Juliano já estava na sua quinta e ultima sessão com a psicóloga Vanessa.
Vanessa já o tinha analisado detalhadamente e sabia como ele era. Não era a primeira vez que ele tinha sessões com ela.
Sabia que Juliano era uma pessoa autoritária, que gostava de estar a par de tudo, e ter o controle total de todas as situações, principalmente na vida sentimental, sem saber ele que agindo dessa forma, deixava de ter o controle sobre sua vida, se enganando, e tudo que acontecia de novo em sua vida, e qualquer novidade o assustava.
Não podemos controlar o que vai acontecer daqui a dois meses, dois dias ou duas horas em nossa vida, cabe a nós saber o que fazer nos acontecimentos, como solucioná-los.
Passava por uma crise por querer as coisas e ter medo de encará-las, já tivera muitas decepções e isso o assustava cada vez que surgia uma nova oportunidade. Seu passado ainda o perseguia, fazia-se presente.
Ele carregava uma tristeza, uma solidão que não conseguia explicar, sofria por querer as coisas e não ter coragem de correr atrás delas.
Era uma pessoa que gostava de se sentir dominador na hora do sexo, não gostava de se sentir dominado, e assim, não se entregava de verdade.
Sabia que ele sonhava com um grande amor, uma vida feliz ao lado de alguém, mas ao mesmo tempo, o medo que sentia não deixava ele se envolver de verdade com alguém, e sempre fugia quando sentia que estava gostando, além disso, gostava da sua falsa liberdade, achava que poderia perdê-la ao se envolver com alguém, mas ele vivia preso no mundo só seu, e não se abria pra vida.
Toda essa crise deixava-o solitário, triste. Juliano não confiava em ninguém, era muito desconfiado, orgulhoso e tudo em sua vida ele queria resolver sozinho, não dava oportunidade para alguém lhe ajudar. Sentia-se impotente, e frustrado por tudo isso. Achava que a partir do momento que pedisse ajuda estaria confessando que não dera conta de fazer tal coisa.
Vanessa sabia que no mundo, dependemos uns dos outros desde o nosso nascimento, dependemos que nosso pai tenha uma relação com nossa mãe, a mãe depende do médico na hora do parto, o médico depende de seus assistentes na hora do parto, e assim por diante, depois dependemos de pais, professores, patrões, para nos formarmos adultos. Ninguém vive sozinho, precisamos estar abertos.
Nos seus relacionamentos ele sempre se achava na razão, mas Vanessa já havia percebido que ele pecava muito, deixando a desejar nos carinhos, nas palavras, nas declarações, em não abrir o coração, em não falar o que sentia e o que queria. Juliano não dava carinho sem receber primeiro, seu orgulho o atrapalhava muito nisso.
Juliano era atraente, e Vanessa tinha percebido, havia um magnetismo, ele a atraia. Ele possuía um carisma, um charme diferente, era inevitável não admirá-lo.
Vanessa sabia que os relacionamentos de Juliano não davam certo por ele ser daquela forma, sempre se mostrando distante, dando a impressão a quem ele estivesse junto, de que não estava fazendo a menor questão de ter alguém do seu lado, e nunca dando o braço a torcer nos assuntos a dois.
Juliano não demonstrava afeição pela sua companheira, era um sujeito machista.
Vanessa queria testar esse orgulho, talvez ajudasse ele a sair daquela crise, talvez quebrasse esse orgulho que ele tanto carregava.
Vanessa tinha vontade de fazer amor com ele, e com esse jogo que ela elaborava em sua cabeça, iria tentar ajudá-lo e ao mesmo tempo, matar sua vontade.
-Quero que a partir de agora, você fique quieto, que siga todos os comandos que eu lhe der. disse Vanessa.
-Ok.
-Feche os olhos.
Juliano estava deitado no divã, fechou os olhos e ficou imóvel.
Vanessa começou a desabotoar a blusa social branca que vestia, junto com uma calça social preta, uma sandália de salto, seu cabelo estava amarrado, em um coque.
Vanessa tinha 29 anos, 1,71cm de altura, morena clara, de olhos cor de mel, nariz pontudo, boca carnuda com uma leve saliência no meio do lábio inferior, seus cabelos eram ondulados e desciam até o meio das suas costas, tinha o corpo em forma, bem trabalhado, devido à academia, seios fartos e bumbum empinado, barriga definida, suas coxas eram grossas e bem trabalhadas.
