Ana esperava por Marcos, que ficara de buscá-la no trabalho, já passavam das 18:15hs quando Marcos chegou, e Ana havia dito pra ele subir, que ela estava terminando um relatório.
Marcos sentou-se de frente pra ela, do outro lado da mesa. Haviam quatro mesas na sala, cada uma com um computador em cima, só Ana ainda estava no escritório, era sexta-feira e todos tinham corrido, ela o fechava e o abria, pois sempre chegou mais cedo que todos, até mesmo antes do chefe.
Marcos me olhava de um jeito diferente, com um brilho nos olhos que eu sempre identifiquei quando ele queria fazer amor comigo.
-Não me olhe com essa cara disse eu, dando um sorriso pra ele.
Marcos levantou-se e veio a mim, dando a volta na mesa.
-Você é louco, aqui não, pode aparecer alguém. - disse a ele.
Marcos ignorou minhas palavras, me beijou e deslizou sua mão até meu seio, senti um arrepio, meu coração batia acelerado, havia um tesão inexplicável.
-Pode aparecer alguém. repeti.
-Não vai aparecer ninguém, confia em mim. disse ele.
Deixei que ele continuasse, mesmo com o coração parecendo que ia sair pela boca, mas ele sabe me deixar louca.
Eu estava usando uma blusa branca, uma calça social preta e um salto, meu terninho estava no encosto da minha cadeira.
Marcos usava uma camisa social, de manga longa, dobrada no anti-braço, de cor rosa claro, uma calça de linho, creme, cinto e sapato preto.
Ele começou a desabotoar minha blusa, tentei sair, pra ele parar, mas ele me puxou pra junto dele, me envolvendo com seus braços, continuou a desabotoar minha blusa, enquanto me beijava.
Tirou minha blusa de dentro da calça, esta já completamente aberta, passou a mão em meus seios, por cima do sutiã. Olhou-me nos olhos e com as mãos passando em meus ombros, fez com que minha blusa caísse, enfiou uma de suas mãos pelas minhas costas e desabotoou meu sutiã.
Começou a me beijar novamente, seus lábios estavam quentes, comprimiu meu corpo junto ao seu, uma de suas mãos estava nas minhas costas, segurando no meu pescoço, a outra estava acariciando meu seio, seus dedos faziam movimentos circulares em meu mamilo.
Deslizou sua boca pelo meu rosto, parando na minha orelha, dando leves mordidas. Minha respiração estava forte, meu coração palpitava cada vez mais rápido, com medo de que alguém voltasse, tendo esquecido alguma coisa.
Comecei a abrir a camisa dele, ele desceu com sua boca quente pelo meu pescoço, chegando aos meus seios, abocanhando-os como um bebê faminto, sua língua percorria meus mamilos, suas mãos abriam e tiravam a minha calça, eu já havia tirado meu salto.
Por baixo da calça, eu usava uma calcinha preta de renda, minúscula, sempre gostei de calcinhas pequenas.
Senti sua mão passando na minha buceta, por cima da calcinha, meu corpo se arrepiou, meu coração parecia bater cada vez mais rápido, minha respiração era cada vez mais forte.
Ele tirou minha calcinha e encostou-me na mesa, sua boca ainda sugava meio seio, com uma mão ele apertava um dos meus seios, com a outra, ele acariciava meu clitóris.
Desceu com sua boca pela minha barriga, dando voltas de uma costela a outra, passando a língua pelo meu umbigo, desceu pela minha virilha, passando pela minha vulva, sua língua fazia um movimento de sobe e desce na minha virilha, sem encostar-se à minha buceta, aquilo me enlouquecia.
-Você vai me deixar louca, aaaaaahhhhh, puta que pariu.
Afastando os papeis, porta caneta, todo o material, ele me colocou em cima da minha mesa e se sentou na minha cadeira, eu estava com o corpo inclinado pra trás, com os cotovelos apoiados na mesa, apoiei os pés no encosto da minha cadeira.
Senti ele passar a língua em minha buceta, que estava encharcada.
Ele subiu e desceu, algumas vezes percorrendo toda a minha buceta, às vezes enfiando a língua, outras chupando o meu grelo, fazendo uma sucção ao tempo em que passava a ponta da língua, era uma sensação indescritível.
-Aaaaaaaaaiiiiiiiiii, vou gozar, nossa, bom demais, que tesão é esse? Huuuuuuuummmmmm, caralho, puta que pariu.
Segurei sua cabeça, pressionando sua cara contra a minha buceta.
-Aaaaaaaaaahhhhhhhhhh, puta merda, hhhuuuuuuummmmmm, aaaaaaaaa.....
Explodi num orgasmo gigantesco, Marcos sugava todo o meu liquido, como sempre o fez, era sua bebida favorita.
Ele começou a tira sua camisa, terminando de desabotoar, mostrando seu peitoral liso, sem pêlos, de abdômen definido, foi abrindo o cinto e a calça, enquanto ainda me chupava.
Levantou-se com seu pau completamente duro, segurou em minha nuca, olhando em meus olhos, foi enfiando seu membro devagar, eu sentia todo aquele cacete entrando.
