AQUELE INVESTIGADOR FICOU PARA HISTORIA

Um conto erótico de CAÇADOR
Categoria: Homossexual
Contém 2483 palavras
Data: 26/01/2009 11:45:16
Assuntos: Fetiches, Gay, Homossexual

O cara estava lá, na minha frente, lindo ! Tudo aquilo que se pode falar de um homem grande. Ele era todo “ÃO” .... bundão, pernão, pintão, ombrão...Uns 45 anos ...Daqueles que realmente enchem uma cama. Lindo, 1,90m, uns 95 Kg, moreno, um sorriso maravilhoso, daqueles sorrisos que esquentam tudo na gente, olho castanho bem clarinho, quase esverdeado, cabelo curtinho, grisalho somente nas têmporas ...rsrs

Conheci o Leonel dois dias antes, no sábado de madrugada, numa situação muito peculiar . Ao sair de uma festa, eu e uns amigos resolvemos ir andando para aproveitar a brisa da noite - pleno mês de fevereiro – fazia muito calor . No caminho, fomos abordados por um grupinho que pretendia nos assaltar ... Nosso grupo reagiu ao ataque e acabou saindo uma briga feia. Para encurtar esta parte da historia, fomos dar queixa na delegacia mais próxima, especialmente porque haviam nos roubado documentos.

O investigador de plantão, o Leonel, nos atendeu muito educadamente mas, deu a entender, que dificilmente conseguiria recuperar nossos documentos e dinheiro. Fez o boletim de ocorrência. De tempos em tempos, ele levantava o rosto do teclado e me dirigia aquele sorriso maravilhoso. Achei que estivesse ficando louco, especialmente porque vi aquela aliança imensa no anular da mão esquerda... Determinado momento, ele me pede telefone residencial, endereço, telefone comercial, endereço comercial e finalmente o telefone celular. Achei que fosse praxe, porém, ao pedir os dados dos meus amigos, só pediu endereço e telefone residenciais. Achei mais esquisito ainda, mas fiquei na minha... afinal de contas, ele era “autoridade” e eu estava em uma delegacia .

Determinado momento, ele me pediu para ir para o lado de dentro do “guichê” para ler e assinar o boletim de ocorrências. Abriu uma porta ao lado do “guichê” e me conduziu por um estreito corredor... estreito o suficiente para ele dar aquela “ralada” em mim...Uma “encostada” bem lenta, a ponto de sentir o cheiro do cara, a temperatura do corpo e o volume logo abaixo da barriga....

Decididamente o cara tava doidão. Atribui a situação àquela “síndrome do plantão” .... do mesmo jeito acontece com os “recos” que ficam de plantão nas guaritas dos quartéis... Ficam de pau duro o tempo todo, se acabando nas punhetas ...Achei que o investigador estivesse “sofrendo” do mesmo “mal” ....Afinal de contas, aquela aliança estava lá para mostrar que o cara era casado, né ?

Me ofereceu a mesa dele para ler e assinar o B.O. De pouco em pouco, o Leonel insistia em dar uma olhada no B.O. por cima do meu ombro, para “acompanhar a leitura comigo” e aproveitava para dar aquela ralada no meu braço, ou no meu ombro. Quando não, chegava bem perto da minha orelha e falava com aquele vozeirão... ou respirava bem perto da minha nuca ...

Por mais que eu fosse discreto (detesto dar bandeira – mesmo na frente dos meus amigos que sabem que sou gay)...chegou uma hora que não tinha mais como disfarçar... o pau duraço, fazendo um baita volume na calça.. e eu tive que levantar.

É claro que o investigador percebeu... Me conduziu pelo corredorzinho novamente.. mais uma “raladas” ...Tudo isso em absoluto silêncio .

Ao nos despedirmos, fez questão de apertar as mãos com aquele olhar e sorriso e me deu seu cartão.... “fique com meu cartão / para saber o andamento do caso .... se obtivermos sucesso, nós te ligaremos – olhe, liga mesmo, ta ?? Veja se não fica esperando somente nós aqui da delegacia te ligarmos .!! Se você. não ligar eu te ligo” ... Uma insistência descabida ... que quase me mata de vergonha .. Eu estava super constrangido.

Eu de pau duro , o cara de pau duro, sem fazer questão nenhuma de esconder. Ele olhando, sorrindo, alisando o pau por cima da calça. Fazendo questão de olhar para mim também... e o pior : quanto mais ele olhava, mais eu ficava excitado. O cara parecia um adolescente “doidão”... numa excitação que parecia um gato no cio.