Ao tirar sua blusa, tirou o sutiã e a calça, ficando apenas com a calcinha pequena de algodão e tirinhas finas dos lados, mostrando assim, a pequena tatuagem de dragão que subia pelo lado direito da virilha à cintura, a parte de trás da calcinha era minúscula e ficava dentro do bumbum, deixando-o maior, soltou os cabelos que estavam presos.
-O que você está fazendo? perguntou Juliano, abrindo um pouco os olhos, era extremamente curioso.
-Falei pra não olhar, e respondendo sua pergunta, não se preocupe, mas continue a seguir as ordens, se não obedecê-las, paramos.
Vanessa tinha um ar autoritário e Juliano não gostava de se sentir dominado daquela forma, ainda mais por uma mulher, mas sua curiosidade falou mais alto, além do desejo por tê-la visto nua.
Vanessa se aproximou de Juliano e começou a desabotoar sua camisa e tirou-a.
-Tire os sapatos e a calça. ordenou.
Juliano obedecia àquelas ordens, por dentro uma irritação por estar recebendo-as, mas sem saber por que continuava a tolerar. Começou a tirar os sapatos e a calça muito rápidos.
-Não precisa ter pressa.
Ele terminou de despir-se e continuou deitado, apenas de cueca boxer preta, seu peito era cabeludo, abdome bem definido, tinha os olhos castanhos, cabelo curto, media 1,91cm, sua pele era morena, queimada de sol.
Vanessa sabia que precisava ir devagar, e trabalhar o lado orgulhoso dele. Mas ela sentia uma vontade imensa se pular em cima dele.
Ela chegou perto dele, e começou a passar a unha do dedo indicador nos peitos dele, e descendo pelo abdome, arranhando de leve. Olhava-o nos olhos, ele tinha um brilho nos olhos de quem estava desejando-a, e tentando se controlar ao máximo para fazer o que ela mandava e não o que ele queria.
Juliano se arrepiava com o passar daquela unha em sua pele, seu membro começava a reagir.
-Deite com a cabeça pra cá. disse Vanessa, apontando pro canto mais baixo do divã.
Juliano obedeceu, ficando com a cabeça meio pendurada.
Vanessa virando o bumbum pra ele, agachou-se, deixando que o seu sexo, coberto pela sua calcinha, tocasse o rosto dele.
-Quero sentir sua boca, sua língua disse, começando a esfregar seu sexo no rosto de Juliano.
Ele segurou em seu bumbum, e com a mão tentou afastar sua calcinha.
-Não. Tire as mãos de mim, eu disse que quero sentir sua boca e sua língua, suas mãos ficarão imóveis. disse Vanessa afastando as mãos de Juliano.
Vanessa sabia que, no sexo, o mistério, o não saber o que virá depois, excita as pessoas. E sabia que Juliano precisava daquela experiência, ele precisava quebrar a barreira do orgulho, a barreira do machismo, de achar que só ele tem razão e só ele tem que fazer as coisas, só ele tem que dominar.
Juliano deslizava o lábio inferior por entre as pernas de Vanessa, às vezes passando a língua em sua virilha. Vanessa respirava forte, seu tesão aumentava, Juliano percebia que seu sexo estava quente, e úmido.
-Desça do sofá. disse Vanessa, dando espaço pra ele se levantar.
Vanessa retirou a calcinha e sentou-se no divã.
-Ajoelhe-se aqui, na minha frente Disse.
Juliano obedeceu. Seu sangue fervia por estar recebendo as ordens, por não ter controle de nada, por ser dominado daquela forma por uma mulher que ele não tivera a intenção de seduzir.
Vanessa sentada, recostou-se pra trás e colocou os pés em cima do divã, deixando as pernas abertas, seu sexo à mostra, de frente pra Juliano.
-Venha, chupe, mas não me toque com as mãos, só com a boca.