-Me come cachorro, me come. - sussurrei pra ele.
-Você quer que eu enfie em você, quer? - perguntou.
-Quero, enfia com força em mim, vai, enfia tudo. - respondi.
-Então toma, safada. - disse ele, aumentando a força, e socando tudo dentro de mim.
Eu olhava seu abdomem se contraindo a cada enfiada que ele me dava.
-Aaaahhhh, aaaahhh, puta que pariu, que tesão louco é esse? Quero gritar. - balbuciei.
-Não grita, senão o pessoal das salas ao lado vai ouvir. - disse ele, tapando minha boca com uma das mãos.
Meu gemido era abafado, ele segurou meu rosto, apertando minhas bochechas.
-Toma minha putinha, sua safada. - disse ele, me dando uma bofetada no rosto - É isso que você queria, safada?
-Queria e quero muito, aaaaaahhhhh, enfia esse pau gostoso, enfia, aaahhhhh.
Adorava olhar pro seu abdomem e vê-lo se movimentando, olhava em seus olhos também, e amava ver aquela cara de safado que ele só faz nesses momentos.
Enquanto ele metia aquele pau em minha buceta e me xingava, o tesão aumentava cada vez mais.
-Aaaaiiiii gostoso, vou gozar de novo. - falei, enquanto me contorcia, sentindo a sensação do gozo chegar.
-Goza, vai, goza no meu cacete. - disse ele, me dando mais uma bofetada no rosto.
-Hhhhuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmm, caralho, tu vai me matar, hhhuuuummmmmm. - falei enquanto gozava.
Eu segurava em seu pescoço e mordia meus lábios, ele segurava em meu quadril e ficava rebolando, me provocando.
-Aaaaaaiiiiiii, que delícia, gostoso. - disse, quase perdendo as forças.
Ele me beijava, enquanto ainda rebolava, eu sentia seu pau rodando dentro de mim, tocando em toda a minha buceta por dentro.
-Quero que você fique de quatro em cima da sua mesa. - disse ele.
Eu obedeci e fiquei de quatro como ele me pediu.
Ele começou a me chupar, sentia sua língua passar pela minha buceta e subir até meu cuzinho, ele passava a língua ao redor do meu buraquinho, eu ia ao céu e voltava, era uma sensação maravilhosa. Quando ele descia com a língua, sentia-a percorrendo por dentro dos grandes lábios e chupando os pequenos, umas vezes enfiando a ponta da língua dentro da minha buceta e fazendo movimentos rápidos, outras vezes passando de leve a língua no meu clitóris e chupando.
Ele começou a subir e descer com a língua, percorrendo do meu grelinho até meu cuzinho, aquilo foi me deixando louca, meu tesão aumentava cada vez mais, parecia que eu ia explodir de tanto desejo, o gozo se aproximava rápido, eu me arrepiava toda, era delicioso.
-Huuuuuuuuuuuummmmm, vou gozar de novo desse jeito.
-Goza, quero te chupar e sentir seu gosto. - disse ele.
Ele começou a chupar meu grelo, enquanto enfiava um dedo no meu rabo.
-Aaaahhhhhh, puta que pariu, que delicia - disse eu. - Aaaaaaaaahhhhhhhh, aaahhhhhh, to gozando, caralho, aaaaaaaaaahhhhhhhhhh.
Explodi num intenso orgasmo, sentia meu cuzinho se contraindo, apertando o dedo de Marcos, enquanto ele ainda me chupava, sugando e engolindo todo o meu gozo.
Marcos levantou-se, me puxando mais pra ponta da mesa, eu ainda de quatro, e me penetrou na buceta.
Marcos era alto, media 1,91m, pesava mais ou menos 86 kg, era moreno de olhos verdes, não havia problema na altura pra me penetrar.
Eu sou branca, loira, cabelos no meio das costas, ondulados, olhos castanhos claros, de 1,67m, com 60 kg aproximadamente.
Senti seu pau entrando e minha buceta, ele segurava na minha cintura e enfiava com força, me dando de vez em quando uns tapas com as pontas dos dedos, pra que não houvesse estalos, apertava minha bunda com força, e me penetrava com violência, eu sentia seu pau bater lá dentro, sentia vontade de gritar, urrar.
-Toma cachorra gostosa. - disse ele enquanto socava um dedo em meu cuzinho e me dava outro tapa.
-Aaaaaaaaiiiiiiiiiii, seu filho da puta.
Com a outra mão, ele colocou dois dedos em minha boca, eu chupava-os com vontade, ele me deu um tapa na cara, meu tesão aumentava a cada tapa.
-Aaaahhhh, Vou gozar. - disse ele.
-Eu também, hhhuuuummmmm. - respondi. - Goza na minha bucetinha, goza. Goza pra sua putinha. e comecei a rebolar, fazendo com que seu pau entrasse com mais força.
-Aaaaaaaaaaaahhhhhhh, puta que pariu, hhhhuuummmmm, caralho, que gostoso. - disse ele, quando gozou.