Quando saímos da delegacia, meus amigos começaram a me zoar....que eu tinha arrebatado o coração do investigador... outro dizia que eu tinha conquistado o cara e que com certeza ele iria me ligar .

Descartei a hipótese na hora.... porque ele era casado e também porque achava que ele somente estava com tesão por ser a noite... por termos entrado na delegacia justamente na hora que ele deveria estar pensando em alguma transa interessante.

Pois é... para minha surpresa, ele ligou novamente na mesma madrugada. Disse que era verificação de dados, para dar real andamento na investigação (desculpa mal dada...rsrs). Disse que , agora que tinha certeza que os dados do B.O. estavam corretos, que iria se empenhar em achar os “trombadinhas”.. Agradeci e me despedi.

Difícil conciliar o sono .... Aquele moreno não saia da minha cabeça... aquele cheiro, o mãozarrão, aquele “corpão”, todo proporcional..bonito, ousado, gostoso,... faltava o que ?? ...só faltava ele na minha cama .... heheheh

Passou o domingo todo e nada .... Na segunda feira, eu já estava doidinho para dar uma ligadinha para a delegacia ou até ( se fosse corajoso para isso) para o celular dele. Se ele havia me dado o numero do celular é porque queria que eu ligasse, né ?? Mas e o medo de ligar e a mulher dele atender ??..Achei melhor esperar...

Na segunda-feira à tarde... ele liga...o vozeirão ao telefone me fez “tremer” . Me chamava para ir a delegacia para fazer “reconhecimento dos miliantes”...Haviam achado um barraco cheio de documentos, dinheiro, jóias, drogas... Nossos documentos estavam no meio, mas não sabiam se os caras eram os assaltantes ou receptadores das mercadorias. Perguntei se era para chamar meus amigos ... ele disse que não havia necessidade. Apenas o reconhecimento de um de nós já bastava. Pedia apenas que eu fosse ainda naquele dia, pois o plantão dele iria acabar e ele não gostaria de deixar o assunto sem uma finalização adequada .

- Muito bem, que horário você. quer que eu vá ?

- Entre 17:00 e 18:00 ... é o horário que vou entregar meu plantão. Assim que você. chegar a gente resolve isso eu consigo me desvencilhar do plantão e dos relatórios.

Cheguei na delegacia 17:30 – ele me levou em uma saleta, parecida com aquelas de filmes policiais – faltava era o espelho para fazer o reconhecimento..rsrs ... mas a tal saleta tinha outra porta além da porta por onde entramos. Nesta segunda porta tinha um “olho mágico” – tipo aqueles que existem nos apartamentos ...Para explicar como proceder, ele se inclinou para o tal “olho mágico”...ao mesmo tempo que se inclinava, me puxou pelo braço, para que olhasse no tal “buraco”...Tive que praticamente me enfiar embaixo dele para enxergar pelo tal “olho” e ele nem se moveu para facilitar minha passagem ..Resultado, tive que me encostar nele. O cara ficou com as mãos apoiadas na porta e eu por baixo dele para enxergar pelo “olho” .É obvio que ele aproveitou a chance de me “ralar” novamente .O caralho do cara dava “pulos” sob a calça. Aquele cheiro, mistura de perfume, bala de menta e o cheiro próprio dele. Nada de “fedor de suor” ... mas um cheiro bom de homem, cheiro de quem esteve trabalhando há muitas horas... e eu ...adorei !!

Dois dos miliantes, realmente faziam parte do grupinho que nos assaltou. Outros dois que estavam lá eu não reconhecia.

Feitas as anotações, o Leonel me pediu que esperasse para que fosse assinar os documentos necessários do reconhecimento.

Eu como bom brasileiro, fiquei morrendo de medo. Disse para ele que temia fazer este tipo de reconhecimento, afinal de contas, o que aconteceria quando “soltassem os assaltantes por falta de provas – como é comum acontecer em nosso País”

Ele olhou bem sério para mim e soltou ....- e por que você acha que eu deixaria alguma coisa de ruim acontecer com você? Eu vou te proteger !!

