Essa história aconteceu quando eu tinha 14 anos. Meu sobrinho vinha quase todos dias pra minha casa, a gente jogava video-game, mechia no PC ia pra rua zoar, faziamos tudo. Em um dia de sol, fomos á laje soltar pipa, o céu estava cheio de pipas do jeito que a gente gostava para dar altos cruzos. E a filha da vizinha de 12 anos estava na laje de calcinha e sutien, eu nunca fui de falar com ela e reparei que ela sempre me olhava, e eu fingia que nao estava nem aí, mas percebia que ela sempre estava me observando. Eu estava sem camisa, um calor danado, depois de ela tanto me olhar eu comecei a olhar para ela também, nós nunca olhávamos um nos olhos dos outros, eu sempre olhava pra ela quando ela nao olhava pra mim e ela sempre olhava pra mim quando eu nao olhava pra ela. Ela percebeu que eu a olhava e sabia que eu também já tinha percebido. Fiquei nervoso, acredito que ela também, desfarcei, peguei a linha da mão do meu sobrinho e soltei a pipa, como o vento estava pra onde eu estava, fiquei de costas para ela me acalmando. Eu de vez em quando olhava pra trás, fingindo que olhava pra ver se tinha alguem colocando uma pipa no alto ou alguma pipa avoada, e ela ficava deitada na tanga na laje, fazendo charminho, passando óleo no corpo, fazendo cara de quem sofria com o calor e tal... Foi aí que nós começamos a fazer a limpa no céu e voar também e eu aproveitava pra falar mais alto, dizer como cruzar e tal pra pode impressiona-la e ela começou a olhar os cruzos querendo algo. Meu sobrinho reparou que ela sempre me olhava e começou a acenar com os olhos. Ela percebeu que ele tinha acenado e ficou sem graça e desfarçando mexendo no sutien, aí eu justamente pra deixar o clima mais quente disse: "Coé cara para com isso". Olhei para ela e balancei a cabeça negativamente, ela disse que a gente era criança coisa e tal, jogou um balde no corpo e desceu. Ele começou a dizer: "Valeu Júnior, tá pegando huahua". Eu comecei a rir somente.
Foi quando no aniversário do vizinho nós estávamos na festa. Ela ficava fazendo charminho com as amigas dela. E percebi que ela falava com elas olhando pra mim, deduzi que ela estava falando do acontecido, todas elas riam com um belo fogo na xoxota foi quando uma das amigas dela ria e vinha em minha direção, eram 5 meninas duas gostosas, ela e uma das amigas delas, as outras eram bonitinhas e com um belo corpinho. Dava pra dar uns pegas sim. Uma das amigas veio em minha direção e ela a Vanessa, tentou a segurar com medo e ela dizia me deixa, deixa eu falar com ele, eu olhava aquilo e fazia cara de quem nao tava entendendo nada. Foi quando uma das amigas da Vanessa a segurou, liberando pra que a outra viesse falar comigo. Ela chegou: "Menino, você é bonitinho".
- Valeu.
- A Vanessa bem quer ficar contigo.
A Vanessa falando ao fundo disse: Mentira.
Eu ja disse, pra ela ficar comigo so depende dela, ela escutou e ficou sem graça. Eu nao procurei ela, se ela quizesse ficar comigo ela viria, foi quando ela veio e me perguntou de imediato. Eu disse que sim, olhei pra rua que estava deserta ja era 12:00 num dia de domingo. Entramos numa esquina e começamos aquele amaço, no meio de tanto beijo, fiquei excitado. Ela tava de Short, comecei a alisar aquela bundinha empinadinha e apertar, ela deixou. Enfiei minhas mãos no meio de suas pernas, bem na sua xotinha. Ela me beijava e sentia o meu volume nas suas coxas. Colocou a mao e sentiu meu pau pulsar, ficou alisando meu pau enquanto eu alisava sua xota. Eu nao me aguentei: "Já sei o que você quer". Tentei tirar o short dela, ela nao deixou e disse que ali era perigoso. Levei ela pro mato ali perto e lá comecei o meu primeiro "serviço". tirei a roupa dela ela falou que nao que era nova.
- "Nao quero saber de nada". Agarrei-a.
- Me solta garoto, me solta. Vou gritar.
- Se você gritar quem perde e você, você é mais nova e é mulher, e todo mundo pensa que você é santinha, a vizinhança inteira sabe que eu sou saidinho. Eu sou homem, numa situação dessa você quem sai perdendo.
Tirei o short e a calcinha dela e deixei ela de blusa e abaixei minha bermuda e minha cueca. Tive receio de ficar totalmente pelado ali. Agarrei ela em pé mesmo e coloquei em sua xota. Ela gemeu como uma puta e começou a vir pra trás. Eu fiquei louco de tesao e joguei ela no chao de bruços e comecei a estocar ela. Ela reclamava de dor e que ela estava se coçando com as formigas do mato, tentou se levantar, nao queria mais a transa, ela usava todas as forças pra se levantar. Aquilo nao era mais uma transa, ja tinha virado um estrupo. Eu sabia que ela nao teria coragem de gritar e abusava dela. Foi quando eu disse a ela: Eu nao vou te soltar, agora você vai provar meu pau, tirei meu pau da buceta dela e agarrei em seus cabelos e forcei para baixo pra ela ir cair de boca na minha rola ela nao quiz e fechava a boca. Eu soltei ela e disse: Nao era isso que você queria?
- Eu estou cheia de vontade, mas aqui nao, você tá loco?
- Perde o medo, vai deixar de provar esse pau? Fica tranquila ninguem vai aparecer.
- Ela se agachou e começou a chupar meu pau, eu fechei o olho, parecia que estava nas nuvens. Estava simplesmente sonhando acordado. Quando veio aquela coscas na ponta do dedao, subindo pelas minhas pernas. Disse que iria gozar, ela tirou a boca do meu pau e saiu, eu imediatamente agarrei ela e coloquei a cabeça dela para baixo contra a vontade dela e gozei em sua cara, ela ficou morta ne nojo e pegou as plantas para se limpar, eu vendo que ela nao gostou fiquei assustado ela colocou a roupa e disse que eu nao devia ter feito aquilo e que estava morrendo de nojo.
Coloquei minha roupa e ainda encontrei ela saindo do mato, quando ela saiu do mato para a rua, estava as amigas dela perguntando o que ela estava fazendo lá, foi quando eu apareci e elas se ligaram e começaram a rir e dizer em tom de surpresa: "Andressaaaaaaaaaa?!" ela ficou sem graça e subiu denovo eu subi pra festa e a curti como se nada tivesse acontecido. Depois desse dia, eu nunca mais falei com ela, como se nada tivesse acontecido.
