Havia marcado com 5 amigas, de no sábado, fazermos um churrasquinho, pra colocar a fofoca em dia. Meu marido só chegaria à noite, apesar de não trabalhar ao sábado, ele precisou ir ao escritório, e tinha ligado há pouco tempo, dizendo que iria passar o dia todo por lá, e só chegaria por volta das 7 horas da noite.
Samanta chegou às 9:30hs, dizendo que iria me ajudar com os preparativos, não demorou muito, chegou Suzana e Débora, que já chegaram querendo acender a churrasqueira, 40 minutos depois, chegou, praticamente juntas, Rita e Jaqueline. Todas tinham trago cerveja, Samanta trouxera vodka, limão e abacaxi, pra fazermos caipifrutas.
Não demorou muito, já estava tudo pronto, carne assando, as cervejas que as meninas já trouxeram geladas, já estavam na geladeira, as caipifrutas iam sendo feitas à medida que secavam os copos, sempre sendo a Débora que fazia, aliás, fazia uma caipifruta de arrasar.
Praticamente, todas estavam com uma cerveja e um copo de caipifruta, menos Suzana, que ficou só na cerveja.
Tínhamos colocado o som do lado de fora, no quintal, a churrasqueira que era de tijolos, ficava no canto esquerdo e tinha uma pequena cobertura, onde abrigava um freezer horizontal, a pia e um balcão, que os envolvia, havia uma piscina mais à direita. Todas estavam de biquíni.
Eu sempre levantando pra cuidar da carne na churrasqueira.
Foi um dia fantástico, fofocamos, rimos muito. Lá pelas 16 horas, estávamos totalmente alegres, pra não dizer bêbadas. Suzana e Jaqueline tinham ido embora por volta das 14:30hs, tinham compromissos com os filhos.
Débora foi embora às 17 horas, ficando Samanta, Rita e eu bebendo, o churrasco já tinha cessado, afinal, ninguém conseguia acompanhar e começou a queimar a carne.
Débora e Rita foram embora quase juntas, e ficou Samanta e eu, ainda bebíamos, o sol estava fraco, mas tinha o cheiro do bronzeador em nossa pele. Aquele cheiro me provocara um sensação gostosa, senti uma atração por Samanta ao passar o bronzeador nela, jamais tinha sentido tal sensação, mas desejei-a.
Samanta sempre foi a minha melhor amiga, nos conhecíamos a mais de 10 anos, ela era uma loura espetacular, alta, tinha olhos castanhos, seus cabelos iam abaixo do ombro, tinha os seios firmes e seu bumbum era avantajado, seu sorriso era espetacular, e de uma energia contagiante. Eu por outro lado não ficava muito pra trás, só na altura [risos], eu sempre fui a mais baixa das minhas amigas, tinha 1,63m, meus cabelos encaracolados eram pretos, iam um pouco abaixo do meio das costas, minha pele morena da cor de jambo, tenho um bumbum avantajado e minhas pernas bem grossas e definidas, olhos castanhos.
Comecei a arrumar as coisas, levar as louças sujas pra cozinha, os espetos, os copos, todo o material usado, Samanta começou a me ajudar, ainda estávamos bebendo caipifruta e cerveja (na verdade, mais caipifruta do que cerveja), ficamos na cozinha, bebendo e conversando, falávamos de sexo, posições, jeitos, eu lavava a louça enquanto falávamos.
Aquele assunto me despertava um calor, não sabia se era por causa da bebida, ou pelo clima que ainda estava quente, abafado.
Samanta chegou por trás de mim, passou a mão nas minhas costas, eu senti arrepiar todo o meu corpo, nunca tinha sentido isso, mas não a reprovei, deixei que ela continuasse, eu a desejava e nem sabia porque, era estranho.
Ela passou a mão pelo meu busto, segurando meu seio por cima do meu biquíni.
-Estou num tesão tão grande, Juliana. disse ela ao meu ouvido.