Juliano começou a chupá-la, passava a língua nos seus grandes lábios, pela sua virilha. Vanessa explodia de prazer. Juliano enfiou a língua entre seus pequenos lábios, encontrando seu clitóris, e começou a fazer um movimento de sobe e desce, às vezes chegando com a ponta da língua na entrada de sua vagina, outras pressionando o clitóris. Vanessa gemia alto, grunhia, segurando as pernas, sentia que o gozo estava próximo, e Juliano percebera que ela gozaria a qualquer momento, e aumentou o ritmo, chupava com mais vontade, mexia a língua com mais rapidez no seu clitóris. Vanessa percebeu que ele queria que ela gozasse.
-Pare disse.
Juliano, no entanto, continuou.
-Eu disse pra parar disse Vanessa empurrando-o não me desobedeça.
Seu sangue ferveu, Juliano não sabia se estava constrangido, ou com raiva por ter que suportar aquilo, por permitir aquilo.
Mas o que ela pretende? pensou Juliano.
Vanessa começou a masturbar-se, enfiando os dedos em sua buceta, e mexendo no seu grelo, Juliano só olhava, ela olhava-o nos olhos, como quem desafiasse, ele fez menção de se aproximar.
-Não me toque, apenas olhe.
Seu desejo explodia, Juliano queria tocá-la, possuí-la, mas ela o provocava.
Vanessa sentia que o orgasmo estava próximo, mas segurava ao máximo, controlava-o.
-Quer me ver gozando?
-Quero respondeu Juliano.
-Tire a cueca.
Juliano obedeceu. Agora ela vai querer que eu a penetre, pensou.
Mas Vanessa continuava a masturbar-se sem ter contato com Juliano, a não ser pelo contato visual. Com uma mão ela apertava seus seios, puxando-os pra cima e passava a ponta da língua em seus mamilos, com a outra mão ela enfiava os dedos em sua vagina, às vezes um dedo, outras dois dedos, às vezes fazendo um zigue-zague no seu clitóris, controlando para não gozar. Seu olhar não se desviava de Juliano, provocando-o, desafiando-o.
Juliano que estava com seu membro totalmente ereto, começou a masturbar-se, enquanto olhava dos olhos para a vagina de Vanessa, reparando todos os seus gestos, sexy e desafiador.
-Não se masturbe ordenou Vanessa.
-Mas não estou te tocando.
-Obedeça, a regra é essa, você obedece a todas as minhas ordens.
Juliano parou a contra gosto, seu sangue fervia cada vez mais, além de não poder tocá-la, não podia se tocar.
Vanessa percebeu o quanto Juliano estava frustrado por não poder fazer nada, percebia seu desejo, sua vontade de devorá-la, de ter o controle. Mas já percebia que ele aceitava com menos relutância suas ordens, já se deixava dominar, estava aprendendo que ele não tem o controle de tudo.
-Quero sentir sua língua, só a pontinha dela. Venha.
Juliano com a ponta da língua, tocou seu clitóris, que estava exposto, pois Vanessa estava abrindo sua vagina com os dedos.
Com a mão direita, Vanessa segurou nos cabelos de Juliano e levantando as pernas, empurrou sua cabeça pra baixo.
-Chupe meu cuzinho, quero sentir sua língua em meu buraquinho.
Juliano passava a língua no seu buraquinho, tão desejado.
-Aaahh, que delícia balbuciou Vanessa.
Vanessa apertou mais ainda os cabelos de Juliano, começou a puxar pra cima e empurrar pra baixo sua cabeça, enquanto que com os pés apoiados na beira do divã, subia e descia seu sexo, arrastando na cara de Juliano, sentindo sua língua percorrer do seu cuzinho até seu grelo e do seu grelo até seu cuzinho. Sentiu que o orgasmo estava próximo.
-Chupe minha buceta disse enquanto segurava a cabeça de Juliano parada na sua vagina.
-Aaahh! Chupe, chupe gemia Vanessa Aaaaahhhhhh!.
Juliano começou a sugar seu clitóris ao tempo em que passava a língua.
-Huuuuummm, vou gozar, vou G-O-Z-A-R, aaaahhhhh, delícia.
Juliano só a tocava com a boca, estava de joelhos no chão e suas mãos estavam apoiadas no divã.