-Aaaaaaaiiiiiiiiiiiii, puta merda, que delícia, uuuuuuuiiiiiiiiii, você me mata assim. -balbuciei.
Ele apertava minha bunda, eu sentia seu pau latejando dentro de mim, minha buceta e meu cuzinho se contraiam, minha buceta latejava forte, apertando seu pau.
As pernas dele tremeram, suas forças tinham se esvaído, minhas carnes estavam trêmulas.
Ele retirou sem membro de dentro de mim e sentou-se na cadeira, eu não resisti de vê-lo ali, fiquei de joelhos no chão, com os braços em cima das suas coxas, comecei a chupá-lo, seu pau ainda estava sensível, eu sentia o gosto do seu e do meu gozo juntos.
-Aaaaaaaiiiiiii, sua cachorra, você chupa gostoso demais, hhuuuummmmmmmmmm - disse ele.
Eu abocanhava todo aquele cacete, que estava todo melado, pelos nossos gozos, seu pau logo ficou duro de novo, eu sentei em cima, passando minhas pernas por ele.
Ele chupava meus peitos, com os pés no chão, não deixava a cadeira correr, eu rebolava em cima daquela rola dura e grossa, que me preenchia por dentro.
Meu clitóris arrastando nele e me trazendo de novo a sensação do orgasmo.
Eu agarrava com as duas mãos a cabeça dele, passando às vezes, as unhas em suas costas, enquanto ele chupava e lambia meus seios, gemendo, às vezes grunhindo.
-Uuuuuuiiiiii, vou gozar, aaaahhhhhhhh, vou gozar, hhhuuummmmm. - disse eu.
-Vai cachorra, goza, quero ver você gozando, rebola gostoso, vai.
-Hhhhuuuuummmmmmmm, nossa, que caralho gostoso, puta que pariu. - balbuciei em meio ao gozo.
Eu rebolava em cima do seu pau devagar, sentindo toda a sensibilidade que nós mulheres, sentimos essas horas, sentia meu grelo ficar cada vez mais durinho e sensível.
-Vou Gozar também, hhuuuuummm. - disse ele.
Eu saí de cima dele, antes que ele ejaculasse, coloquei seu pau em minha boca e comecei a sugá-lo, ele gozava com intensidade, eu engolia toda a porra que saia daquele pau maravilhoso.
-Hhhuuuuuummmmmm, puta que pariu, assim eu morro. - sussurrou ele, quase em um grunhido.
Vi ele ficar todo mole, como se eu tivesse sugado toda a sua energia.
-Nossa, fiquei mole, não tenho mais forças. - disse ele, com seus olhinhos miúdos, quase não abrindo.
Ainda chupei por alguns instantes, depois levantei pra ir ao banheiro do escritório, pra me limpar e pôr a roupa, Marcos ainda ficou na cadeira, recuperando as forças, só indo ao banheiro depois de eu estar praticamente vestida.
Saímos na maior descrição e desconfiança, mas ninguém percebeu nossa presença ali. No caminho do elevador, puxei Marcos pra escada de incêndio, onde eu sabia que ninguém passava, pois estávamos no décimo primeiro andar, e ninguém usava escadas.
-Ainda quero mais um pouco. - falei pra ele.
Na escada Marcos começou a me beijar, o fogo logo estava ativo, passei a mão sobre sua calça e percebi que seu membro já estava duro.
Ele abriu minha calça e a desceu, junto com minha calcinha, até os meus joelhos. Abriu sua calça colocou seu membro pra fora, virou-me de costas, e penetrou-me, senti seu pau entrar em meu rabo, eu sentia todo aquele pau gostoso dentro de mim, a me rasgas, com uma mão Marcos segurava meu seio e com outra ele acariciava meu clitóris.
-Aaaaaiiiii, puta merda gemi abafado.
-Você quer isso? Quer que eu coma o seu cuzinho?
-Quero. Enfia tudo na minha bunda.
Ele penetrava-me com voracidade, era gostoso ser desejada, ser possuída pelo meu amado, e ele sabia me dar prazer e tesão como ninguém.
Ele me encostou na parede, me penetrando com força, com uma das mãos ele me segurava os cabelos, com a outra, ele mexia em meu grelo.
-Aiii amor, eu vou gozar. disse a ele.
-Eu também. Vamos juntos, aahhh. sussurrou ele.
Gozamos ao mesmo tempo, meu cú se contraia, apertando o pau dele, e o pau dele vibrava dentro de mim.
Minhas forças tinham ido embora, minhas pernas tremiam.
Eu sempre ficava fraca quando gozava assim, sendo penetrada por trás, é sempre um orgasmo mais intenso quando a penetração é anal, sempre soube disso, desde a primeira vez que fiz.
Recolocamos nossa roupa e descemos a escada, saindo no andar de baixo.
Fomos pra casa e depois de um banho bem demorado juntos, fizemos amor de novo no nosso quarto, devagar e demoradamente.
Foi uma noite de sono pesado e tranqüilo, dormimos agarrados, ele me envolvia em seus braços, na posição conchinha.