-Eu também, mas eu nunca fiz isso. respondi
-Nem eu, só estou deixando os meus sentidos me levarem. Quer que eu pare? perguntou
-Não, não pare.
Samanta desceu uma de suas mão por dentro do meu biquíni, passando o dedo em minha buceta, que estava encharcada. Ela mexia o dedo gostoso em meu grelinho, enquanto dava pequenas mordidas em meu pescoço, e com a outra mão apertava meus seios.
Eu me apoiava na pia, minha respiração estava forte, sentia meu corpo arrepiar. Ela pegou-me pela mão e me levou até o sofá, ficamos uma de frente pra outra, ela passou a mão pelo meu rosto e começou a me beijar, sentia sua língua passear pela minha boca, era uma sensação das mais gostosas e estranhas que eu já experimentara, mas não me atrevia a parar, estava gostoso.
Samanta desamarrou a parte de cima de meu biquíni, e começou a passar a língua no meu mamilo, eu sentia minha buceta molhar, e latejar de tesão. Ela desceu uma de suas mão pra dentro do meu biquíni e tocou meu sexo novamente, um minuto depois, ela desamarrara meu biquíni, e não tinha pano nenhum sobre meu corpo, ela passeava com os dedos por entre minhas pernas, ela sabia me tocar como ninguém.
Eu desamarrei seu biquíni, e tirei a parte de baixo também. Eu estava deitada no sofá, ela de joelhos no chão, começou a passar sua boca carnuda pela minha barriga, com a mão direita, eu comecei a tocar na buceta dela. Sem tirar a boca de mim, ela passou uma das pernas por cima de mim, apoiando o joelho no encosto do sofá e outro no assento, começou a chupar minha buceta, eu enfiava dois dedos em sua buceta. Senti quando ela penetrou dois dedos em mim, ao tempo em que me chupava. Era uma chupada diferente, parece que ela sabia exatamente onde, e como, eu sentia mais prazer.
-Aaaaiii, Sam, que delicia, vou gozar. disse.
-Huummm, eu também. respondeu
Gozamos no mesmo instante, num gozo que parecia não ter fim, foi um dos orgasmos mais intensos que já tive.
Jamais poderia imaginar que faria uma coisa dessas, chupar uma mulher, engolir todo o seu liquido, e achar maravilhoso a sensação.
Não paramos, continuamos a nos chupar. Eu não sabia quanto tempo havia passado, quando olhei, procurando alguma claridade do dia, percebi que já havia escurecido, e olhando pro lado, vi que meu marido havia chegado e estava nos observando, ele fez sinal pra eu não parar, e aquilo me deu um tesão que não compreendi, eu enfiava dois dedos na buceta de Samanta e chupava-lhe, e olhava pra ele, ele se deliciava com aquela cena. Samanta não havia percebido sua presença.
Percebi que Cleber estava excitado.
Samanta foi olhar pra mim e o viu atrás, nos olhando, ela tomou um susto e foi saindo de cima de mim, mas eu segurei ela.
-Por favor, não parem. disse Cleber.
Samanta olhou pra calça de Cleber e percebeu que ele estava excitado, seu membro quase lhe rasgando o jeans, abaixou a cabeça e começou a me chupar de novo, como se não se importasse com a presença dele, mas na verdade estávamos provocando ele..
De repente, Cleber estava nu, em pé, na minha frente, seu membro estava rígido, ele colocou na minha boca, eu comecei a chupá-lo. Samanta olhou pra trás e o viu juntar-se a nós, continuou a me chupar, ele passou a língua no cuzinho dela. Eu tirei seu pau da minha boca e coloquei na buceta de Samanta. Cleber segurou em seus quadris, enfiando em sua buceta com força.
-Aaaaahhhhhhhhhh, caralho, puta que pariu. disse ela que não esperava que ele a penetrasse.
Eu comecei a chupar seu saco, enquanto passava meu dedo no grelinho de Samanta.
Cleber era alto, com 1,90m, pesava 85kg, distribuídos em seu porte atlético, tinha cabelos curtos, olhos verdes, rosto bem desenhado.
