UMA CRENTE QUE GOSTAVA DE VARA
Aninha tinha um ar de garota ingênua, apesar de ser uma mulher feita e madura. Talvez fossem seus olhos meigos, talvez fosse sua aparência pura, sua jovialidade, sua quase inocência. Séria, respeitada por sua vizinhança, que nunca, jamais poderia ousar falar qualquer coisa daquela mulher a não ser para elogiá-la. Trata-se de uma mulher vaidosa, bonita, loira, cabelos pouco abaixo dos ombros, do tipo falsa magra, torneada,...com seios pequenos tipo pêra e um bumbum arrebitado que me deixava louco só de imaginar. Sua vida era voltada totalmente para a família, para seu trabalho e para a igreja. Por volta dos 40 anos era uma jovem viúva, mãe dedicada, profissional de uma competência exemplar, sempre procurando fazer novos cursos e se aperfeiçoar cada vez. Esta era a Aninha que todos conheciam. Esta era a Aninha que eu pensei também conhecer até então. A danadinha me enganou direitinho. Mulher calma, serena, mas totalmente fogosa na cama,
Apesar de ser uma mulher madura, era algo contagiante, ela era pura feminilidade, toda sensual e delicada mas com uma volúpia sexual como poucas vezes eu vi numa mulher. Esta sede por fazer, por experimentar as novidades, esta exuberância sexual, era uma das coisas que mais me encantava em Aninha.
Com ela nunca tinha tempo ruim, não tinha este negócio de não quero isto, não gosto daquilo, aquilo outro eu não faço, deste jeito me machucanão, Aninha não era assim....Aninha sempre estava disposta a experimentar de tudo e quando eu falo de tudo,era de tudo mesmo. Apesar de já ter sido casada, toda vez que nos víamos era como se ela fosse uma adolescente descobrindo as delícias do sexo. O negócio dela era me fazer feliz. Tudo o que fosse necessário fazer para me fazer feliz, ela fazia contente, alegre e satisfeita. Sempre que eu tinha uma idéia que talvez ela achasse maluca, ela gostava, dizia que a novidade era bom para não cairmos na rotina. Que ela confiava em mim e queria fazer de tudo comigo. Aninha realmente era uma mulher especial. Amiga, solidária, confiável, prazerosa e extremamente gulosa sexualmente falando. Ela sabia como me enlouquecer na cama. Isto me cativava. Aos poucos ela me conquistava mais e mais.
Certa vez combinamos de viajar para passarmos um final de semana juntos. Ela sabia que durante todo final de semana ela seria comida várias vezes em cada buraco de seu corpo. Perto das dez horas da noite, passei em sua casa e ela já estava pronta, com um vestidinho florido, decotado e curto, lingerie preta, meias pretas e ligas da mesma cor. Quando ela entrou no carro, pedi para tirar o sutiã. Eu a queria sem sutiã. Ela sorriu e me obedeceu. Seus olhos irradiavam sedução .Os bicos duros de seus seios sob o vestido mostravam a excitação que ela sentia. Parei num posto para reabastecer o carro e quando o frentista se aproximou, ela começou a alisar o meu pau por cima da calça só para ver a reação do frentista. A gente se divertia muito com situações semelhantes. Durante o trajeto, bolinei-a bastante ao ponto de deixar sua vagina completamente lubrificada. Ela também me chupou muito, mas sem me fazer gozar. As vezes pedia para ela ficar de lado com a bundinha empinada, voltada para mim, e enfiava meus dedos em seu cuzinho, só para provocá-la. Nestas horas eu falava que ia judiar e muito daquela bundinha durante o final de semana. Num trecho onde a estrada era uma longa reta, pedi para que ela sentasse no meu colo enquanto eu dirigia, reduzi a velocidade para uns 30 kms/hora. Ela tirou a calcinha, suspendeu o vestido, encolheu a perna direita por causa da porta e enfiou a perna esquerda entre o banco do motorista e o do carona, e sentou no meu colo. Como a distância entre suas costas e a direção era confortável, ela pode fazer os movimentos de subir e descer, cavalgando deliciosamente....Ficamos assim por uns 5 kms aproximadamente...Não chegamos a gozar mas foi bom. Ao chegarmos no Hotel, quase a deixei nua dentro de elevador. Ao adentrarmos