Desde a adolescência que adoro a fotografia. De tal maneira, que tirei fotografias à minha mulher quase desde o dia em que nos conhecemos, e de todas as maneiras e posições.
Muitas delas foram tiradas quando começámos a namorar, ela tinha um corpo espectacular, e como modelo foi sempre incrível. Talvez o facto de me ter apaixonado por ela tenha levado a que as fotografias ficassem de uma beleza fora do vulgar, os meus olhos viam sempre o que nela era de melhor, e na verdade a colecção que possuímos de fotos dela, vestida, nua, em posições extremamente sensuais, etc, é fantástica. Temos essa colecção bem guardada, e poucas das fotos alguma vez as mostrámos a algum amigo ou amiga, como é óbvio.
A minha filha, que tem agora dezoito anos e não sei como, descobriu o esconderijo e adorou vê-las, ainda que ás escondidas.
Falou naquilo à mãe, que a repreendeu severamente, que me falou nisso e me disse o que tinha acontecido, e pensámos que o assunto ficasse por ali.
- Pai - disse-me ela, numa tarde em que estávamos apenas nós dois em casa - eu vi as fotos da mãe, de quando era da minha idade... Gostava tanto que me tirasses algumas assim, tenho vergonha de ser fotografada por outra pessoa, e quero ter uma colecção que me lembre como era, quando for da idade da mamã!
Recusei, aquele tipo de fotografias não se tira a uma filha, mas, passados dias, ela veio de novo à carga...
- Pai, se não me tirares as fotos, vou a um fotógrafo qualquer, profissional, para me fotografar como eu quero!
Com muito sacrifício, e depois de muita discussão, acabei por concordar. Que remédio tinha eu, e bem pior seria se um tipo qualquer que eu não conhecia de lado nenhum fotografasse a minha linda menina.
Aos sábados, normalmente, a minha mulher trabalha, descansa depois nas segundas-feiras, e era um bom dia para a nossa sessão.
Ana, a minha filha, mede cerca de 1,70, é magra e esbelta, de olhos azuis e cabelo muito louro, comprido, como a mãe. Ainda me recordo do tempo em que andava com ela ao colo, de lhe mudar as fraldas, etc.
Ela cresceu, está uma bela rapariga, sensual e atractiva, estou habituado a vê-la andar pela casa em calções, de blusa leve onde por baixo se vê claramente que não veste mais nada, mas nunca olhei, definitivamente, para ela como se estivesse a ver uma mulher. É a minha menina, nada mais, e olhá-la tentando ver um corpo feminino, bonito, onde buscar os pontos mais sensuais e as poses mais femininas para as fotografar, custava-me muito.
Preparei o quarto dela enquanto ela se vestia no meu, coloquei as luzes que tinha e podia colocar, dois reflectores de luz, e as demais tralhas que sempre mantive, porque de vez em quando ainda faço alguns trabalhos de fotografia em casa, e na natureza.
Ana entrou, vestia uma saia curta, axadrezada, e uma blusa com um nó dado sobre a sua cintura esbelta, os botões desabotoados deixando ver um par de seios espetados e duros, de mamilos erectos e escuros sobre a carne rosada e delicada dela.
Espantei-me, estremeci, aquela já não era a menina de há pouco, era de facto uma mulher muito linda, sensual, deliciosa...
Ana deitou-se ligeiramente sobre a cama, as pernas entrecruzadas deixando ver as coxas, e no meio delas, uma cueca branca, de seda, quase transparente.
Os cabelos atados um duas enormes tranças louras que escorriam pelo peito, davam-lhe um ar de beleza nórdica, com os seus olhos doces, ternos, muito grandes, que pareciam convidar a algo pouco ético...
Fotografei-a de frente, de lado, de costas, depois ela desapertou os cabelos que caíram num turbilhão magnifico sobre o peito, estava verdadeiramente maravilhosa. Um braço sobre a cama, segurando o busto belo, coloquei-lhe então uma mão sobre a blusa...
- Vai desapertando devagar a blusa, amor, isso, enquanto eu tiro as foptografias...
A blusa rapidamente ficou totalmente aberta, as maminhas deliciosas, muito redondas e cheias explodiram para fora, tesas sobre o peito dela, aquilo era demais. Senti imediatamente o vulto da picha sob as calças a ficar algo duro, e tentai, debalde, imaginar quie estava a fotografar a minha filha, e que a minha mulher também estava ali presente, a assistir a tudo. Esse pensamento deu algum resultado, mas não o bastante para evitar que a minha filha se apercebesse da minha erecção.
- Pai, estás a ficar excitado comigo, não tens vergonha? - disse ela, entre agradavelmente surpreendida e feliz por isso.