Vanessa explodiu num intenso orgasmo, sua gozo jorrava de sua vagina, que se contraía, suas pernas tremiam, ela mordia os lábios que também estavam trêmulos. Ela não largava os cabelos de Juliano, que estava com a boca em sua vagina.
-Aaaahhh, chupe, engole todo meu liquido.
Juliano sugava todo o liquido que não parava de jorrar daquela vagina tão cheirosa, seu liquido era quente e tinha um gosto inexplicável, delicioso. Ele não sabia se o gosto era tão bom por causa da situação de ser dominado ou por ser natural de Vanessa.
-Você está gostando da minha porra?
-Adorando, mas poderia ser melhor se eu pudesse tocá-la.
-Quer me tocar?
-Quero disse Juliano, fazendo menção de colocar as mãos nas pernas de Vanessa.
-Não me toque.
-Deixa eu te tocar, você já judiou demais de mim.
-Não, não me toque, obedeça.
-Ok! Como quiser.
Juliano já aceitava as ordens de Vanessa sem se constranger, sem ficar enfurecido por estar à mercê dela. Estava aprendendo que na vida, todos dependem de alguém, que ninguém pode viver ou fazer nada sozinho. Que o orgulho que ele tanto carregava não lhe enriquecia em nada, pelo contrário, só o distanciava da vida, fazia-o enganar-se com uma falsa liberdade, quando na verdade ele estava aprisionado em um mundo que não o deixava amar e ser amado, não o deixava entregar-se de verdade, um mundo de falsos amores.
-Quero que você deite no chão disse Vanessa.
Juliano deitou-se no tapete de lá de carneiro, que ficava aos pés do divã, ficando de barriga pra cima, Vanessa foi por cima dele, ficando de joelhos e sentando em cima de seu rosto, que só usava a boca e a língua para tocar Vanessa.
O membro de Juliano estava muito duro, em pé, Vanessa estava de frente pra ele acariciando-o, sua boca encheu dágua e ela debruçou sobre ele, abocanhando aquele cacete, enchendo toda sua boca.
Juliano sentia a boca quente de Vanessa envolvendo seu pênis, sentia a saliência de seu lábio inferior percorrer e encaixar com exatidão em seu membro.
Vanessa sentia a língua quente de Juliano percorrer toda a sua cavidade vaginal e sua boca sugando seu grelo, às vezes a língua entrando em sua buceta.
Vanessa percorreu todo o corpo do pênis de Juliano, chegando ao saco e passando a língua, ouvia a respiração forte dele, colocou suas bolas na boca e fez uma pequena sucção, ao que Juliano deu uma gemida alta e gostosa. Vanessa foi mais além, descendo pelo saco e chegando ao períneo, fazendo uma pressão com a língua.
Ela nunca tinha feito isso, mas tinha muita curiosidade em saber qual seria a reação do homem, pois havia lido que uma das partes erógenas mais sensíveis no homem era aquela.
-O que você está fazendo? perguntou assustado Juliano, que apesar do susto, tivera uma sensação que ele nunca tinha tido, era excitante aquilo.
-Cale-se, você não está aqui pra fazer perguntas.
-Mas você está chegando muito perto de algo que não deve, que não concordo.
-Não quero saber o que você concorda, se não aceita alguma coisa podemos parar agora.
Não houve resposta de Juliano, e Vanessa sabia que ele estava concordando, mesmo que a contra gosto. Continuou passando a língua no saco e descendo ao períneo, a respiração de Juliano ficava cada vez mais forte, e a cada vez que Vanessa passava a língua entre seu saco e seu ânus, fazendo menção de descer um pouco mais e tocar seu ânus, Juliano contraia o bumbum e as pernas, e Vanessa percebia que ele estava tenso por isso.
Sem pensar muito, Vanessa desceu com sua língua, do saco até o ânus de Juliano. Ele contraiu o bumbum com força, fez menção de querer sair, querer parar.
-Fique aqui, você não vai a lugar nenhum sussurrou Vanessa, num tom que mais parecia uma ordem.
Juliano sentia-se invadido, mas ao mesmo tempo, era uma novidade, que ele jamais imaginaria fazer e gostar, mas aquilo aumentava seu tesão cada vez mais, seu membro latejava a cada toque da língua de Vanessa, parecendo que iria explodir a qualquer momento. Ele a chupava cada vez mais forte e com mais vontade.
