me tornando um pouco arrogante nas minhas relações) De modo que, mesmo não conhecendo minha musa, eu sabia que a amava de verdade. Talvez o AMOR tenha sido precipitado, mas ela realmente me encantou. Ela era mais nova que eu, tinha 13 na época. Por três meses, vivi um amor platônico que me satisfazia; estranhamente, aonde eu ia, acabava encontrando-a, de forma que eu descobri seu nome (Marina... *-*) e até onde ela morava, antes mesmo de nos apresentarmos. Até que um dia, meus amigos me obrigaram a falar com ela. Adicionamo-nos no MSN, e começamos a conversar e a nos tornar amigos. Ela disse que namorava. Perdi as esperanças e continuamos fortalecendo a amizade.
Foi aí que eu, já não me importando com essa coisa de namoro por ter perdido as chances com quem eu queria, saí com meu antigo amigo Thiago e sua prima, já planejando ficar com esta. Só que a Débora era muito idiota, e ignorância é algo que eu não suporto. Então, fiquei andando sozinho no shopping em que estávamos e, numa livraria, uma garota puxou papo comigo sobre o livro que eu estava comprando (não sei se vem ao caso, mas era Ensaio sobre a lucidez, de José Saramago). Conversamos (seu nome era Lorena) e ela me beijou, dizendo que ela sabia que eu queria isso desde que eu a vi. Ficamos, namoramos por um mês, até que nos desentendemos por ciúmes da parte dela e eu terminei. Continuamos amigos, mas eu sabia que ela era apaixonada comigo e isso sempre me deixou com um pé atrás. Na mesma época, eu e Marina tínhamos brigado e eu fiquei mais quieto quanto a relacionamentos. Nas férias de julho, voltei a conversar com a Marina e, apesar de saber que a culpa não era minha, pedi desculpas e nos reconciliamos. Tornamo-nos ótimos amigos a partir daí, mas ela sabia que eu gostava dela. Para contornar essa situação, ela começou a insinuar uma amiga dela para mim. E as descrições que ela fazia eram justamente as que eu faria para mim mesmo. Conclusão: comecei a gostar de uma ilusão. Marina me apresentou à Misa. Um mês mais tarde, Misa disse que estava gostando de mim e começamos a namorar não ficamos porque Misa nunca tinha beijado, então ficamos a primeira semana de namoro só nos selinhos. Só que nessa época, Marina e eu brigamos de novo. Dessa vez, porque ela tinha começado a gostar de mim, ao me ver com outra garota. A situação se acalmou, mas todo o meu namoro com Misa foi tenso por isso. Eu também gostava de Marina.
Quando comecei a namorar com Misa, achava que ela seria a primeira garota normal que eu namoraria. Na verdade, até temi que demoraria para que tivéssemos intimidade. Nosso primeiro beijo foi normal ela melhorou com o tempo (rsrs) , nossas conversas eram poucas depois que ela descobriu o beijo na boca (rs). Mas com um mês de namoro, a máscara dela caiu. Ela não era a menina inocente que eu pensei que fosse. No início, nem liguei, achei até melhor, mas ao final... ela só tinha 13 anos... Bom, relatemos:
Aos poucos nossos amassos ficavam mais quentes. E ela fazia tudo com uma expressão falsa de timidez em que eu acreditava. Ela colocava a mão na minha bunda e adorava me provocar mostrando partes de sua calcinha. Eu já tocava seus seios por cima do soutien. A normalidade parava aí. No último mês de nosso namoro de três meses, eu já estava receoso do nosso relacionamento: ela não sabia conversar, falava de homens na minha ausência, tinha um quê de vergonha de mim e eu gostava de outra pessoa. Seus pais iam dormir e nos deixavam na sala namorando (acreditando na vigília do irmão dela, que era fácil de comprar: era só levar meus jogos de PC para ele que eu e Misa podíamos ter uma transa selvagem sem ele perceber). Um dia assim, já tínhamos cruzado todas as linhas. Eu estava lambendo e chupando os seios e ela gemia. Apertava os biquinhos e massageava seus seios e seu bumbum enquanto nos beijávamos. Eu já estava deitado sem camisa sobre ela no tapete. Eu estava com medo de seus pais aparecerem, ela, nem aí. Foi quando ela tocou meu pênis por cima da roupa e gemeu. Ela lambeu meu pescoço e ameaçou falar alguma coisa, mas desistiu:
- O que foi? perguntei.
- Nada...
- Fala, Misa...
- Eu queria te pedir uma coisa, mas não sei se temos intimidade para isso.
Eu olhei para os seus seios descobertos que se encostavam em meu peito nu. Sua mão ainda estava segurando meu cacete. Sorri para ela e eu riu timidamente:
- É... intimidade não é problema... ela fez uma pausa Eu queria sentir você...
Assustei-me com o que ela disse:
- Como assim?! indaguei.
- Você me tocaria?
- Onde?
- Aqui ela disse apontando para o vão da minissaia dela.
Tentei ficar natural com o pedido para não assustá-la (o inocente era eu ¬¬), mas a primeira coisa que me passou pela cabeça foi: Que vadia!.
- Tem certeza? perguntei Não acha que a gente tem pouco tempo de namoro, não?
- Talvez... mas eu quero gozar na sua mão... na sua boca...
Aí sim, eu pensei: QUE VADIA!. Eu parei de vê-la como minha princesa. Era minha puta, agora. Subi minha mão por dentro da minissaia e ela ia apertando as pernas. Nem perguntei se ela tinha desistido, não estava nem aí mais. Encostei na sua calcinha e senti que estava muito molhada. Comecei a masturbá-la por cima da calcinha e ela mordeu os lábios. Contorcia-se tanto que chegou a chutar meu saco. Encontrei o clitóris ainda por cima da calcinha e apertei. Ela gemeu:
- Assiiimmmm....
Já não suportando, puxei sua calcinha e cheirei-a, deixando Misa rubra de vergonha. Dobrei sua saia para cima e olhei para a xaninha da minha namorada vadia. Apertei suas coxas por dentro. Passei a ponta dos dedos pelas pontas dos poucos pelinhos que ela tinha. Ela gemeu um Me ame... baixinho. Abaixei minha cabeça e senti o cheirinho daquela vagina encharcada. Recuei. Não queria fazer aquilo. Eu não a amava. Embrulhei minha mão com a calcinha e penetrei meu dedo nela arrancando dela um grito estridente de gozo. Recompomo-nos rapidamente, pois seus pais, obviamente desceriam. Pulei para o quintal e ela fingiu que eu tinha acabado de ir embora e ela tinha apenas visto uma barata. Após a repreensão, disse que ia beber água e já ia dormir. Veio abrir o portão para mim e me beijou excitada. Perguntei se a tinha machucado, mas ela disse que não, que tinha apenas sido inexplicável.
Ficamos uma semana sem nos ver e quando nos encontramos, ela terminou comigo. Fiquei meio com o ego ferido, porque eu já ia terminar com ela. Mas acabou, acabou... Nem dei muita bola.
Mas, com o término do meu namoro, Lorena, iria passar as férias na minha casa... Mas essa fica para a próxima porque já estou enchendo o saco com o tamanho desse conto xD...
Ah, por favor, relatem qualquer erro de ortografia, gramática, sintaxe ou qualquer outra coisa.
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