Samanta continuava a me chupar, eu sentia sua respiração forte, ela não conseguia se concentrar direito nas chupadas que ela dava em mim.
Cleber enfiava e tirava de dentro de Samanta, colocando na minha boca, era delicioso aquilo.
Cleber tirou de dentro de Samanta e foi rumo ao seu rosto, colocou seu pau em sua boca, Samanta chupava-o com entusiasmo, eu continuava a chupá-la.
Cleber sentou-se, meio que deitado, no sofá.
-Amor, vem aqui. chamou-me Cleber.
Samanta saiu de cima de mim, eu sentei de frente pra ele, fui sentando devagar, sentindo seu pau me penetrando, rasgando minha buceta.
-Huuuummmmm, caralho, que delicia. sussurrei ao seu ouvido.
Samanta ficou sentada no encosto do sofá, acima da cabeça de Cleber, eu a chupava, enquanto pulava em cima do Cleber, que chupava meus seios, ela alisava os próprios seios.
Senti um orgasmo se aproximar, Cleber estava com um dedo em meu rabo, eu não conseguia me concentrar e chupar Samanta, estava a ponto de gozar, sentia o membro de meu marido me percorrer por dentro, e seu dedo fazendo movimentos de entra e sai no meu rabo a cada vez que eu subia e descia em cima dele, me fazia ir ao delírio.
Cleber tinha puxado Samanta pra frente, fazendo com que buceta dela ficasse em seu rosto, ele a chupava, tudo aquilo me dava mais tesão, o membro dele dentro de mim, seu dedo, ele chupando ela. Eu iria explodia a qualquer momento.
-Aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii, meu Deus, que delicia. Huuuuuummmmmmmm, Puta que pariu seu cachorro, aaaaaaaaaahhhhhhhhhhh. Você acaba comigo. balbuciei, enquanto rebolava em cima dele, e sentia minha buceta se contraindo.
-Uuuuuuuuuhhhhhhhh, que língua gostosa, nossa, aaaaaaiiiiiiiiiiii. disse Samanta, que gozara quase no mesmo instante que eu.
Eu via seu liquido sair, escorrer por sua buceta, e Cleber bebê-lo, era deliciosa aquela cena. Jamais imaginara que poderia sentir tesão ao ver meu marido chupando outra mulher.
-Huuummm, vou gozar. disse Cleber.
Nesse instante eu sai de cima dele e Samanta também, ele fez uma cara de quem não entendia, ficou intrigado por eu ter parado exatamente quando ele ia gozar, mas logo ele percebeu porque.
Samanta e eu nos ajoelhamos no chão, e começamos a chupá-lo, ele uivava de prazer.
-Nossa, que delicia. dizia ele Chupa, chupa gostoso.
Eu chupava a cabeça de seu pau, Samanta chupava-lhe o saco.
-Aaaaaaahhhhh, to gozando, uuuuuuhhhhhhhhh. ele gruniu, suas mãos apertavam as almofadas do sofá.
Samanta estava chupando seu pau também, engolíamos tudo que saia, ele delirava, vi que suas forças se dissipavam. Em meio as chupadas, nos beijávamos, ele olhava para nós, seu membro parece que reagia a cada cena que ele via entre nós duas.
Fui deitando por cima de Samanta, no chão, beijando-lhe a boca, acariciando e apertando-a. fui descendo pelo seu corpo, passei a língua nos seus mamilos e ficava dando voltinhas, depois fui descendo pela sua barriga, chegando a sua vulva.
Jamais sentira tamanho tesão, era impressionante e inexplicável.
Abri com as mãos sua buceta, e comecei a chupá-la, era delicioso chupar seu grelinho, eu me encontrava de joelhos, com a bunda arrebitada, senti a língua quente de Cleber passar na minha buceta, subindo até meu cuzinho, ficou dando voltas com a língua no meu buraquinho, era a melhor sensação que eu sentira, aquilo me dava uma sensação gostosa por dentro, meu tesão aumentava bruscamente.
