Aventuras de Viajante

Um conto erótico de Andy
Categoria: Homossexual
Contém 1308 palavras
Data: 28/01/2009 01:40:28
Última revisão: 28/01/2009 22:43:43
Assuntos: Gay, Homossexual

Oi... eu sou o André. Sou casado, e moro no Rio, mas por um tempo, eu trabalhei eu uma empresa que me fazia viajar muito pelo Brasil e exterior. Era uma variedade grande de destinos, e muitas histórias pra contar, mas o lugar que eu mais visitei, e que me traz as melhores memórias, foi, sem dúvida, São Paulo.

Quando eu trabalhava nessa empresa, eu contratei um Gerente de Contas em São Paulo. Vou chamá-lo de Carlos. Ele é magro, mulato, e tem... lindos olhos claros... Na entrevista, eu nem ouvi o que ele falava... só prestei atenção ao sorriso e ao olhos. Fiquei muito excitado depois da nossa primeira conversa. Tive que me masturbar pensando em como seria comer e ser comido pelo Carlos.

Mas antes que eu tivesse tido a oportunidade de ter alguma coisa com ele, descobri que minha esposa (que viajava bastante pela empresa dela também, mas passava mais tempo no Rio) tinha uma namorada. Por conta disso, eu fiz uma agenda para passar uns dias em São Paulo (não precisava, mas como eu era chefe, decidi e pronto).

Fui pro hotel habitual, na região da Berrini, e fiz o check-in. Só com uma diferença das vezes anteriores: eu estava claramente com a expressão de aborrecido.

O atendente após me dar a chave, disse o habitual "aproveite a nossa estada conosco", e acrescentou em um tom mais baixo: "o Senhor me parece um pouco chateado... se tiver qualquer coisa que eu possa fazer para lhe ajudar mesmo que seja apenas para conversar, por favor, não deixe de me dizer".

Eu olhei pra ele como se tivesse tido uma idéia - e eu tinha tido mesmo - e disse no mesmo tom que ele: "Pode ser que você possa me ajudar... a que horas posso ligar aqui pra falar com você?". Ele respondeu que o horário dele terminaria em uns 40 minutos, e que, se eu não me incomodasse, ele poderia passar no meu apartamento pouco antes de sair.

Eu disse que tudo bem, e subi rapidamente. Tomei uma ducha com o pau duro, quase gozei no banho. Coloquei calção de moletom, sem cueca, e uma camiseta folgada, e liguei a tv pra passar o tempo.

Alguns minutos depois, ele apareceu. Estava com o uniforme do hotel, só tinha tirado o paletó e a gravata, que estavam esticados no ombro. Convidei ele pra entrar no apartamento, e sugeri que sentasse no sofá.

Eu sentei em uma cadeira de frente pra ele, e fiquei com as pernas um pouco abertas. Fomos conversando sobre vários assuntos, e, é lógico, o papo foi parar em sexo.

Fui me abrindo, fazendo cara de coitadinho, e ele solidariamente me ouviu dizer que minha mulher estava me corneando com uma mulher... Ele sentou na ponta do assento do sofá e colocou a mão no me joelho pra me dizer pra não ficar assim... essas coisas acontecem... mas isso foi a senha para eu ficar excitado, e o calção começou a se mover conforme meu pau endurecia...

Ele me olhou nos olhos um instante, olhou para o volume no calção, e foi passando a mão pelo lado de dentro da minha coxa, subindo até encontrar o calção, que era um pouco folgado na perna.

Ele se ajoelhou no chão na minha frente, e olhando nos meus olhos, colocou a mão debaixo do calção e puxou meu pau pra fora, pra começar a me masturbar.

Não tenho um pinto grande, mas é bonitinho (pelo menos eu acho, e quem provou, gostou).

Ele abaixou a cabeça e começou a chupar. Beijava a ponta (que já estava melada) e passava a lingua por toda a cabeça.

Nao aguentei e fui meio que deitando na cadeira e tirando a camisa, enquanto ele vinha com a outra mão na minha barriga e peito, me excitando mais ainda.

Sem dizer nada, eu peguei ele pelos ombros e levantei. Nos beijamos em pé mesmo, enquanto eu desabotoava a camisa dele.

O peito lisinho dele encostou no meu e ele me apertou a bunda contra o corpo dele... Ficamos nos roçando assim por um tempo até que abri o cinto da calça dele, e deixei-a cair.

