Minha Priminha Desde Novinha (1º Capítulo)

Um conto erótico de Diego Karioca
Categoria: Heterossexual
Contém 1826 palavras
Data: 28/01/2009 19:08:24
Última revisão: 21/11/2009 13:31:49

Sou Diego Soares estou com 22 anos e vou contar em capítulos a relação entre eu a minha prima, contarei dessa forma, pois vou contar a história toda, com todos detalhes. Então para não ficar um pouco demorado, contarei para vocês em capítulos.

Desde já pessoal, agradeço a todos vocês a paciência.

Tudo começou há um tempo atrás, vou contar uma passagem dessa minha prima que quando pequena fez um ato que me deixou meio espantado e acabei acompanhando o seu crescimento para ver no que ela ia se tornar. Quando eu tinha 7 anos exatos nasceu a minha prima, isso mesmo foi em meu aniversário que ela nasceu. Nasceu àquela menininha toda gordinha com cabelos bem pretinhos. Com o passar do tempo todos na minha casa e também na casa dela percebiam que a menina tinha algo engraçado em seu corpo, engraçado porque nunca tínhamos visto uma criança com uma bundinha tão redondinha e cheia. Calma gente, a minha família não possui uma rede de pedófilos, mas era muito engraçado ver aquele pedacinho de gente andando de um lado pro outro balançando aquele “bundãozinho”. Ela se chama Carol, filha de uma tia solteira que era mais nova que a minha mãe e que ficou grávida muito nova, a diferença entre eu e essa minha tia chega até ser um pouco pequena. A minha tia continuava morando com meus Avós, e sempre que dava ela trazia a minha prima pra minha casa e partia pra gandaia, ela mesma sendo mãe não adquiriu maturidade e se comportava com uma adolescente, só pensando em baladas. Em um domingo a minha prima estava aqui em casa e eu estava vendo televisão deitado no sofá e tava passando umas mulheres dançando que me deixou de pau duro, eu estava com meus 12 anos e os hormônios tudo em alta, só pensava em mulheres o tempo todo e punhetas, chegava até colecionar revistas de “mulher pelada”, então a minha prima pergunta o que eu estava fazendo e sem eu menos esperar ela bota a mãozinha em meu pau por cima da bermuda e começa a apertar, olhava pra minha cara e pra televisão e ficava rindo, logo que percebi que ela não parava, retirei as suas mãos e me sentei, quando ela saiu de perto levantei e fui tomar um copo de água. Esse seu ato me deixou espantado e claro fiquei pensando essa menina é maluca, dá onde ela tirou isso. Os anos foram passando e ela fez isso até uns 6 anos, não podia me ver deitado que ela vinha apertar o meu pau, eu não abusava, só deixava ela apertar e sempre que percebia um pouco a sua demora, eu retirava as suas mãos.

Quando ela completou 14 anos a sua mãe tava com um namoro muito firme, acabou se juntando com esse cara e resolveram ir para os EUA tentar a vida por lá e deram o prazo de 1 ano e meio para voltar, como não levaram a minha prima Carol devido aos perigos e as incertezas, a minha tia pediu pra minha mãe se podia deixar a Carol lá em casa, porque os meus Avós estavam já bem velhinhos e não queria dar trabalho para eles. A minha mãe não viu problema, só que falou com a minha tia que a Carol poderia ficar sozinha em alguns períodos do dia, porque ela (minha mãe) trabalhava de professora de dia e de tarde e eu estava trabalhando em meio expediente, devido à faculdade e só ficaria com ela na parte da manhã e era justamente o horário para descansar e tentar estudar alguma coisa em casa. Como a minha tia não viu problema, a Carol foi lá pra casa.

A minha prima já estava bem crescidinha e até meio preguiçosa. A minha tia falava que era pra ficarmos de olho nela porque ela era meio atrevida no colégio e a minha mãe veio falar comigo que era pra ficar de olho na Carol, o grande problema é que ela tava um tesãozinho e apesar de ser nova ela tava muito gostosinha, mas não passava pela minha cabeça fazer nada com ela. Eu tava namorando uma loira muito gostosa, ela já freqüentava a minha casa e de vez em quando ela dormia lá e transávamos a noite inteira, quando a minha namorada ia lá pra casa dava pra sentir que a Carol ficava incomodada. Comigo ela fazia uns comentários meio pejorativos sobre a minha namorada, como mulher feia, vulgar, “Lôra Burra”, baranga. Eu nem ligava e fazia vista grossa, mas o problema foi quando eu não dei bola para as suas implicâncias e ela passou a provocar a minha namorada. Era só a minha namorada chegar lá em casa, que a Carol colocava uns shortinhos bem curtos e cavados, a sua famosa bunda que era o destaque, aquilo deixava a minha namorada louca e começou falar que aquilo não ia dar certo, ter uma piranha morando debaixo do mesmo teto em que eu morava, começou a passar e mostrar que não confiava em mim, ficou pesado e não deu pra manter o nosso namoro. A Carol quando soube chegou a dar pulos e gritinhos de alegria.