Fixei meus cotovelos no chão, passando minhas mãos por baixo das pernas de Samanta, prendendo-a, ela segurava meus cabelos, empurrando meu rosto contra sua buceta.
-Aii, Ju, vou gozar, não agüento mais. disse Samanta.
-Goza na minha boca, Sam. falei, sentindo um tesão incrível ao vê-la se retorcer.
-Puta que pariu, Ju, aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh, uuuuuuuuuuuuuhhhhhhhh.
Samanta gozou de uma forma que jamais imaginei ver alguém gozar, ela se contorcia, gemia, gritava, apertava meus cabelos.
-Aaaaiiiiiiii, porra, puta que pariu, seu filho da puta. falei a Cleber.
Senti seu pau me penetrar, rasgando meu buraquinho sagrado. Ele me deu um tapa na bunda.
-Filho da puta é, sua cachorra? falou ele, segurando meu cabelo e dando-me uma bofetada no rosto.
-Aaaaahhhh, enfia essa porra com força, enfia, aaaiiii. disse.
Cleber estava meio que agachado, pra conseguir me penetrar, seus pés estavam no chão, reparei que ele tinha que fazer um grande esforço nas pernas pra ficar naquela posição, ele segurou com as mãos no meu quadril, sentia seu pau bater dentro de mim com força, ele grunia, eu gritava, enquanto enfiava dois dedos em Samanta, e lhe chupava.
Fiz Samanta gozar mais uma vez, agora com dois dedos em sua buceta e outro no seu cuzinho apertado, ela gemia alto, tentava se segurar em alguma coisa, como se aquele orgasmo a tivesse tirando do chão.
Cleber parou de enfiar em mim, vi que ele estava pingando de suor, e suas coxas pareciam ter inchado, como quem acaba de malhar perna na academia.
Ele deitou-se no chão.
-Venha cá, Samanta. disse ele.
Samanta olhou para mim, como quem pedisse aprovação.
-Vai. disse eu.
Ela foi até ele, e foi sentando em cima dele, mas antes que ela fizesse o pau dele encaixar em sua buceta, ele a segurou.
-Na sua buceta não, quero colocar no seu rabo. disse a ele
-Não sei se vou agüentar. disse ela.
-Só tem um jeito de saber, e vou devagar, você que está por cima, pode controlar. disse ele.
Samanta já havia feito sexo anal, mas não era sua parte preferida.
Ela começou a sentar no pau de Cleber devagar, sentia aquele pau, duro como pedra, rasgá-la, mas seu tesão aumentava cada vez mais. Ela começou a aumentar o ritmo, e já não sentia tanta dor, seu tesão era maior e não dava espaço pra ela sentir incomodo.
Samanta cravava as unhas no peito de Cleber.
-Aaaiii, Filha da puta. disse ele, deferindo um tapa na cara dela.
Samanta ficara mais excitada, e aumentara o ritmo.
-Você gosta, seu cachorro, gosta disso? Gosta de sacanagem? perguntou Samanta a ele.
-Huumm, adoro, e vocês duas também. disse Cleber, me puxando.
Eu fiquei em cima de seu rosto, de cócoras, esfregava minha buceta em sua cara. Ele chupava minha buceta e meu cuzinho. Eu estava de frente pra Samanta, e começamos a nos beijar, uma hora ela passava a língua nos meus mamilos, outra era eu quem fazia isso.
-Ju, vire pra lá, fique de costas pra mim, em cima de Cleber. Pediu Sam
Eu fiz o que ela me pediu, ficando de cócoras e olhando nos olhos de Cleber, ele me olhava profundamente.
-Minha gostosa. me disse, enquanto me chupava Você é deliciosa.
Sentia sua língua quente agora, só na minha buceta. Não agüentei muito naquela posição, minhas pernas estavam cansadas, fiquei de quatro. Nesse instante senti que Samanta enfiava um dedo no meu rabo.
-Aaaaaaaaahhhhhhhh, que delicia. balbuciei.