Fiquei meio desconsertado... tinha alguma coisa que não combinava bem. O cara ficava de pau duro quando roçava em mim , não fazia questão nenhuma de esconder isso de ninguém (me colocando inclusive em situação embaraçosa), agora dizia que ia me proteger...Mas não dizia isso simplesmente. Dizia com intensidade de quem estivesse fazendo uma “proposta”...

Eu já sou um homem maduro, 42 anos. Não sou de ficar imaginando coisas onde não existem. Mas não estava sabendo direito o que estava acontecendo....

Como disse, tinha alguma coisa que não combinava ... uma aliança enorme !

Na hora de assinar a tal papelada, o “ritual do corredor” aconteceu novamente. Desta vez porém, com maior intensidade, ele chegou a me pegar pela cintura, me encoxou, sussurrou no meu ouvido que queira sair comigo, beijou minha orelha...

Assinei os papéis e já ia saindo, meio roxo de vergonha. Vários policiais haviam visto a cena e ele não se fazia de rogado ... aquele baita volume, as “pegadinhas” por cima da calça ...Mas ao dar a mão e me despedir, ele me segurou... “-insisto em lhe dar uma carona “ Disse que não precisava e tentava de tomo modo me livrar daquela situação. Não sou de fazer cu doce, mas aquela aliança, o lugar, tudo me constrangia muito...E pensar que tantas vezes fantasiei uma cena de sexo dentro de uma delegacia com direito a fardas, prisioneiros, algemas, grades, cacetetes.. rsrs .Mas diante da realidade, fiquei realmente “intimidado”.

Por fim, não teve jeito. Ele insistiu demais. Pediu que eu esperasse apenas alguns instantes para ele largar o plantão e daí me levaria para casa.

Já que não tinha como me livrar da carona, achei melhor aceitar o choppe...e agora ... o cara estava lá, na minha frente, lindo ! Tudo aquilo que se pode falar de um homem grande. Ele era todo “ÃO” .... bundão, pernão, pintão, ombrão...Uns 45 anos ...Daqueles que realmente enchem uma cama. Lindo, 1,90m, uns 95 Kg, moreno, um sorriso maravilhoso, daqueles sorrisos que esquentam tudo na gente, olho castanho bem clarinho, quase esverdeado, cabelo curtinho, grisalho somente nas têmporas ...rsrs

E eu morrendo de medo de “atacar”...Estava na cara que ele estava com tesão... e a tal aliança ? fazia o que com ela ?

Falamos “um pouco de nada” para descontrair. Depois do segundo choppe, a conversa já fluía melhor, o sorriso já saia com maior facilidade. De vez em quando, ele debruçava um pouco mais na mesa e ficava bem pertinho de mim. A perna roçando na minha. A certa altura, a mão dele desceu por debaixo da mesa e apalpou meu cacete. O cara estava realmente “doidão” ...

Disse para ele que precisava ir embora, pois tinhamos trabalho no dia seguinte. Ele prontamente se levantou, “daquele jeito”, pagou a conta e fomos embora.

No caminho ele somente perguntou... na sua casa, na minha ou num motel ??

Paramos na minha casa, pois era a mais próxima... Mal entramos, ele já me deu aquele agarrão pelas costas, esfregando aquilo tudo na minha bunda.

O cara me abraçava por traz, me apertava o peito com as mãos e sussurrava no meu ouvido. Falava palavras carinhosas e ao mesmo tempo muito sacanas. De vez em quando, a mão descia do peito e ia até minha barriga e meu caralho.

O fulano era “habilidoso”. Rapidinho tirou minha camisa e minha calça. Me deixou de cueca e me convidou a tirar a roupa dele;

Meus amigos, que visão era aquela ...O cara era lindo por inteiro. Que corpo ! Nada de barriga... tudo certinho. Muito músculo, muito pelo. Deixei ele de cueca também, uma samba canção branca, completamente armada..rsrs

O cara me colocou no chão ali da sala, me deu um baita beijo, seguido de um banho de língua, Arrancou minha cueca com os dentes. Alternava: língua e mordiscadas, bem de leve.Não deixava nada de lado... subia e descia no meu corpo . Beijava, mordia, lambia, sussurrava, alisava com as mãos, abraçava com as pernas. Uma coisa de outro mundo como aquele camarada sabia”dar carinho” .

Em dado momento, ele começou a se dedicar especialmente ao meu cacete que estava a ponto de explodir. Subia e descia com a língua. Apertava, punhetava, abocanhava.... Quem diria... um homão daquele tamanho. Acariciava como um “gatinho” .... tudo bem de levinho, com muita suavidade.