Fez-me deitar no solo, e, cheia de sensualidade posou para a máquina de pernas abertas, uma de cada lado do meu corpo, de modo a fingir que a via ao passar, captando as coxas fortes, o volume do monte de Vénus tapado pela cueca branca que apesar de tudo pouco tapava, e deixava ver claramente o tufo de pelos púbicos, louros e certamente muito suaves.
Ana, fingindo tropeçar tocou-me com força com o pé entre as pernas, onde o volume inchado da minha picha era por demais preponderante. Riu-se do novo, satisfeita e nada envergonhada, mexeu na picha com os dedos do pé rindo muito, aquela rapariga é um diabinho.
Sem sequer me pedir licença começou a tirar lentamente as cuecas, para eu a fotografar nas diversas poses que ia proporcionando, e eu sentia já uma tremenda dor no caralho, aquilo ia ter de terminar imediatamente.
- Pai, não me digas que não te consegues conter, basta veres-me nua para ficares assim, tu tens pensamentos incestuosos, és um safado, não tens vergonha? - disse-me ela, desta vez algo furiosa, e o seu tom de voz fez-me perder imediatamente a erecção. Lá íamos continuar a sessão, para o melhor e para o pior.
Ana deitou-se sobre a cama, a saia subida sobre as ancas, o tufo certamente aparado de pintelhos louros que se viam perfeitamente entre as pernas, as mamas já inteiramente ao léu, deliciosas, que me despertaram de novo, pensamentos dificeis de dominar.
Era chegado o momento de acabar a sessão.
Perante os seus protestos mas sem permitir mais aquela tortura, dei por acabado o trabalho, arrumei as minhas coisas e saí do quarto dela.
Fui arrumar as tralhas no meu escritório, fechei a porta à chave, e sem aguentar mais fiz a mais monumental punheta da minha vida. Aquelas mamas deliciosas, aquelas coxas tão bem torneadas, aquele espantoso monte de vénus, tão puro, aparentemente tão macio e doce, obrigaram-me a vir-me duas vezes seguidas, na certeza que jamais, mas mesmo jamais, voltaria a ver a minha filha naquelas poses tão eróticas.
Tirei o cartão da máquina, gravei as fotos todas num disco, sem sequer as ver, e depois de me lavar para retirar qualquer odor a esperma do meu corpo, bati à porta do quarto da Ana e entrei, para lhe dar o disco com as fotos. Sobre a cama, completamente nua, Ana mordia furiosamente os dedos duma mão, enquanto se masturbava enfiando totalmente a outra mão entre as pernas e a vagina aberta...
Saí imediatamente, aquilo era uma loucura, aquela garota era endiabrada, a sessão tinha-lhe dado tanta tesão a ela como a mim, estar naquelas estranhas poses sendo observada pelo pai tinha-a enchido de tesão!
Durante dias evitei falar com ela, no sábado, como era o dia de ficarmos sózinhos saí, voltei apenas ao fim do dia, depois de me certificar pela janela que a minha mulher já tinha chegado.
Como nos dias anteriores, ao jantar, Ana procurava os meus olhos, e de revés, eu podia ver na sua cara um misto de satisfação, ternura e pena. O que ainda mais me enfurecia.
Durante várias semanas, nada aconteceu, eu fugia dela, apesar dela me procurar insistentemente, ao ponto de me encurralar no corredor num momento em que a mãe estava a tomar banho, para me interpelar:
- Pai, eu quero fazer mais footografias, faz o favor de não me evitares, está bem?
Aquele narizito empinado, aquele tom de voz autoritário, tudo eu lhe conhecia e ela bem sabia, desde que teve entendimento, que jamais eu lhe negaraia fosse o que fosse.
- E se eu não fizer o que a menina quer?
- Bem... não sei... quem sabe se a mamã encontra por aí umas fotos, e me obriga a dizer quem é que mas tirou...
Estava nas mãos daquela mêgera. Ou lhe fazia a vontade, com um resultado que no mínimo eu reputava de imprevísivel, ou teria um resultado que certamente seria demasiado prevísivel e mau.
Acabei por concordar, contra vontade, em fazer nova sessão, no próximo sábado...
Tudo preparado, Ana entrou. Trazia uma camisa de dormir leve, negra transparente, os cabelos caídos sobre as costas e vinha maquilhada, os lábios vermelhos forte, os olhos com sombras escuras que ainda lhe davam mais formuzura ao azul claro da íris. Uma perna estendida sobre a cama, a outra, encolhida, tentando tapar aaquilo que estava perfeitamente à vista, uma deliciosa pintelheira loura, um pequeno triangulo claro bem aparado com a depiladora, onde por baixo, imediatamente por baixo, se viam dois lábios deliciosos, rosados, talvez inchados da excitação, e no meio, uma maravilhosa greta onde se adivinhava um túnel saboroso, apertado, húmido... Ana abriu as pernas, e obrigou-me a fotografar a sua maravilhosa vagina, os pelos púbicos, as mamas espetadas.
