Sou casado, 42 anos.
Estava eu andando em um parque aqui na minha cidade, quando me deparei com um casal sentado num banco. Era um casal bonito, uma mulher loira, com um lindo corpo, e um rapaz de boa aparência. Sentei em outro banco, e as vezes olhava pra esse casal, e percebi que de vez emq uando os dois olhavam pra mim.
Fiquei meio sem jeito, mas percebendo que agora eles me olhavam cada vez mais, me levantei e fui até eles. Cheguei e perguntei a eles, que não me eram muito estranhos, se eles me conhecima de algum lugar. Me responderam que não, mas que gostariam de bater um papo comigo, quem sabe uma boa amizade.
Então ficamos ali nos conhecendo. Marisa, uma loira linda. Marcos, um rapaz muito simpático, de ótima aparência.
Nossa conversa ia esquentando cada vez mais. Começamos a falar de sexo, de homem com homem, mulher com mulher, conhecer nossas opiniões.
Eu nunca tiver especiência nenhuma com nenhum homem, disse a eles, mas que não tinha preconceito algum. Sempre gostei muito de mulher.
Então Carlos me perguntou:
Se um cara um dia dia te convidasse pra ter uma relação com você, você aceitaria? Um cara bacana, que fosse discreto, que toparia ser ativo ou passivo.
Fiquei sem jeito em responder, principalmente porque tinha uma mulher ali com a gente.
Olha Carlos, nunca tive experiência alguma com homem. Não sei se eu aceitaria ou não.
E se eu e o Carlos te convidasse para ir ao nosso apartamento, falar mais sobre esse assunto, você toparia? Me perguntou a loira.
Aceitaria sim, é claro. Aliás, adoro falar sobre esse tipo de assunto. Respondi com firmeza àquela jovem.
Então, de imediato, fomos ao apartamento de Mariza e Carlos. Eles não eram casados, mas viviam juntos a 3 anos em um lindo apartamento.
Cegando lá, me ofereceram uma bebida, um Martini com gelo. Tomamos e começamos novamente a conversa sobre sexo.
Os dois gostavam muito de sexo, de todos os tipos, queriam conhecer todas as experiências possíveis. Então Carlos disse que queria transar com um cara, mas apenas ele seria o ativo, e eu teria que ser passivo. Mariza iria apenas ficar nos observando, se masturbando em ver Carlos fazendo sexo comigo.
Eu comecei a tremer, meio sem jeito, sem saber o que fazer, mas de jeito nenhum queria perder aquele oportunidade, aquela experiência única, nova. E também iria ver aquela linda loira nua, se masturbando ali na minha frente. Acho que isso compensaria tudo. E do mais, Carlos era um rapaz bonito, boa pinta. Acabei topando o jogo dos dois pra ver no que dava. então tomamos mais uma dose de martini, e Carlos veio se aproximando cada vez mais de mim.
Começou a alisar meus cabelos devagar, desceu suas mãos até meus peitos e deu umas apertadinhas. Minha respiração aumentava cada vez mais. Eu não acreditava no q ue estava acontecendo, como eu estava permitindo aquli de um homem. Mas não queria parar, queria ir até o fim. Então carlos se aproximou de mim, e começou a dar mordidinhas em minha orelha, o que me deixou todo arrepiado. Devagar, veio escorregando sua língua em meu rosto, até chegar em minha boca, e me lascou um beijo de língua delicioso. Olhei para Marisa, e vi que ela nos observava, e acariciava seus peitos por cima de sua roupa. Aos poucos ela foi tirando sua camisa, e tirando seu sutiã, deixando a mostra aqueles lindos seios, durinhos, não muito grandes.
Então Carlos foi tirando minha camisa, e começou a lamber meus peitos, me deixando mais arrepiado do que já estava. Me deitou de bruços, e começou a tirar minha calça, me deixando apenas de cueca. Veio beijando minhas costas, de cima para baixo, no que me arrancou gemidos, tanto de prazer, como um pouco de cõcegas, fazendo com que eu me contorcesse todo. Desceu sua língua até minhas nádegas, beijando bem delicadamente. Então tirou minha cueca, e começou a passar sua língua pelo meu rego, e logo chegou a meu cuzinho, parecendo querer enfiar aquela língua toda dentro de mim. Olhei para Marisa, e ela já estava toda nua, esfregando seu dedo em seu clitóris. A buceta de Marisa era linda, poucos pelos.
Enttão Carlos tirou as calças, e veio com seu pênis duro até minha boca. Nessa altura eu já estava com muito tesão, e então comecei a chupar aquele pênis com muita delicadeza. Ora chupava apenas a cabecinha, ora tentava enfiar tudo em minha boca, no que não conseguia, pois era um pênis de um tamanho que não conseguia colocar tudo dentro da minha boca.
Era tudo uma experiência noca para mim, mas que eu estava adorando. Nunca tinha imaginado que era tão delicioso chupar um pênis de um homem. Isso me arrancava gemidos de tanto prazer, me deliciava todo com o pinto de Carlos emminha boca.
Com isso tudo, olhe para Marisa, e ela se marturbava olhando pra mim e para Carlos.
Então Carlos pegou uma camisinha, pegou um líquido, e começou a passar em meu ânus, de vez emquando enfiando um dedo em meu orifício, o que me fazia retrair um pouco, não conseguia relaxar naquela situação. Então Carlos me colocou de quatro, e aos poucos foi penetrando aquele membro, bem devagar, pois eu pedia pra ele que fosse com calma, pois nunca havia feito aquilo. Era uma dor quase que insuportável, mas que ao mesmo tempo era prazerosa, que não dava vontade de parar, queria mais e mais. Então aos poucos fui sentindo aquele membro me penetrar, parecendo me rasgar todo. Quando já estava tudo dentro, pedi que Carlos ficasse parado ali um tempinho para me acostumar com aquela dor, no que ele fazia com maestria.
Então devagar ele começou num vai-e-vem delicioso. Comecei a gemer parecendo uma putinha. O tesão era muito grande, nãoconseguia me conter. Já não me sentia constrangido com aquela situação. Queria aquele homem só pra mim naquele momento. Ouvia Marisa também gemer de prazer em ver seu macho me comendo. Mas eu não me importava, nem queria mais ficar vendo aquela linda jovem Queria penas sentir aquele membro entrando e saindo de dentro do meu cuzinho. Pedia a Carlos que me comece:
Me come meu macho gostoso, tesão de homem. Come meu cuzinho bem gostoso. Quero ser sua putinha. enfia esse pau bem gostoso no meu cuzinho. Goza bem gostoso no meu cuzinho, goza.
Não demorou muito, e Carlos começou a socar aquele pênis com mais força, aumentando o ritmo, e logo explodiu num gozo delicioso.
Então Carlos tirou seu pênis de dentro do meu cuzinho, tirou a camisinha, e foi até Marisa, beijou-lhe a boca, e os dois se mostraram muito felizes.
Depois disso, nos encontramos outras vezes, e aos poucos Carlos foi permitindo que eu transasse com Marisa. Fazíamos ménage, e tudo o que vinha em nossas imaginações, realizando todas nossas fantasias, e Carlos também gostava de um pênis enfiado em seu cuzinho. Ficamos um bom tempo nos curtindo, mas isso vou escrever em outo conto.
Um beijo a todos que lerem este conto, e espero que tenham gostado.