O pedreiro
Alicia, acabara de completar seus 15 anos, estava na flor da idade e os hormônios pipocavam dentro dela, tinha um corpo bonito, pele clara, olhos azuis, cabelos bem pretos e lisos, seios médios, era muito bonita e chamava atenção, coisa alias que ela adorava fazer, gostava de usar roupas bem curtas para acentuar ainda mais as curvas que a natureza tão gentilmente lhe cedera, morava com o pai e um irmão, a mãe falecera há muitos anos e sua tia Marta auxiliava em sua educação, estando sempre por perto juntamente com seu filho Diego com quem Alicia iniciara sua vida sexual ainda cedo com apenas doze anos, Diego era um rapaz bonito, 4 anos mais velha do que ela atualmente tinha namorada mais de vez em quando ainda dava umas escapadinhas pra ficar com a priminha, que alem de muito gostosinha era bem safada.
O pai de Alicia resolveu iniciar umas obras de reforma em casa, par isso contratou Miguel, um homem sem muita educação, forte, alto, moreno, tinha um rosto bonito, mais era seu corpo que causava frisson em qualquer mulher, Alicia de cara reparou naquele homem e pensou como seria seu membro, na sua cabeça começou a imaginar como seria transar com aquele homem. As obras durariam 1 semana, seria tempo suficiente para seduzi-lo, e assim o iniciou seu plano, chegava da escola e ia direto para seu quarto para trocar-se sempre deixando a porta um pouco aberta no intuito de chamar a atenção daquele espécime raro, vestia um mini short e uma blusinha que deixava amostra sua barriguinha lisinha, Miguel olhava pra ela com desejo que logo tentava abafar voltando-se para o trabalho, no inicio ela se agradava mais já haviam se passado alguns dias, as obras já estavam por terminar e ele não passava daquele olhar, então faltando apenas um para terminar a reforma, ela decide ousar mais, chega da escola e como de costume se troca com a porta semi-aberta depois de tirar tudo pega uma toalha enrola-se e vai assim para a cozinha, Miguel olha e começa a imaginar o que ela teria por baixo da toalha, e se teria mesmo algo alem dela, ela vai ate a geladeira e abaixa para pegar algo deixando Miguel com uma visão bem privilegiada e o fazendo constatar que a segunda opção era a correta, ela não usava nada seu membro começa a mostrar sinal de vida, Alicia continuou desfilando para lá e para cá pela cozinha, o pedreiro levanta-se e vai para a sala no intuito de escapar daquela visão tentadora, Alicia sorri vitoriosa percebera o volume na calça surrada de Miguel e aquilo a deixara vibrante, então decide usar a cartada final. Foi para o seu quarto que ficava de frente para a sala onde Miguel havia se refugiado, deixa a porta aberta e deita-se na cama, da sala ele podia vê-la e não acreditou quando ela nua abriu as pernas e começou a brincar com sua vulva, seu pau quis explodir dentro do jeans, e ela com uma risada maliciosa pôs-se de quatro na cama com sua bundinha virada pra Miguel e começou a enfiar seus dedinhos um a uma em sua gruta que aquela altura já estava encharcada, ele estava incrédulo nem mesmo em sonho podia imaginar algo parecido seu membro latejava então ele dominado pelo tesão o pos para fora e foi ate o quarta daquela cadelinha no cio ela assustou-se um pouco com o tamanho daquele pau, nunca houvera visto nada parecido, sem perder tempo o abocanhou, ele exalava um cheiro de homem viril, Miguel vibrava com aquela menina sugando seu pau, e estocava de leve na boquinha dela.
-Nossa, isso, vai sua cadelinha no cio, chupa assim vai - ela olhava Miguel com uns olhinhos de inocente que não condiziam com seus atos, ele a empurra e ela cai sobre a cama ele abre bem suas pernas e se coloca de joelhos enfiando sua língua naquela gruta molhadinha, e suga tudo Alicia quase vai a loucura sente seu corpo todo tremer num gozo inevitável, ele continua e suga cada gota do seu mel, depois sem mais agüentar enfia seu membro enorme na xana de Alicia que geme mesclando dor e prazer, e começa a bombar freneticamente, ela implora para que ele não pare, ele soca ainda mais a levando a chorar de tanto prazer, ela gemia, ria e chorava quase que ao mesmo tempo, ele prevendo o gozo tira o seu membro da cavidade de Alicia a puxa com força e enfia seu pênis na boca dela bombando com força ate gozar quase a engasgando com a fúria do seu jato, ele encosta-se na parede exausto, ela recuperada do engasgo vai ate ele e começa a esfregar seus seios no peito cabeludo do pedreiro enquanto sua mão massageando levemente seu membro, que logo reage as caricia e se coloca em pé, ela virasse para ele e começa a esfregar sua bundinha sobre aquele membro rígido e sem pudor implora para que Miguel comesse seu cuzinho, ele não se faz de rogado olha ao seu redor e tudo que encontra é um creme de cabelo, que logo despeja na bundinha de Alicia melando também seu pau, a põe de quatro sobre a cama e numa única estocada enfia forte seu membro contra o cuzinho virgem da menina que quase desmaia de dor, o sangue escorre pela sua entrada, ela sente como se estivesse sendo rasgada ao meio, e quase sem voz pede para que Miguel pare, em vão, pois o pedreiro começa a socar seu membro contra o rabinho de Alicia, em estocadas fortes, ela não consegue gritar suas lagrimas descem involuntárias pelo seu rosto esta quase sem ar, e ele continua bombando cada vez mais rápido, logo ela passa a sentir um pequeno indicio de prazer misturado com a dor, Miguel goza no fundo do cuzinho de Alicia e tira seu pau a deixando cair mole sobre a cama, vesti-se sai e fecha a porta, Alicia fica um tempo imóvel, seu cuzinho parece pegar fogo, sente o leite quente de Miguel escorrer por sua pernas misturados ao sangue da sua recém perdida virgindade anal, com esforço levanta-se e vai ate o espelho, seu cuzinho esta vermelho, são quase 6 da noite seu pai e irmão logo chegarão, então ela toma um banho e desce para o sala onde o pai acertava o pagamento com Miguel que vai embora, o seu andar chama a atenção do pai.
-Cai de bunda na escada. - é o que tudo diz.