Ola para todos,
Bem esse é meu segundo conto me chamo taty tenho 22 anos sou loira 1,65 de altura sou daquelas que chamada de falsa magra já tenho pernas grossas e bumbum grade que chamam muita atenção dos homem quando passo cintura fina do tipo mulher violão o marcos é assim que vou chamá-lo é um coroa lindo bem conservador um 40 para ninguém bota defeito ele é meu visinho mora uma casa depois da minha, nunca nos falamos a não ser de comprimentos bom dia boa tarde bla, bla, bla. Faço faculdade de nutrição e estou no 3º semestre todos os dias eu acordo 5.45 da manhã me aru mo e saio paro o ponto de ônibus o meu visinho marcos sai quase no mesmo horário que eu ele sempre passa por mim quando já estou perto do ponto nunca falou mais que um bom dia vizinha para mim, mas em um dia, um dia chuva daquele que parece que o mundo vai acaba nesse dia tinha uma palestra para da na faculdade e era importantíssimo já que iria vários médicos nos assistir e não poderia falta de maneira alguma fui para o ponto como sempre mais sempre nesses dia de chuva o ônibus atrasam e começo a fica muito preocupada era um dia importantíssimo e o clima não estava colaborando foi então que eu ouvi um carro buzina e quando olhei era o meu vizinho ele baixa o vidro do carro e pergunta que uma carona e falei que não, pois eu iria atrapalhá-lo ele respondeu que não que era o mesmo caminho da minha faculdade e que não atrapalharia em nada; Então resolvi aceita. Fala serio! Aquele carona caiu do céu para mim. Fomos conversando todo o trajeto ele me deixou na faculdade e eu o agradeci muito e essa foi à primeira corona de muitas. Em certo dia quando estávamos nos dirigindo para faculdade o marcos começou a puxa conversa sobre homens, namoro que eu era muito linda e que daria tudo para ter uma mulher com eu pelo menos uma única vez e quando eu me vi já estava o beijando ardentemente foi o beijo mais gostoso que eu já dei o marco me deixou na faculdade e me perguntou que horas eu sai da faculdade eu respondi que a 1.30, não deu outra quando eu estava saindo da faculdade deu de cara com o marcos me esperando com o papo de que vaio me convida para toma um driki eu aceitei, e logo percebe que seu convite tinha uma segunda intenção mais eu não me em portei já que eu estava louca para cai na rola da quele homem maravilhoso fomos para um bar e tomamos um Martine começamos a conversa quando eu falei vamos para um lugar mais calmo para gente conversar melhor marcos arregalo os olhos surpreso pagou a conta e fomos direto para um motel um motel maravilhoso daquele que toda mulher sonha em ir um cinco estrela que motel eu fiquei maravilhada já que nunca tinha entrado em um da quele para fala a verdade eu ate já entrei em cinco estrela mais não em um quarto vip era o quarto mais lindo que eu tinha visto em toda minha vida quando entramos no quarto ele começou a mim beija e me despir todinha tirou toda a minha roupa e me pediu para subi na mesa que ele queria admira a minha beleza o melo a minha bunda a bunda que ele ira esfola logo mais ele me pegou no colo e me levou para uma banheira e me lavou todinha depois de ter dado um banho em mim ele agora me dava um belo e maravilhoso banho de língua tai um homem que sabe chupa uma buceta. Ele chupava minha xana com muita vontade e eu gemia de tezao de prazer foi quando eu gozei e quando anda estava anestesiado pelo gozo eu sinto uma piro Ca me rasgando toda ele enfiou seu pau que alias e um pau mesmo com tanta força que eu logo me vi goza novamente depois que me fez goza ele mandou que ficasse de quatro e chupase seu pau bem gostoso ele era agressivo mandão sabia com trata um putinha eu então resolvi obedece não queria fica sem aquela pica gostosa fiquei de quatro e mamei aquele cacetão bem gostoso mal cabia em minha boca mais o que deu para por eu mamei ate ele goza em minha garganta. Marcos então levantou da cadeira e mandou que ficasse de quatro eu assim fim então ele começou a chupa meu cu chupava botava o dedo a língua era um tezao só nenhum homem tinha chupado meu cu e como o marcos então tenho certeza que não chuparia mesmo, marcos parou de chupa minha xana e me fez de cadelinha mandou eu lati e pedi implora por sua pica, pede cadela pede pica se não dou eu pedi chorei lati por pica e ele me deu. Me mando sentada em uma cadeira mandou que eu empinasse a bunda e meteu seu pau se do e nem piedade em meu cu ai que dor eu senti foi muito desconfortante senti aquele pau me rasga inteirinha não senti tezao nenhum, pois estava doendo muito mais quando o marcos começou a bate uma siririca para mim eu relaxei e comecei a sentir o prazer de leva vara no cuzinho e foi ai que gozei gostoso ao ponto de desfalecer em seus braços e me entrega estava La levando rola no cu anestesiado pelo gozo acordei do meu delírio com o marcos gritando da sua gozada parecia um mostro gritado puta gostosa seu rabo era do jeito que eu imaginava apertadinho bem gostoso marcos me levou para o banheiro me lavou e La estávamos nos beijado apaixonada mente ele era tão carinhoso comigo então eu falei para ele esta na hora de eu mostra a putinha que eu sou mandei marcos senta na cama então comecei a chupa seu pau ate ele subi novamente e quando vi que estava duro novamente sentei na quele pau e comecei a cavalga loucamente eu gozava muito e quanto mais gozava mais louca ficava marcos não agüentou e gozou puxando meu cabelo e batendo em minha cara me chamando de puta safada que eu o tinha irritado e que iria apanha muito foi quando marcos me virou e enfiou seu pauzao em minha xana com forca ele metralhava esfolava lascava minha buceta me batia na cara na bunda puxava meu cabelo foi quando ele gozou novamente e seu pau encolheu dento da minha xana quando dei por mim estava acordando de um sonho acordei o marcos nos vestimos e fomos para casa. Quando cheguei em casa minha mãe falou muito mais estava tão realizada que nem disse nada para ele estava sonhando e nada e nem ninguém iria me fazer acordar. Essa foi nosso primeira traz de muitas que temos cada uma mais gostosa que a outra hoje temos uma casa que nos encontramos todos os dia mais essa vai fica para o próximo conto.