num quarto de hotel, pedi para que ela se debruçasse e encostasse seus peitos sobre uma pequena mesa e abrisse bem as pernas. Me coloquei atrás dela, fiquei de pé pra abraça-la, pra sentir seu corpo, levantei seu vestido, puxei a calcinha de lado e com roupa mesmo, coloquei fundo e com força, dando estocadas naquela bocetinha toda melada. Safadamente, passei a alisar seus peitos e bumbum por cima do vestido. Eu a beijava com volúpia e a apertava contra meu peito, esmagando seus seios e encostando meu pênis em suas coxas. Aquela situação provocava-lhe um desejo incontrolável e ela correspondia com beijos ardentes, e com afagos fortes e com leves arranhões nas costas. Em meio aquele delicioso amasso, levei-a para o quarto e a deitei na grande cama de casal. Tirei lentamente seu vestido, deixando-a completamente nua. Abri o zíper da calça e expus meu membro duro, incentivando-a a segurá-lo. Ela estava tão excitada que não foi preciso repetir o pedido. Agarrou e passou a tatear e depois mamar com uma volúpia incrível o meu pau grosso e latejante. Aninha mostrava se uma mestra, uma verdadeira profissional na arte do sexo oral. Começava a chupar timidamente e aos pouquinhos ia saboreando com mais vontade meu cacete que só aumentava de tesão. Lambia, chupava e mamava meu cacete com muita maestria. Fazia isto com gosto. Passava a língua em volta, na glande, em baixo no períneo ( que é aquela região que fica entre entre o pênis e o cú) nesta área dava tremendo chupões me levando ao máximo da excitação.
Baixinho, no seu ouvido, eu falava as coisas mais desvairadas possíveis, coisas do tipo: agora sim você vai sentir o que é ser comida por um macho de verdade; teu ex-marido não te valorizava, ele não sabia te comer......se ele fosse vivo ainda eu faria dele um corno... Ao mesmo tempo em que eu dizia isto, alisava seus seios, coxas, enfiava um, dois dedos na sua bundinha e ela aos poucos ia cedendo, as assanhadas carícias. Eu gostava muito de comer seu rabinho. Ela já tinha tido experiência e me relatou que não tinha sido muito feliz quando fazia, era quase que obrigada a fazer e não era prazeiroso para ela, por isso fui com muita calma ao pote, ou melhor aquela delicia de cú que ela tinha. Primeiro ela precisava ganhar confiança em mim, depois ela tinha que sentir prazer em dar a bundinha para mim. Assim, antes de comer sua bundinha, brinquei bastante, com os dedos e com a língua, preparando o terreno e despertando nela prazer e tesão em me ter enterrado em sua bunda. Coloquei a cabeça de minha piroca na entrada de seu buraquinho e para surpresa minha, apesar de ela não ser mais virgem ali, ela era apertadinha, o que me deixou mais excitado ainda. Segurei-a pela cintura, pedi para que ela com as próprias mãos arreganhasse a bundinha para sentir meu caralho entrando nela. Nunca imaginei que seu cuzinho fosse tão apertado, que delícia! Aos poucos eu entrava dentro dela e ela gemia baixinho de uma dor prazerosa. Eu perguntava se ela queria que eu tirasse e ela, falava não...... enterra mais um pouco, enterra...me possui toda....sou sua fêmea, sou sua puta, sou sua escrava.......me possui......se serve do meu corpo.......ele é teu...... Ela gemia e chorava, mas não desistia de ter meu pau enterrado em sua bunda. Eu pegava forte pela cintura e ela rebolava gostoso e compassadamente.Aos poucos fui sentindo aquela sensação gostosa de que ia explodir e enchi seu cuzinho com meu leite quente,meus dedos tocavam sua vagina e pude perceber que ela também tinha gozado.Esgotados, mas felizes, giramos na cama e ficamos um do lado do outro se beijando. Depois ela me deu as costas e aninhou seu corpo ao meu numa conchinha restauradora. Abracei por trás e dei um beijo em seu rosto, numa mistura de carinho e tesão.. Seus olhos demonstravam muito fascínio por suas descobertas e tudo seguia sem a maldade de possuí-la como presa fácil e sim como de um mestre ensinando a sua aluna o abc do amor. E desfalecemos exaustos e felizes.