Enquanto sentia Samanta me penetrar, sentia a língua de Cleber no meu grelinho, dando alguns chupões às vezes.
Cleber que estava deitado no chão, comigo sobre seu rosto e Samanta sentada no seu pau, deu-me um tapa na bunda.
-Filho da puta, assim vou gozar. falei.
-Uuuhhhuunnn. foi o que ouvi dele, enquanto chupava meu grelo.
-Não goze agora, tente segurar só mais um segundo. disse Samanta.
Não entendia porque ela queria que eu segurasse meu orgasmo.
A respiração de Cleber começou a ficar mais, e mais forte. Percebi que ele iria gozar a qualquer momento.
-Vai Ju, goza agora, goza agora. disse Samanta, que estava num ritmo frenético em cima de Cleber, gritando, gemendo, grunindo, enfiando os dois dedos agora no meu rabo com mais força.
-Aaaaaaaiiiiiiiiiiiii, caaaaraaaaaaaaaaalho. explodi no orgasmo mais intenso da minha vida.
-Huuuuuuuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmm. foi o som que Cleber emitiu, apertando minha bunda com muita força. Ele não tinha como falar, gritar, ou algo assim, por eu estar tapando sua boca com minha buceta.
-Uuuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiii, uuuuuuuuuuuuuuuhhhhhhhhhhhhh, P.U.T.A. Q.U.E P.A.R.I.U, que delicia. disse Samanta, que estava girando a mão com os dois dedos dentro do meu rabo, me fazendo sentir que meu cuzinho se contraia, apertando os dedos dela. E com a outra mão, ela cravava as unhas nos peitos de Cleber, que tentava gritar, mas só grunia, com meu grelo na boca.
Ficamos naquela posição durante algum tempo, gozamos todos no mesmo instante, nossos corpos tremiam, as forçar tinham de esvaído, não tínhamos mais energia nenhuma.
Eu fui deitando pra frente, os dedos de Samanta saindo de dentro de mim, deitei de bruços no chão, Samanta inclinou-se sobre Cleber, tirou seu pau de dentro, e deitou pro lado, Cleber estava imóvel, a não ser pela mão que estava esticada pra cima, acariciando minha perna, nossas respirações eram fortes, ofegantes.
Ficamos ali pelo menos dez minutos, sem falar nada, tentando recuperar o fôlego, apenas deitados no chão.
Cleber foi o primeiro a mexer-se. Levantou-se e subiu as escadas, rumo ao quarto.
Samanta e eu nos olhamos.
-Quê que foi isso? Bom demais. disse ela.
-Bom mesmo, estou acabada. respondi.
Levantamos alguns minutos depois, nos vestimos.
-Não sei como vamos nos olhar, depois disso. disse Samanta.
-Vamos nos olhar da mesma forma, isso foi uma coisa que aconteceu e provavelmente não voltará a acontecer. respondi.
-Vai ser estranho. disse Samanta.
-Sam, deixe que o tempo nos dá essa resposta.
Samanta foi embora.
Eu subi as escadas, e encontrei Cleber deitado na cama, completamente nu, seu membro semi-rígido. Já havia tomado banho.
Olhou-me com uma ternura que jamais havia percebido em seu olhar. Tinha um amor, um desejo, um brilho intenso.
-Amor, estou te desejando como nunca te desejei. disse ele.
Jamais ouvira tamanha declaração, emocionei-me, meu desejo aumentou instantaneamente.
-Me deixe tomar só um banho, bem rápido. respondia a ele.
-Vou ficar nessa vontade toda enquanto te espero? perguntou, enquanto mostrava seu membro rígido.
Comecei a andar ao seu encontro, mesmo querendo tomar um banho primeiro. Como quem adivinha o meu desejo de banho, ele levantou a mão.
-Estou brincando, amor, pode ir tomar seu banho, esperarei você, ansiosamente. disse ele rindo e me olhando nos olhos.
Quando sai do banho, ele deitado, seu membro ainda mais rígido, ele estendeu os braços, para que eu me afagasse neles.