Quando eu menos esperava ele me “encapou” ....arrancou a sua cueca e sentou se encaixando .... O cara fez meus 19 cms sumirem... Subia e descia com maestria. Dava aquelas “mordidinhas de cu” , rebolava, e apertava meu peito. Gemia de prazer , mas nada “afetado” . Aquele homem até para “gemer” era MACHO.

Ele conduzia todo o ato . Mal me deixava encostar a mão nele ...quando percebeu que eu iria gozar, se deitou sobre mim e me lascou aquele beijo ....Gozei feito um doido, com direito a urros, gritos e “choques” .

Ele ainda ficou um tempo comigo enterrado nele... Depois saiu e começou a me acariciar novamente... Não precisou muito pra me deixar de pau duro novamente...

Agora ele já permitia que eu participasse das caricias também ... Nos encaixamos para um 69, que foi maravilhoso. O cara tinha uma pistola de uns 23 cm .... estupidamente grosso – um “estouro”...Grande, duraço, lindão – todo proporcional como o dono ...rsrsr

A entrega era total, tanto eu como ele íamos e vínhamos nos corpos um do outro, com muito tesão, total desinibição. Nada de pudores. Tudo muito louco. O Leonel me colocou de quatro. Foi foda agüentar tudo aquilo. Não teve “jeitinho e nem carinhos” certos ...rsrsrss .... Quando aquela “potência” entrou em mim, quase desmaio. A história da “dor que foi substituída pelo prazer” .... demorou muito a chegar. Mas chegou !! Quando deu aquela “laceada básica”... ele passou a bombar ... A princípio devagarinho, depois apressando um pouco. Ás vezes parava, tirava todo. Voltava à sessão de carícias, beijos, abraços, chupadas. Depois voltava a todo vapor. Cada hora em uma posição. Estava de frango assado quando ele começou a acelerar e arfar .... Meus amigos, quanto tesão .... O cara explodiu em gozo. Fez questão de arrancar a camisinha e gozar em cima da minha barriga .

Mas não tinha acabado não !!! O “doido” encapou novamente e recomeçou.... Me colocou sentado no colo dele e “socou o pilão” ... Putz – sem comentários .... Que coisa boa... juntinhos , grudadinhos pelo suor. Numa explosão de sensações, gozamos novamente – desta vez juntos. O caralho dele de “enorme” passou a “super enorme” ....inchou muito dentro de mim ..... o cara estremecia todo... uma delicia ...

Ficamos abraçados um tempão. Só quando “aquilo tudo” amoleceu, ele tirou e fomos tomar banho .

Como já era tarde, ele ficou lá em casa. Pela manhã, eu sai para ir trabalhar e deixei ele dormindo ... Afinal de contas era um policial/investigador ... o máximo que aconteceria era eu ter que dar “queixa” dele ..

No final da tarde, quando entro em casa, surpresa.!!! Encontro aquela maravilha, só de cueca, todo cheirozinho, me esperando para tomar o “lanchinho da tarde” ....

O cara não tinha ido embora – contrariando as expectativas - Me disse que a “aliança” era um “anel de formatura”... e que ele gostaria muito de me “conhecer melhor” .....

Nos abraçamos, beijamos e aproveitamos o tempo – enquanto ele não ia para a delegacia para o próximo plantão ....

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Comentários

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Fiquei totalmente estasiado com tamanha destreza q vc tem com a escrita. sem falar q o conto é sensacional. Abração pra ti leke. Nota 10 e com louvor brother.

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O que posso dizer eu caçador... A cada conto que leio seu fico mais extasiado. Vou parar por hoje porque se continuar sou capaz de me apaixonar por você... Seus contos são tudo isso que o loirinho falou e mais alguma coisa boa, ou melhor, muito boa. Parabéns e por favor, não pare nunca. Beijo nessa boca gostosa e tarada.

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Estou embasbacado. Faço minhas as palavras do loirinhopeao. Se pudesse eu dava uma nota 1000. Meus parabéns. Jefferson Antunes iecege@gmail.com

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Caçador, faz quase 2 anos que frequento esse site, REALMENTE JAMAIS encontrei um conto tão fascinante, bem escrito, com detalhes deleitosos, que nos envolve a uma leitura gostosa e de puro prazer mesmo. Nota 10 com muito louvor, adorei!

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