Quase nus, puxei ele para o quarto onde fiz ele deitar na cama e deitei por cima dando mais beijos (ele beijava muito gostoso). Fui descendo pelo peito e barriga, até chegar na cueca, que já estava levantada, e tão excitado que ele estava.

Me assustei com o tamanho da vara. Não sei dizer o tamanho, mas era muito grande e grossa. Nunca tinha visto uma tão grande. Chupei demoradamente, até sentir o gostinho da porra que estava pra vir. Ele delirava passando a mão no meu cabelo.

Ele me pediu pra fazer um 69 e ficamos ali mais uns minutos nessa posição. Eu por cima.

O safadinho começou a apertar meu cuzinho com o dedo, o que me deixou praticamente louco. Suguei seu pau como uma puta de rua (com todo o respeito às putas de rua...). Não aguentei e comecei a colocar o indicador no cuzinho dele também. Ele me chupava e gemia...

Eu torcia para que aquele momento nunca se acabasse, quando ele me pediu pra deitar de costas na cama, e ele me chupou mais um pouco, colocando meus tornozelos atrás de suas costas, foi beijando minhas bolas, passando a língua pelo me cuzinho, que devia esta piscando a mil, e colocava o dedo de leve... eu estava delirando de prazer quando ele foi se levantando, fazendo eu ficar na posição de frango assado e foi colocando a ponta de seu enorme cacete na minha entradinha semi-virgem (até aquele dia, só tinha colocado o dedo e uns brinquedinhos).

Com muito carinho e saliva, ele foi forçando a entradinha, até que meu rabinho foi cedendo, laceando, e acomodando aquela vara... e eu... nas estrelas...

Eu pensava na minha mulher sendo comida por um pinto de borracha junto com a namorada dela, e eu ali... tendo um pinto de verdade no meu rabo...

Ele começou a bombar, e eu comecei a me masturbar enquanto era penetrado.

Fomos acelerando o ritmo até que eu senti que ia gozar e fui aumentando o gemido. Ele aumentou ritmo e a força das estocadas... parecia que o pau dele ia sair pela minha boca. Mais alguns instantes e gozamos demoradamente.

Minha porra caiu pela minha barriga e peito, e a porra dele jorrou abundantemente no meu cu. Ele ainda tirou aquele pintão do meu cuzinho ralado e bateu mais um pouco de punheta enquanto seu caldo acabava de sair daquela vara. As últimas gotas (váááárias ultimas gotas) caíram na minha barriga, se misturando com a minha própria porra.

Não pensei duas vezes. Passei o dedo na minha barriga, e melei com a porra de nós dois e pus na boca. Ele fez o mesmo.

Ele deitou do meu lado, brincando com meu pau, que começou a ficar duro de novo.

Ele sorriu com cara de malandro e se posicionou pra chupar de novo. Que boquete delicioso! Gozei novamente, agora na boca dele.

Ele engoliu a minha porra, e eu quase adormeci de prazer...

Ele sussurrou que precisava ir, pois a namorada dele ia encontrar com ele na saída do hotel dali a pouco. Mas disse que poderia voltar no dia seguinte, depois do expediente, se eu quisesse.

Combinamos que sim, e nos beijamos novamente.

Fiquei excitado com o gosto de porra na boca dele, e pedi pra chupá-lo por mais alguns instantes. Ele deixou e eu caí de boca naquele pinto delicioso.

Ele gozou na minha cara. Nunca vou me esquecer desse momento.

Muito carinhoso, ele se despediu, se vestiu, e foi embora.

Eu nem me levantei da cama, pois estava com a perna bamba de prazer.

Nem preciso dizer como foram os dias seguintes em São Paulo...

Logo, logo, eu conto outras experiências.

andy.cassie@live.com

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Comentários

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Caro Andy, adorei o seu conto, foi fenomenal e bastante excitante, bem escrito, com boas imagens literárias e dá tesão ler o que escreves. FOI PENA NÃO TERES FEITO A CORRECÇÃO DO TEXTO. TENS UNS ERRITOS POR FALTA DE CUIDADO E POR ISSO SÓ TE DOU O 9. PARA O PRÓXIMO QUERO DAR A NOTA 10, POIS TENS POTENCIAL E IMAGINAÇÃO. TITIZE55@GMAIL.COM

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