Este é um desabafo, pelo menos é assim que considero, já que não consegui encontrar confiança em ninguém para falar o que sinto, e preciso disso, desabafar, pôr pra fora, contar pra alguém.
Sou ator e bailarino, filho de atores e irmão de uma atriz, enfim, nasci nesse meio artístico e todos que convivo são pessoas abertas. Nesse meio artístico, sempre convive com pessoas liberais, e acaba tornando-se também alguém de cabeça aberta no meio de artístas de teatro, cinema e televisão. Acho que isso meio de definiu minha sexualidade, hoje sou um cara que gosto de amar, independente do sexo, aprendi a viver assim, e minha irmã foi uma das responsáveis por isso. Crescemos juntos, sem tabu, nos amando e nos conhecendo juntos, até que recentemente algo diferente aconteceu conosco. Minha irmã, também atriz, é bem mais famosa do que eu, é uma mulher bonita, de 41 anos, extremamente sensual, e sua sensualidade estava a toda nos tablados do Rio da Janeiro em uma peça famosa, ao lado de outro ator também lindo. Nela, eles faziam um casal que vivia um tórrida relação, com cenas fortes em palco, inclusive uma simulação que já cheguei a sentir algo mais profundo e real no calor do espetáculo, que ajudo a produzir e na coreografia, e como conheço minha irmã, é capaz dela mesmo ter aproveitado pra valer. O que acontece é que seu parceiro de cena, por problemas pessoais, teve que dar um tempo na peça, que estava a mil. Para minha surpresa, fui procurado por ela para falar do assunto, e recebi a proposta de entrar no lugar de Guilherme, o ator, para fazer a peça com ela. Alegando que eu já conhecia os pormenores do espetáculo, disse que não podia pensar em outra pessoa e que já teria conversado com minha mãe, que relutou, mas também compreendeu perfeitamente. Ela disse que não seríamos nós dois irmãos, mas dois atores com uma capa de proteção, e riu na minha cara. Não tive outra alternativa senão aceitar. Fizemos os primeiros ensaios, e na peça há muito toque e uma cena que simula sexo oral no ator. Beth me falou que não precisaríamos nos beijar, apenas ficar próximos e aproximar os lábios. Toda essa história gerou uma certa polêmica, inclusive com alguma coisa na imprensa, mas para nós não teve nenhum efeito, pois sabíamos o que estávamos fazendo, pelo menos pensamos assim no início. As primeiras peças foram difíceis, parecia que a gente não estava se encontrando e tendo medo, sei lá, mas não me senti muito à vontade. Decidimos fazer ensaios extras e marcamos um no meu apartamento. Moro sozinho e achei melhor fazer em casa para ficarmos mais à vontade. Marcamos o ensaio para às 17h do sábado, mas ela me ligou e disse que só poderia vir depois das 21h, achei até melhor pois tive tempo pra resolver uns assuntos. Estava há alguns meses sem ninguém, tinha tido um romance com um colega, mas já estava ficando carente e meio triste. Ela chegou quase dez da noite, vinha meio casual mas muito alegre, suspeitei que tivesse em alguma festa ou coisa assim, entrou, me deu um abraço forte e foi pro quarto trocar de roupa. Minha sala é bem ampla e com um tapete persa que ganhei de um amigo, algo que até para com o ambiente do teatro. Ela voltou com um um corpetizinho curto e uma saia solta e bem curta, tinha soltado os cabelos e estava muito bonita mesmo. Tirei a camisa e fiquei com uma cueca boxer, tipo a que uso no espetáculo. Conversarmos sobre o texto, acertamos algumas pautas, tempos, passagens, enfim, coisas técnicas do teatro mesmo. Já tínhamos feitos mais de uma semana de apresentação, em todas elas, apenas uma vez senti um pouco de vontade mesmo de beijá-la, mas logo usei uma técnica de desvio de atenção e aquilo foi superado. Conversamos sobre a falta de tempo, mas sabíamos que tínhamos uma química, e no começo era muita simulação, decidimos então fazer algo mais forte. Deixei o ambiente a meia luz e contracenamos. Ela disse que eu podia ousar mais e que ela iria fazer o mesmo. O primeiro momento foi o abraço de