Juliana, minha ex, ligou para desejar um Feliz Ano Novo. Aproveitou para me convidar para dar um pulo rápido na casa dela à tarde só para que isso fosse feito pessoalmente.
Cheguei ao apartamento dela. Só para me provocar, supus, ela vestia uma blusinha estampada de alças dessas que deixam o umbigo à mostra, e sem sutiã, pois dava para notar os biquinhos dos peitos, e uma sainha branca e curta. Estava descalça, como sempre quando fica em casa. Os pais dela estavam na sala vendo televisão. Falei com eles, desejando um feliz ano novo e já ia fazer o mesmo com ela, seguido de um abraço, quando ela me chamou para o seu quarto. Fui. Chegando, duas taças e uma garrafa de espumante já pela metade. Pelo jeito dela, mais espevitada que o normal, tinha tomado sozinha.
Serviu e sugeriu um brinde. Brindamos, bebemos. Ela sorria um sorriso frouxo. Pegou a garrafa e perguntou se eu queria beber no gargalo. Disse que não, eu beberia o que estava na taça mesmo. Deu uns passos para trás e sentou numa cadeira. Me olhando, levou a garrafa por debaixo da saia. "Tem certeza de que não quer?" "Você é maluca", retruquei mas continuei observando com interesse. Os pais dela na sala e a porta do quarto aberta.
Ela contudo não deu bola para isso. Foi subindo a saia devagar até aparecer os pentelhos, pretos, que cobriam sua bocetinha. A saia ficou parecendo um cinto largo. Afastou as pernas e começou a passar o gargalo grosso da garrafa na boceta. Continuei observando, já de pau duro. Ela fazia isso me olhando, mantendo o queixo junto ao corpo e me espiando com os olhos para cima. O gargalo escorregava por entre os pequenos lábios rosados dela. Passou a enfiar e a tirar, a esfregar no grelinho. Tirou, levantou a garrafa com a mão e me ofereceu. Peguei e bebi, uma deliciosa mistura do gosto de espumante com o dela. "Não tem safra melhor", brinquei com ela. "Tem sim", ela disse.
Devolvi. Ela pegou e bebeu também. Apoiou o gargalo no púbis e derramou um pouco, que escorreu nos pêlos e nela, abertinha. "Não quer beber aqui?" "Querer eu quero, mas seus pais estão na sala, a porta está aberta!", respondi. Ela estava de costas para porta a uma distância de uns 3 passos. "Quer ou não?" Foi a resposta que ela me deu. Não dava para recusar aquela bocetinha deliciosa e rosada, arreganhada me esperando. Me agachei diante dela e sorvi com a língua o espumante que havia escorrido. Estava visivelmente molhada, e não somente por causa disso. Ela jogou mais. Com a língua eu ia bebendo. Fez mira e escorreu bem pelo meio. Caí de língua, chupando aquela mistura de sabores. Chupava, lambia, passava a língua no grelinho, ela remexia o quadril, gemia, e bebia mais.
"Quero seu pau dentro de mim." Olhei para ela, e foda-se, se ela que é a filha não está ligando para os pais não serei eu a fazê-lo. Abaixei a bermuda. Ela sentou mais na beirada da cadeira. Pincelei meu pau nos lábios molhados, esfreguei a cabeça no clitóris, mas ela não estava para provocações. Levou as duas mãos à minha bunda, agarrando com força e me puxando em direção a ela, me fazendo enterrar de uma só vez em sua boceta sedenta.
Mantendo as pernas flexionadas, comecei a comê-la, que pedia para ser comida, que seria a última foda do ano, gemia, às vezes mais alto do que seria prudente. Retirou as alças da blusa dos ombros e a abaixou, fazendo-a juntar-se à saia. Diante de mim seus peitinhos duros e firmes com os bicos mais duros ainda. Caí de boca. Chupava, sugava, mordiscava.
Ela procurava levantar a minha blusa para poder ver meu pau entrando e saindo dela. Sempre gostou de assistir sua bocetinha sendo fodida, a excitava ainda mais. Passava as mãos pelas minhas costas, arranhava às vezes, apertava minha bunda, até que, num tesão incontrolável, com a excitação lá em cima, atinge o clímax e se entrega a um orgasmo, intenso, forte. A testa estava suada, emplastrando um pouco seus longos cabelos castanhos. Sua pele ligeiramente morena começara a brilhar, o rosto ficou ruborizado, quente. Os peitinhos como se estivessem prestes a explodir.
Eu também me encontrava prestes a explodir. Avisei a ela que não estava me aguentando mais, iria gozar. Ela afastou a cadeira, fazendo meu pau sair e se inclinou para frente, abocanhando-o. Passou a chupá-lo e a punhetá-lo. Chupava com vontade, com desejo, e não demorou muito para eu explodir. Mandei jatos de porra para dentro daquela boquinha ávida que envolvia meu pau. Ela tudo sorvia, faminta e gulosa.
Recostou na cadeira, largada, entregue. Pegou a garrafa e bebeu. "Delícia, espumante gelado com porra quentinha. Não te falei que tinha um jeito mais gostoso?", ela disse sorrindo, um sorriso safado. Sorri. Me levantei e vesti a bermuda. Ela permanecia nua. Vontade eu não tinha nenhuma de falar para ela se vestir. Ela estava sentada na cadeira, apoiada pelo alto das costas, peladinha com pernas abertas e bebendo o espumante até o fim. Um tesãozinho, uma delícia. Fui até ela e a beijei. Ela levou a mão no meu pau. "Hum, ainda tá duro, que desperdício." Sorri dizendo que também achava, mas agora não era hora de abusar da sorte. Ela, com o pouco de sensatez que ainda restava, abaixou a saia e subiu a camisa.
Aguardamos um pouco para o calor que nos afogueava o corpo e o rosto reduzisse e saímos do quarto, porém deixando um cheiro de sexo no ar. Ela notou e ligou o ventilador de teto, além de abrir a janela. Os pais continuavam a assistir televisão, alheios a tudo.
Me levou até o elevador, já ligeiramente trôpega. Me puxou e me beijou levando a mão dentro da minha bermuda e apertando minha bunda. Levei a minha por detrás dela e por baixo da saia apertei a polpinha da bunda redondinha que ela tem, aproveitando para passar o dedo na bocetinha e depois no cuzinho. Ao fazer isso ela suspirou e falou no meu ouvido: faltou aí... Nos olhamos. "Ano que vem", falamos juntos.