Acordei com Aninha me chupando. Fiquei excitadíssimo, aquela boca de lábios carnudos engolindo meu pau garganta abaixo. Deixei-a brincar com meu cacete durante algum tempo. Ela se deliciava como se fosse uma criança chupando um picolé de chocolate. Depois de algum tempo, me coloquei de joelhos e pus-me a sufocá-la. Ela tentava cuspir meu caralho, mas eu a segurava pelos cabelos e tampava seu nariz. Com ela presa, eu mexia meu corpo para frente e para trás, atolando meu pau até o fundo da garganta. Seus olhos marejavam, as vezes um prenuncio de ânsia se manifestava, mas ela agüentava firme como uma boa putinha, ou como ela gostava de dizer: como minha escrava. Tudo pra ela era fascinante , aquele clima todo de sacanagem, de cumplicidade total. Ela demonstrava inexperiência nesse tipo de carícia meio sadomaso, mas não se opunha aos meus avanços, eu lhe transmitia muita segurança. Aos poucos, ia relaxando e deixando-a tomar um pouco de ar e voltava ao castigo. Fiquei um bom tempo assim, fudendo aquela boca, até que gozei inundando-a. E melhor, ela engolia gostoso meu esperma. Isto me deixava com um tesão maior ainda. E, pelo simples fato dela engolir tudo, minha admiração por ela só crescia. Por incrível que pareça, eu tinha cada vez mais respeito pela mulher que ela era. Mulher com M maiúscula. Tomei-a nos meus braços e beijei sua boca, sentindo o resto do meu próprio gozo que ela não tinha conseguido engolir. Para surpresa minha, enquanto descansávamos ela me confessou que ia sentir maior prazer ainda se eu tivesse dado uns tapinhas na sua cara e exigiu que da próxima vez eu fizesse isto, pois ela queria ser uma escrava completa e queria satisfazer todas as minhas taras e fantasias.É ou não é para valorizar uma Mulher desta?? Eis minha putinha sempre me surpreendendo novamente e me conquistando cada vez mais.
Fomos para o chuveiro tomar um banho. Debaixo dágua, comecei a bolinar Aninha. Minhas mãos abusadas escorregavam de seus seios até suas coxas, e separando-as com cuidado. Abrindo as coxas e bolinando sua xoxotinha, já toda molhada por seu mel. Peguei o sabonete e ensaboei-a todinha. A pus sentada e arreganhada na borda da banheira, ensaboei sua xaninha carequinha, enxagüei e enfiei a língua no fundo daquela boceta arreganhadando-a. Lambia, sugava, mordia, meus dentes tintilavam seu grêlo, e seu mel escorria inundando-me a boca. Durante todo o tempo em que eu a chupava ela gemia baixinho e dizia que nunca tinha feito sexo oral daquele jeito. Abaixei-me e pus-me a dar chupadas e mordidas em sua buceta e bundinha. Não agüentando mais de prazer, ela me implorou para ser possuída vorazmente, sem limitações. Levei-a para a cama e após deixei que ela fizesse uma breve chupeta até deixar meu pau em ponto de bala. Ai, posicionei minha tora contra sua bocetinha e a fiz cavalgar, começou fazendo isto lentamente, sentindo meu mastro dentro dela. Comecei a beijá-la no rosto nas orelhas e logo logo estava beijando-a na boca. Sua boca era gostosa e sua respiração ofegante. Os beijos foram ficando mais intensos. Gostava de chupar sua língua enquanto a beijava. Gostava de amassar seus peitinhos deliciosos que pareciam laranjas com os biquinhos empinadinhos pra cima e volumosos. Como a bunda estava à vista, enfiava um, dois e até três dedos dentro dela ao mesmo tempo que ela cavalgava e sacolejava no meu pau até que acabei esporrando dentro daquela bocetinha. Depois disso, fomos tomar um novo banho, tomamos café e fomos conhecer as belezas naturais da cidadezinha onde estávamos hospedados.
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grato
Zandor