-Huuuuummmm, vou gozar balbuciou Vanessa Aaaaaaahhhhhhh, puta merda.
Vanessa explodiu num orgasmo fantástico, ela levantou seu corpo, curvando-se, apoiando-se nos braços, ficando com o bumbum arrebitado no rosto de Juliano, com uma das mãos segurando o membro de Juliano, masturbando-o, apertando-o, suas carnes tremiam, seu liquido não parava de jorrar, ao que Juliano lambia, chupava e engolia tudo.
Vanessa desceu com sua boca, ao encontro do cacete de Juliano, e começou a sugá-lo com voracidade, ao tempo em que com uma mão acariciava seu saco, com a outra fazia movimentos de sobe e desce, masturbando-o quando subia e descia com a boca.
Sentia que Juliano começava a contorcer-se e percebera que seu orgasmo não estava longe.
Vanessa sentia sua buceta ainda se contraindo a cada tocar da língua de Juliano, ela chupava-o com rapidez.
-Humm.
Juliano estava prestes a gozar, mas não estava se soltando, estava sufocando o seu gemido.
-Goza seu cachorro, goza. disse ela - Goza na minha boca.
-Huumm.
-Geme, quero ouvir seu gemido.- disse Vanessa Goza filho da puta.
Vanessa cravou as unhas na perna de Juliano com uma das mãos e com a outra ainda o masturbava enquanto o chupava.
-Aaaaiiiiiiiiii, CA-RA-LHO, puta que pariu. Huuuummmmmmmmmmm.
Seu gozo era intenso, Vanessa tentava engolir rápido. Seu membro ficara totalmente lambuzado com sua porra, e Vanessa lambia e sugava tudo, seu corpo estava trêmulo, seu pau sensível ao toque dos lábios de Vanessa, sua respiração forte, seus batimentos super acelerados.
Vanessa não parou de chupá-lo, e seu membro continuou rijo. Ela se deliciava com a sensação de controlar aquele homem, mas no decorrer de todo aquele tempo em que ela comandava, surgia a vontade de se sentir possuída por ele.
Girou seu corpo rapidamente, ficando de frente pra ele, e o beijou intensamente, enquanto que com a mão segurava seu membro e o colocava em sua buceta. Sentia seu membro penetrar-lhe devagar.
Começou a subir e descer seu corpo sobre o de Juliano.
Juliano colocou suas mãos nas pernas de Vanessa. Ela não o reprimiu, sabia que era hora de se sentir possuída, já realizara-se com todo aquele controle.
-Huummmm, Toque-me disse Vanessa, como quem liberta um escravo Agora você pode me tocar.
Mal terminou de falar, sentiu a carne de sua bunda arder. Juliano havia dado-lhe um tapa estralado em ambos os lados, segurando e apertando, puxando-a com força, fazendo com que seu membro entrasse totalmente.
-Fala, fala o que você tem vontade disse Vanessa, e sentiu novamente um lado do seu bumbum arder. Aquele tapa queimava por dentro.
-Sua cachorra, você adorou me judiar.
-Adorei. O que vai fazer quanto a isso?
Vanessa arrastava seu clitóris em Juliano, e sentia que um orgasmo se aproximava rapidamente, tentou bloqueá-lo parando de se mexer, travando as pernas, querendo ficar quieta. Juliano percebera e com as mãos em sua cintura, empurrava e puxava Vanessa em cima dele com força, seu membro entrava completamente naquela vagina quente e apertada.
-Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, nooooossssssssssssssssaaaaaa.
Seus lábios tremiam, seus olhos comprimiam-se, seu corpo estremecia, um arrepio correu por todo o seu corpo, ela cravara as unhas nos peitos de Juliano sem perceber, sua vagina contraia-se freneticamente, os olhos ficavam pesados, a respiração cada vez mais intensa, seus batimentos disparados, sentia uma sensação indescritível por dentro, começando em sua cabeça, descendo da garganta, passando pela sua barriga e chegando a sua vagina, uma sensação que só uma mulher consegue sentir, todos os seus sentidos trabalhando ao mesmo tempo em um ritmo muito rápido. Viajava naquele orgasmo cheio de sensações incríveis. Seu corpo estava ficando mole, suas forças pareciam esvair-se.