A partir daí a Carol começou a se comportar de uma maneira estranha, meio libidinosa, sei lá e entrou numa de me testar e provocar. Ela passou a usar shortinhos bem curtos, tipo de pijama, mas bem apertadinhos e aparecia até a polpa da bunda, de vez em quando ela pegava as minhas camisas e usava como se fosse um vestido e ficava somente de calcinha por baixo e ia dormir. Ela não tinha muito peito naquela época, apareciam apenas uns carocinhos estufadinhos. Cansei de vê-la sair do chuveiro após o banho, só dava pra ver as costas e barriguinha, ela colocava a toalha enrolada na cabeça e colocava as mãos para tamparem os pequenos seios. Aquelas calcinhas de menina, tipo de malha toda estampadinha ou toda branca que dava pra notar o grande relevo que se formava na bunda. Sempre que dava ela passava por mim dessa forma que descrevi. Às vezes quando eu estava vendo televisão na sala, ela vinha e se deitava no mesmo sofá, colocando a cabeça em meu colo ou deitava ao contrario e colocava os pés na direção do meu pau. Um dia ela vestia uma camisa minha e veio se deitando com a cabeça em meu colo, logo eu tirei o elástico que estava em seu cabelo prendendo-o e comecei a fazer carinhos em sua cabeça, ficamos assim um tempo e ela me fez um elogio e agradeceu, se levantou foi para a cozinha esquecendo o elástico comigo, retornou e se sentou ao contrário e colocou as pernas em meu colo deu pra perceber que ela estava usando um short muito curto por baixo acho que estava substituindo a calcinha, pois era muito curto. Eu peguei de bobeira e coloquei o elástico em uma de suas pernas, abaixo da canela. Ela começou a rir, peguei o elástico o comecei a subir até o joelho e depois descia e colocava o elástico no mesmo lugar. Ela riu e falou que aquilo era muito bom, pediu pra fazer na outra perna e troquei fazendo novamente, ela me pediu pra continuar e que era pra eu fazer até as coxas, fui fazendo e alternando perna por perna, ela já estava de olhos fechados e falava que estava cada vez melhor. Falei com ela que ia parar porque tinha que dar uma saída, ela me pediu pra fazer mais depois, eu concordei. Eu não via maldade naquilo, foi uma coisa tão sem querer que nem me passou maldade e até então eu não estava pensando nada sobre a Carol. Chegou o fim de semana e a minha mãe foi para uma excursão com a escola, ela e mais algumas professoras levaram os alunos para um hotel-fazenda de uma cidade do interior do Rio de Janeiro e só retornariam no domingo à noite, deixou um dinheiro e falou que era pra comprarmos alguns lanches, alugarmos filmes, ir ao cinema ou fazer alguma coisa para o nosso fim de semana ficar melhor. (Eu esqueci de falar, só morávamos eu e a minha mãe que é viúva e só teve eu de filho, o meu pai faleceu quando eu era bem pequeno, até chegar a Carol e aumentar a população da nossa casa.) perguntei a Carol o que ela queria que comprássemos com o dinheiro e mostrei as opções que estavam no bilhete, ela respondeu que poderíamos alugar filmes e depois a gente pedia por telefone o lanche, eu estava sentado no sofá, ela estava com um shortinho de dormir bem apertado e com uma camisa de malha também curta mostrando o seu umbiguinho sexy. Sem menos eu esperar, ela veio e sentou em cima do meu pau ficando de frente pra mim, deixando cada perna embaixo de cada braço meu (tipo posição de lótus), me abraçou e assim ficou, eu claro a abracei em gesto de carinho e fiz um carinho em suas costas, ela me deu um beijo no rosto e começou e conversar comigo naquela mesma posição e pos as mãos em meus ombros, como estava rolando uns clipes de música na Tv, ela começou a rebolar um pouco, perguntei pra ela qual era o motivo de tanta felicidade, ela respondeu sei lá, só sei que tô feliz. Não demorou segundos e o meu pau começou a dar sinal de vida, ela percebeu e fez uma cara engraçada, tipo o que era aquilo e continuou a conversar, chegava pra frente e pra trás, eu já não estava mais agüentando, ela se virou e ficou com as costas em meu peito, a sua bunda parece que se abriu e abraçou o meu pau, ficando certinha em cima dele. Ela ficou vendo os clipes, pegou o controle e foi trocando de canal, perguntei se ela achava que estava em uma poltrona particular, ela riu e saiu de cima ficando em um ângulo que mostrava a bunda por inteiro e pior, muito perto do meu rosto. Jogou o controle em cima de sofá e falou vou lá trocar de roupa pra gente ir à locadora alugar filmes. Parece que entrou o “Bullet Time” do filme Matrix parecendo que tudo ficou em câmera lenta, menos eu, que fiquei pensando em tudo que ela fez no meu colo, e fiquei pensando até que ponto ela tinha maldade, me levantei e fui trocar de cueca, porque a que eu estava usando estava toda melada, mas antes toquei uma punhetinha em homenagem a Carol, foi à primeira pra ela e fiquei meio constrangido depois, me bateu uma leve dor na consciência.

Galera vou parando por aqui, só pra não ficar cansativo. Depois eu volto com mais, se vocês aprovarem e quiserem saber mais. Até a próxima, se quiserem contato enviem e-mail para:

zecandonga@gmail.com

GALERA TÔ NO MSN, QUEM QUISER CONTATO: zecandonga2009@hotmail.co

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Comentários

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Muito bom nota 10 seu conto, eu também tenho umas primas assim fogosas...

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Começo meio tosco, mas no decorrer ficou legal

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bem escrito... bem encaminhado... como é bom ler sobre esses desabrochares da tesão...

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Pelo jeito essa priminha vai se dar bem....rs.

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legalzinho por enquanto,vamos ver se esquenta

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Boy.... show de bola, tenho uma prima tesudinha assim também e também tive uns romances com ela. Em breve estarei relatando... Nota dez cara...

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incrivel, meus deus do ceu q coisa mais linda

oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

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