-Venha, amor. disse ele.
Eu fui pelos seus pés, beijando suas pernas, subindo por entre suas coxas, coloquei seu saco em minha boca.
Ele gemia gostoso, passei a língua entre seu saco e seu ânus, ela segurava com força a fronha, o travesseiro, apertava-os, seu gemido era um grunido, como quem sente dor, passei a língua pelo seu saco e fui subindo pelo seu pau, até chegar a cabeça e colocá-la toda na boca.
-Você vai me matar assim, Ju, puta merda. balbuciou.
Comecei a chupar todo o seu cacete, enfiava-o todo na boca, quase me engasgando.
-Huummm, vira pra cá, vira sua buceta pra mim, amor. Deixa eu te chupar também. pedia ele, quase numa súplica.
Passei minhas pernas pela sua cabeça e começamos as fazer um meia nove delicioso, meu tesão estava diferente do que estivera mais cedo, havia um fogo dentro de nós, algo diferente, mais intenso.
Não demorei muito pra gozar e fazê-lo gozar, eu sentia ele passar sua língua, e chupar todo o meu liquido, bebendo com se fosse um néctar dos deuses.
-Huuuuummmm, que língua maravilhosa, como você sabe me chupar, é tão gostoso. disse a ele.
-Aaaaaiiiii, Que delícia, amor, maravilhoso. falou, enquanto bebia tudo.
Sua porra era intensa, parecia que ele não havia gozado aquele dia, seu cacete vibrava dentro da minha boca, sentia-o latejar.
-Vem aqui, vem pra mim. pediu.
Eu fui pra cima dele, adorava ficar por cima, e ele sabia disso, e sempre me colocava na posição que eu mais gostava. Ele também gostava de me ver por cima dele, gostava de olhar nos meus olhos, pra minha boca, pra todas as expressões que eu fazia.
Ele segurava na minha cintura, enquanto eu subia e descia, arrastando minha vulva nele.
-Te amo muito, amor. declarou.
-Também te amo. respondi.
Aquela declaração mexia comigo por dentro, meu tesão aumentara, parecia que meu gozo estava próximo.
Eu comecei a beijá-lo, enquanto fazia os movimentos. Era tão intenso.
Ele segurou nos meus cabelos, apertava-os, mas havia carinho naquele ato. Beijou meu rosto deslizando para meu ouvido.
-Te amo tanto, muito mais que posso imaginar. sussurrou.
-Aaaaaahhhhhhhhhh, noooossssssssaaa, hhuuuuuummmm, também... te... amo... falei, enquanto explodia, num orgasmo que ultrapassava qualquer outro já sentido, até mesmo do que aquele que há pouco havia sentido.
-Aaaaaaaiiiiii, amor, huuuummmm. ele explodiu também.
Nos arrepiamos, acontecia uma fusão naquele momento, todos os sentido trabalhando ao mesmo tempo. Senti meu corpo tremer, e o dele também.
Ele me apertava contra seu corpo, me beijando.
Perdemos toda a força, esgotaram nossas energias, não pelo fato de termos feito algo antes, mas por causa da intensidade.
Ficamos abraçados, seu membro ainda dentro de mim, respirações fortes, que foram relaxando aos poucos, adormecemos ali, naquela posição.
No dia seguinte não falamos do ocorrido, parecia ter sido um sonho.
Telefonei pra Samanta e nos tratamos normalmente, também como se nada tivesse acontecido.
Tudo voltara ao normal, nada mudara entre nós três, nos tratávamos normalmente, como sempre foi. Não havia olhares, desconfianças, comentários, ou coisa do tipo.
A única coisa que mudou, foi o meu relacionamento, parece que o amor que sentíamos, um pelo outro, tinha ganhado mais vida, mais força. Como se aquele ato tivesse nos aberto os olhos, mostrando-nos que não precisávamos de ninguém dentro do nosso relacionamento, que éramos capazes de fazer tudo, sem nenhum terceiro.
Cada dia era diferente e mais intenso.