- Nós já fizemos isso, lembra Mara, lá naquele parque? mas não consegui chegar ao fim, apareceu um monte de guri, e atrapalhou a gente, quando começei a tirar a calçinha dela de lado e ir entrando na casa da alegria, pronto, acabou a brincadeira.
- Foi mesmo, mas tava muito bom, sentimos uma emoção diferente e eu bem que gostei, disse ela.
Fiquei excitado com a conversa, mas a viagem era curta e chegamos ao sítio.
Continua depois...
...c ontinuando
Aquele clima de sexo ficou no ar, o assunto parece que tinha mexido com todos. Essa era a primeira vez que estávamos a sós, os três, e iríamos conviver com mais proximidade. Nos acomodamos na casa, que por sinal era muito bonita, mas não tão grande, afinal era uma propriedade antiga, mas com todas as necessidades. Na casa só tinham dois banheiros, mas só o da suíte estava funcionando, pedi que eles ficassem lá, mas logo Renan retrucou:
- Não senhor, a casa é do seu avô, você fica aqui, mas Mara interrompeu;
- Porque não ficamos todos juntos, acho que ele não se incomoda Renan
- Pode ser? Perguntou Renan, - Por mim tudo bem, mas não quero tirar a privacidade de vocês.
- Que nada cara, não esquenta a cabeça, somos todos chegados.
Deixamos as malas, e fomos colocar as coisas no lugar. Mara foi ao banheiro trocar de roupa, eu e Renan ficamos logo sem camisa, ela voltou com um short transparente com o biquini por baixo e uma parte de cima que mal cabia seus peitos, confesso que fiquei meio paralisado quando vi, mas tentei disfarçar minha ereção, fiquei encucado comigo mesmo, nunca tinha sentido nada assim por ela, acho que foi toda aquela conversa e a situação lá de casa, lembrar dos seios dela e o cara chupando, sei lá, ficou um clima no ar. Passamos o dia legal, mas percebi que eles se beijavam e se amassavam demais na minha frente. Na piscina à tarde, brincamos os três, inclusive daquela brincadeira de passar por baixo das pernas, onde eu fazia questão de abrir os olhos e dar uma mirada na buceta e bunda dela, que usava um biquini até grande para aquela bunda, mas ficava gostosa assim mesmo. Arrisquei até uma enconstadinha, passando pelas pernas dela de frente e encostando me pau na chaninha dela, e outras vezes passando a mão nas coxas, mas tudo muito natural. Num determinado momento, eles se pegaram no canto da piscina, e percebi a cara dela de safada, agarrando ele com as pernas e ele com as mãos na bunda dela, mas pedindo pra parar, porém ficou só nisso.
À noite, resolvemos alugar um filme e curtir juntos. Após o jantar, ficamos conversando na varanda, quando era por volta de 23h, resolvemos entrar. Armei uma rede para mim no quarto, e a cama ficou reservada pra eles. Fiquei deitado na rede enquanto o Renan estava no banheiro, ele se deitou de bruços na cama e ficamos conversando.
- Você ficou chateado com aquela história do apartamento?
- Qual, de chegarem cedo?
- Não bobinho, do Renan me acariciar lá na sala. Nossa, fiquei com vergonha, mas senti uma coisa estranha...
- Estranha, como assim?
- Disse até pra ele sabia?
- Você tá brincando?
- Disse sim, falei até que tinha era gostado.
Nessa hora entra o Renan e pergunta qual é o papo. Mara já estava com uma camisa grande Renan, acho que só uma calcinha por baixo e sem sutien. Logo ela disse, e ele começou a rir. Voltamos aquela história de transar em público, o que me deixou excitado de novo. Mara logo lembrou do filme e colocou o DVD, fiquei na rede e eles na cama, que ficava bem ao lado, chegava a encostar o braço na borda da cama. Desligamos a luz e o filme começou, era um filme brasileiro que se passava no sertão e tinha algumas cenas de ciúme e nudez. Percebi que eles começaram a se alisar, se encostar e se beijar, de lado olhava Renan acariciando os seios dela e inclinando a cabeça para chupá-lo, o quarto estava meio escuro, e só quando a tela da tevê passava uma imagem clara, podia ver com mais nitidez, e vi que Mara olhava pra mim e sorria maliciosamente.
- Vocês querem que eu saia? perguntei
- Precisa não, só te comporta aí, disse Renan, mas pode olhar se quiser.