pé, encostamos bem nossos corpos, não tínhamos feito isso ainda, senti me pênis encostar bem ventre dela, sou um pouco mais alto, acariciava seu corpo, agora com mais desejo e realismo, estava ficando fantástico mesmo. Quando percebi, estava totalmente excitado, e como meu pênis estava posicionado pra cima, minha glande começou a sair da cueca, tentei ajeitar e ela disse para não parar, dar continuidade a cena. Beijava Beth no pescoço, ao redor de sua boca, passava a língua em seu queixo, atrás da orelha, na nuca e minha mão percorria seu corpo, apalpava suas nádegas, que vestiam apenas uma calçinha extremamente curta, um fio dental minúsculo, que pude sentir ao passar a mão por baixo da saia e apertar suas bochechas. Nessa hora já força contra seu corpo, então desci beijando o busto dela, beijei o seio por cima do corpete, apalpava o seio e desci até seu ventre e suas coxas. Seguindo o movimento da cena, deitei no chão e ela começou a faze a parte dela, beijando meu peito e descendo até minha cintura. Lá, meu pênis já estava quase a metade fora da cueca, e beijava meu abdomen e foi descendo a boca com beijos, encostou a boca em pênis ereto com um beijo úmido e continuou descendo, não se reteve nem chupou, apenas beijos ao tempo em que passava também a mão e o acariciava. Começou então simular movimento com a mão, como se estivesse me chupando. Voltei a ficar de pé e com na cena, baixei sua saia. No espetáculo, ela fica de calcinha, mas no calor daquela hora, desci com calçinha e tudo, nessa hora estava ajoelhado e ao baixar sua roupa, fiquei de frente com sua vagina. Há algum tempo não via Beth nua, mas lembro que ela não era de depilar muito as partes íntimas, mantinha sempre uma bela região pubiana, que agora estava ali na minha cara, encostei a boca, dei uns beijos, passei a língua em sua virilha, quando percebi ela abrir ligeiramente as pernas, o que me proporcionou uma visão mais detalhada de seus pequenos lábios e um odor de sexo indescritível, dei alguns beijos diretamente ali e passava a língua apenas na lateral, afinal era mesmo um profissional. Voltei a levantar, quando percebi que ela com uma das mãos baixava minha cueca, imediatamente meu pênis saiu e enconstou em sua barriga, encostamos o rosto e começamos a nos acariciar, demos um leve toque de lábios, mas nada muito contundente, apenas tocamos os lábios uns nos outros. Ela se deitou e me puxou entre suas pernas enquanto tirava a parte de cima. Deitei sobre o corpo dela, nunca tinha estado tão próximo assim dela, que estava muito cheirosa, um cheiro próprio que se confundia com o perfume. Ao deitar, meu pênis tocou diretamente sua vagina, com a glande saíndo em direção sua barriga. Podia sentir o calor da vagina dela na parte debaixo de meu membro, começei a beijar sua barriga e subi para os seios dela, que são pequenos mesmo, mas muito charmosos e bonitos. Já tínhamos fugido do roteiro, mas fingíamos estar sendo profissional. Fazia os moviementos como se estive a penetrando, quando em vez parava para beijar seus seios, e também chupá-los. Beth parecia embriagada, não dava mais uma palavra, apenas gemidos baixos, quando ela me empurrou e montou em mim. Puxou meu pênis para frente e sentou nele no sentido vertical e ficava fazendo movimento para frente e para trás sobre ele. Nessa hora começei a perceber que a brincadeira era séria, apalpei suas nádegas novamente e ajudava no movimento, que depois de mais uns gemidos dela, que parecia realmente estar em pleno orgasmo, senti o pulsar de pênis expelindo jatos de esperma sobre minha própria barriga, tinha gozado naquele instante sem sequer penetrá-la. Ela percebeu e continuou movimento até que eu botasse todo esperma pra fora, passou a mão nele, mexeu mais ainda o quadril e se deitou ao meu lado depois. Esse foi nosso primeiro ensaio de muitos outros, que ainda pretendo contar para vocês. Peço que seja discretos e envolvam gente que não seja do site, principalmente com a imprensa.