Juliano percebera e ergueu seu corpo, ficando sentado, passando a língua com suavidade nos mamilos de Vanessa, com as mãos, fazia com que ela subisse e descesse com velocidade. Vanessa envolvera-o com os braços pelo pescoço, passou suas pernas por ele, apertando-o com as coxas, ficando com o corpo colado ao dele. Seus corpos suados deslizavam.
Vanessa sentia sua vulva arrastar em Juliano, uma vontade de um novo orgasmo parecia vir, ao tempo em que se confundia com o término do anterior. Apesar da sensação, o gozo não vinha.
Juliano enfiou um dedo no seu ânus, o tesão aumentou, parecia que o seu clitóris havia ficado mais sensível, o orgasmo finalmente vinha rapidamente.
Vanessa subia e descia com mais rapidez, e a cada sobe e desce, Juliano enfiava e tirava o dedo do seu ânus.
Sua vagina e seu ânus se contraindo cada vez mais, e como uma bomba, ela explodiu em um orgasmo alucinante, maior que o anterior, sentia sua buceta contrair-se, apertando o cacete de Juliano, seu ânus também se contraía apertando e sentindo com mais sensibilidade o dedo de Juliano, que não parava de entrar e sair.
-Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh, filho da puta, você vai me matar assim disse Vanessa - Huuuuuuummmmmmmmmm.
-Huummm, Disso eu não deixo você morrer - respondeu Juliano, dando-lhe um beijo quente.
Juliano ainda a fazia subir e descer, escorregar em cima dele, fazendo com que sua vulva esfregasse nele, ela o tinha segurado pelos cabelos com uma das mãos e com a outra tinha cravado as unhas nas costas dele, e a intensidade daquele orgasmo a fazia penetrar mais fundo as unhas no corpo dele. Seu clitóris ainda latejava, quando ela sentiu que um novo orgasmo se aproximava, não havia trinta segundo de intervalo pra que acontecesse esse novo orgasmo.
-Aaaaahhhhh, aaaaiiii, CA-RA-LHO, aaaaiiiiiiiiii, hhuuuuuuummmm disse ela, ao tempo em que apertava, arranhava, mordia o ombro de Juliano, pulando e rebolando com mais rapidez, sentindo seu clitóris, agora extremamente rijo.
Vanessa percebera que estava tendo um orgasmo múltiplo, sua cabeça rodopiava, era magnífico sentir todas aquelas sensações tão intensas. Sentia que sua vagina e seu ânus contraiam-se cada vez mais, sentia com precisão o pau e o dedo de Juliano a escorregar por dentro dela, cada centímetro que entrava e saía.
Seu corpo ficava mole, suas pernas e braços não tinham mais forças pra prender Juliano, seus lábios, seus cílios, suas carnes, tudo tremia, sua respiração era intensa, os bicos dos seus seios estavam duros, sua pele, completamente arrepiada, sentia os cabelos da nuca arrepiarem-se, como num calafrio.
Juliano ergueu-se, com Vanessa ainda encaixada nele, e a pôs no divã, deitada na beirada, ele ficou com as pernas em forma de um arco, segurou as pernas dela pelos tornozelos, empurrando um pouco pra trás, fazendo com que ela ficasse com os joelhos quase tocando os seios, e o bumbum arrebitado. Começou a penetrá-la com força.
-Aaiiii, Aaiiiii, puta merda disse ela, num gemido mais parecido com um rosnar.
Juliano juntou os dois tornozelos dela, e segurou-os com uma das mãos, e com a outra deu-lhe um tapa em sua buceta.
-Aaiii, caralho, filho da puta.
Juliano deu-lhe outro tapa na buceta. Não era um tapa forte. O tapa pegava nos grande lábios, que estavam mais carnudos do que o normal, por estar comprimidos, com suas pernas juntas, mas Vanessa assustava-se, ao tempo em que sentia o tesão saltar mais alto.
Vanessa acertou um tabefe no rosto de Juliano.
-Vai filho da puta, me fode, vai disse Vanessa Come minha bucetinha.
-Toma cachorra disse Juliano, penetrando-a com mais força e dando outro tapa em sua buceta carnuda.