Nessa hora, Mara desligou a tevê e ficou de joelhos e tirou a camisa, logo me sentei na beira da rede e fiquei vendo a cena, aqueles seios lindos na penumbra da noite, que foram logo tomados pelas chupadas de Renan, dava pra ouvir o estalar de sua boca nos mamilos dela, que o empurrou e sentou por cima dela, puxou sua roupa e enfiou a boca no cacete dele com todo gosto, ao tempo em que impinava aquela bunda redondinha. Enquanto chupava o cacete, eu mirava sua bunda, não acreditava no que via, quando ele esticou o braço e puxou minha mão para perto dela e me empurrou para trás, entendi de imediato como um convite a um chupada na sua buceta, com o cacete em tempo de estourar, não perdi tempo, fui para trás e não acreditava no que via, uma bunda linda, com um pacote de buceta generoso, abri sua bunda com as duas mãos e encostei a boca entre sua buceta e seu cuzinho, passando a língua, senti um cheirinho perfumado e embriagador, com um sabor ácido e saboroso. Lambia ao redor de seu ânus, que parecia contrair a musculatura, abri seus grandes lábios e procurava sugar o néctar daquele orifício mágico. Percebia seu gemido, procurava mais, tentava enfiar a língua na sua vagina e também massagear o seu grelo, molhei o dedo com saliva, e aproveitando a minha mesma saliva e o líquido vaginal que já encharcava a região, abri seu anelzinho e começei a enfiar o dedo no seu cuzinho, fiquei por lá alguns minutos, já com dois dedos bem enfiados no seu cu e lambendo aquela buceta, linda, cheirosa e gosta de chupar. Renan a puxou para cima dele, e enfiou seu pau com total facilidade naquela buceta que eu tanto preparei, deu para escutar o barulho do pau dele entrando na umidade da buceta dela. Fiquei de lado, aproveitei para chupar os seios dela com toda vontade, apertar, morder e chupar com força mesmo, até sentir tudo na minha boca. Levantei e servi meu cacete para ela, que foi como uma louca, colocando todo na boca e enfiando-o até desaparecer inteiramente, não sou nenhum ator pornô superdotado, mas fiquei impressionado como ela, com tanta facilidade, engoliu meu pau inteiro. Depois de umas estocadas, pedi para fodê-la, ela virou de quatro, encostei na bundinha dela e começei a bombar sua buceta, enquanto ela chupava Renan. Metia na buceta, mas não deixava de enfiar no dedo no cuzinho dela, que piscava e pedia mais, foi quando tirei o cacete todo molhado daquela buceta úmida, dei mais umas cuspidinhas no anel dela e começei minha investida, devagarzinho, fui encostando a cabeça na entradinha e forçando, forçando, senti a resistência de suas preguinhas, e continuei enfiando. Quando já estava quase a metade dentro, retirei novamente, dei mais uma meladinha com saliva e voltei a meter, agora com mais facilidade. Ela se contorcia e empurrava a bunda em minha direção, e eu enfiando, enfiando, até sentir todo meu pau dentro daquele cuzinho quente e apertado, ficamos algum tempo assim, quando percebi uns gemidos de Renan. Nessa hora ele segurava a cabeça dela e gozava dentro da boca dela, acho que os jatos de porra dele foram lá na garganta dela, que engoliu todo aquele esperma, chupando tudo, e eu continuava metendo naquele cuzinho apertado e quentinho, aquilo me deixou mais excitado ainda, vi quando ele tirou o pau da boca dela já amolecido e melado de gala, que escorria na lateral da sua boca, mas sendo recolhido pela sua língua e engolido com gosto. Não resisti a isso tudo, e dei mais outras estocadas, segurei na cintura, puxei pra perto, agarrei seus peitos e gozei dentro do cu dela mesmo com toda vontade, até senti um gritinho de dor e prazer dela. Fiquei com o pau dentro do cu dela mais um tempo, e ao tirar, parecia que o ânus dela expulsava meu cacete e todo o esperma que estava dentro. Deitamos juntos, tomamos banho e fomos dormir. Daquele final de semana em diante, nos tornamos ainda mais amigos e sempre vamos ao sítio, mas no dia-a-dia convivemos normalmente, como bons amigos, numa amizade colorida, e com a ótima mulher do meu amigo.