Tudo aconteceu numa daquelas noites em que tudo dá errado, a festa terminou em barraco, eu acabei sobrando, pois o dono do carro foi embora com a louca enciumada da namorada que cismou de achar que eu estava dando em cima dele.
Sobramos eu e um típico artista plastico iniciante, com aparência rebelde, dread, vegetariano, maconheiro e usando roupas bem despojadas, o tipico chave de cadeia, ele devia ter no maximo 22 anos.
A figurinha exotica me olhava com cara de quem não queria virar a noite sozinho, eu uma mulher de 32 anos largada com um porra louca. Resolvemos passar a noite no terminal rodoviário de Brasília para esperar o primeiro onibus.
O terminal rodoviario de Basilia durante a noite é terra de ninguem, so tem puta,
drogado e travesti, eu sentia muito medo e preferi ficar proxima ao posto policial com a figura exotica.
Assim que sentamos proximo ao posto policial notei que um P.M. nos olhava o tempo todo, percebi e passei a olha-lo com ar de femme-fatale, meu companheiro de noite olhou-me com um sorriso safado e falou:_vamos comer o PMzinho.
Na hora senti uma excitação tremenda, nunca havia imaginado tal cena, era quase poetico, eu uma tipica cidadã, um maconheiro de merda, e o braço da lei; uma
completa transgressão.
Meu amigo foi ao banheiro e o PM alto, masculo, de mãos grandes e cara de cafajeste, se aproxima e pergunta se queremos passar a noite no carro dele,
que estava na plataforma superior, ond seria mais seguro e quentinho. Esperei meu amigo voltar e nos dirigimos os três para o palio prata.
Assim que entramos no carro sentei no colo do policial e comecei a beija-lo com desespero e a rebolar sobre seu membro duro, suas mãos percoriam meu corpo com sagacidade, sua boca tocava meus seios com delicadeza, e seus dedos conheciam bem os caminhos do prazer, seus dedos tocavam meu clitoris com maestria, enquanto meu novo amigo nos olhava no banco de traz com um sorriso safado louco pra ser abocanhado. Como nunca tive simpatia por policiais decidi que não seria penetrada por ele, aquela noite devia ser um atentado poetico, aquele
PM machão ia ter que virar uma mocinha na nossa mão.
Quando eu ja estava quase gozando naquele dedo gostoso, saltei pro banco de traz e dei aquele amasso gostoso no meu amigo de dread, senti seu pau grosso e grande saltar pra fora da cueca, fiz uma cara bem safada e comecei uma seção de oral pra ninguem botar defeito, comecei lambendo todo o membro com um picolé que se derrete, ao mesmo tempo massageava seu escroto, na sequencia abocanhei tudo.
O PM ha esta altura ja estava no bando de trás, eu me sentia uma cadela hiper desejada, ela puxava meu braço para que eu segurasse seu membro, me olhava quase que implorando, e eu num sorriso cinico, dizia eu te chupo gostoso se vc me obedecer cegamente, e comecei a puxa-lo em direção do membro duro e gostoso de meu amigo de dread, enquanto repetia seguidamente: quem manda nesta porra sou eu, quero ver se chupa gostoso como eu. O PM me olhava com cara de reprovação, mais queria muito me possuir, segui algum tempo sarrando ora com um ora com outro, ate que consegui fazer aquele pm da boca carnuda chupar meu amigo ate ficar com a cara toda lambuzada, cheia de porra, que eu generosamente lambi ate não restar nem uma gota.
Olhei pro meu novo amigo, nos estavamos tão suados que pareciamos ter tomado banho, resolvi que era hora de acabar a brincadeira, nada me excitava mais que deixar um homem explodindo te tesão e sair fora sem ser penetrada, fiz um sinal de que ja era hora nos vestimos e saimos do carro.
O PM ficou puto, irritado e falou :então é assim vc não vai dar. Dei uma gargalhada enorme e sai de mãos dadas com meu amigo exotico, faceira e rebolante.