Virou-se de costas, fotografei-a por trás, aquele busto fantástico, depois um buraquinho anal absolutamente redondo, rodeado por uma série de pregas deliciosas, fiz várias macros para salientar bem a pele dela, rosada e sedosa, os pontos um tudo nada salientes da pele, logo abaixo o maravilhoso começo da vagina, o meu nariz a escassos centímetros dos buraquinhos podia até sentir o odor fantásticamente feminino dela, Ana mexia-se para as diversas poses e eu olhava, fascinado, vendo a humidade dela escorrer pelos grandes lábios, ela estava completamente entesada.
Passei ligeiramente os dedos sobre as nádegas dela, ferviam, ela estremeceu, soltou um gemido de surpresa e gozo, acariciei o reguinho do cu dela, que apertou as pernas exageradamente, tentando de alguma forma evitar o ineevitável.
Estive a um milésimo de lhe saltar para cima, mas no último instante, quando ela já se encolhia como um animal selvagem esperando o embate do macho, contive-me.
Ana encolheu-se ainda mais sobre a cama, virou o rosto de olhos grandes, que gemiam de fome, e eu, pousei devagarinho a máquina no chão, aos pés da cama, libertei finalmente o caralho da prisão das calças, e acariciei longamente a haste inchada e vermelha, as veias pulsando violentamente.
Ela adivinhou o que eu ia fazer, de olhos fixos no meu sexo meteu uma mão sob o seu próprio corpo, atingiu o sexo, com a outra mão abriu ligeiramente as nádegas gostosas, e lentamente, à medida que me via masturbar-me a picha, introduziu um dedo no anus que começou imediatamente um longo movimento ritmico de contracção e descontracção.
Aquelas nádegas deliciosas estimulavam-me de uma maneira tão intensa, os dedos dela a introduzirem-se no buraquinho anal uns e outros na vagina molhada, que rápidamente, sem conseguir conter-me, esporrei-me. Um jacto intenso de esperma disparou do meu caralho a uma velocidade como eu nunca tinha visto, e de tal maneira que foi atingir a garota, mesmo nas nádegas. Ana adorou, pensou que eu tinha feito aquilo propositadamente, agradeceu-me com um gemiddo rouco, esfregou demoradamente o meu sémen sobre o corpo, depois levou despudoradamente os dedos à boca, chupando o meu leite espesso ainda quente.
De repente, dei-me conta, demasiado tarde, do que tinha ali acontecido. Envergonhado, pedi desculpa, e saí.
Levei a máquina, descarreguei as fotos para o computador, mas desta vez, não consegui impedir-me de as ver.
Ana era de facto magnifica, maravilhosa, talvez mais do que a mãe algum dia tinha sido. Ela é mais alta, tem um corpo escultural, umas mamas mais cheias, fortes, num peito suave, esguio, umas nádegas também bem cheias e maravilhosamente proporcionadas, umas pernas esguias e compridas, e um triangulo de pintelhos fabuloso, ornando uns lábios volumosos, inchados, mais vermelhos que rosados, onde se podia ver, mesmo pelas fotos, a humidade que escorria dela, em suaves gotas, como o orvalho que escorre nas manhãs frescas pelas pétalas das rosas.
Senti nas narinas o odor magico e doce da cona dela, o odor ligeiramente acre do seu cuzinho apertado, visionei milhares de vezes as fotos das pregas anais, vaginais, descobri alguns pontos a reter, a fotografar melhor da próxima vez... iria haver próxima vez?!
Provavelmente sim, eu conhecia a minha filha, era literalmente impossível tirar-lhe uma ideia da cabeça, ela sabia bem o que queria e quem sabe, talvez eu também começasse a querer.
Olhando bem aquelas fotos, aquela coninha e aquele cuzinho fabulosos, imaginando meter ali a lingua para os molhar bem molhados, depois meter os dedos por ali dentro, meigamente, a seguir introduzir o caralho inchado com as veias salientes, em espasmos dolorosos de tesão, cravar os dentes naquele pescoço gostoso, esguio, enterrar as mãos entre aquela cabeleira loura, espessa, mesmo sem abrir a breguilha e sem tirar o caralho para fora, vim-me com quanta força tinha, soltando um profundo gemido de dor, molhando as cuecas e as claças, mas libertando finalmente e completamente os colhões da carga opressora.