-Aahhh, aiii, aahh, aiii Vanessa gritava.
-Caralho disse Juliano.
E Vanessa percebeu que o orgasmo de Juliano aproximava-se, e segurando seus cabelos pela nuca, deu-lhe outro tapa no rosto, e sentiu sua mão arder.
-Aaaiii, vai cachorro, vai, mete com força disse ela aahhhhh, vai, goza
-Aaaahhhhhh, vou gozar, vou gozar.
E Vanessa deu-lhe mais um tapa.
-Aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, nooossssssssssssaaaa.
-Huuummm, Continua, não pára disse Vanessa.
Juliano sentia seu corpo arrepiar-se, ele segurava e apertava as coxas de Vanessa, empurrando mais ainda as pernas contra os seios, sentia sua porra jorrar dentro dela, seu pau latejava, ele continuava a penetrá-la com voracidade, mas as penas queriam falhar.
-Aaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, delicia, aaaaaaahhhhhh, hhhuuuuummmmm Vanessa segurava suas pernas, gozou novamente sem que Juliano percebesse que iria acontecer.
Seus sexos contraiam-se. Enquanto a vagina de Vanessa contraia, apertando o pênis de Juliano, este vibrava, dilatando, como que querendo explodir. Um sentia a vibração do outro.
Depois de um tempo, ainda encaixados, a respiração ofegante dos dois, seus batimentos acelerados, Vanessa com seu corpo totalmente suado e Juliano pingando suor, ele saiu de cima dela e sentou-se no divã ao seu lado, recostando-se.
Ficaram ali, parados, recuperando-se, mas não por muito tempo, Vanessa recuperando um pouco da sua força, foi escorregando pra cima de Juliano, segurou seu membro, que estava nem mole, nem duro, abocanhou-o, e começou a sugá-lo, a lambê-lo.
-Aaaaaaahhhhhh, puta que pariu chiou Juliano, que ainda sentia seu membro sensível.
Vanessa ficou ali, chupando-o e aos poucos o viu enrijecer-se. Logo Juliano estava pronto.
Ele levantou-se e Vanessa ficou de quatro em cima do divã, apoiada com os braços no encosto, empinando a bunda.
Juliano em pé, penetrou-a devagar, ela sentia todo aquele membro escorregar pra dentro dela, com suavidade, ele fazia um movimento lento e Vanessa sentia com completa exatidão aquele membro entrar e sair dela, sentia uma sensação gostosa, era delicioso sentir tão perfeitamente a penetração, seu tesão aumentava numa velocidade inexplicável, as glândulas de Bartolini e de Skene, os fluidos da lubrificação vaginal, os ciclos hormonais, faziam com que sua buceta ficasse completamente encharcada, era maravilhoso.
Ele a segurou pela cintura, e como num arranque, penetrou-a com força, umas dez vezes seguidas, sem mudar o ritmo, Vanessa sentia aquele cacete bater dentro dela, e parecia que ela iria gozar a qualquer instante, já não controlava a percepção do entra e sai, e o atrito rápido do pênis de Juliano com as paredes vaginais internas a fazia contorcer-se de prazer.
-Aahhh, aahhh, ahhhh, aiii, aaii, aaiii.
Então, Juliano parou de repente e retirou seu membro de dentro dela, e com uma rapidez desconhecida, abocanhou aquela buceta carnuda, chupando e passando a língua, desde o clitóris, passando pelo seu orifício, às vezes enfiando a língua, e chegando ao ânus, descia e subia com a língua, num movimento maravilhoso.
-Aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh, huuuuuuummmmmmmm. gemia Vanessa.
Ela apertava e mordia o encosto no divã, enquanto gozava. Juliano sugava todo o seu liquido, e aquilo a excitava mais ainda, era delicioso ver um homem se deliciando com seu liquido.
Juliano sugou todo o liquido que saiu daquela buceta, era delicioso, mas parecia mais molhado, de cima a baixo.
Ele a segurou pela cintura, colocando seu membro na entrada daquele rabo lisinho.
-Devagar pediu Vanessa.
Ele foi penetrando-a devagar, seu cuzinho estava lubrificado, tanto pelo seu próprio gozo, que deixara tudo mais melado, quanto pelas lambidas que Juliano havia dado, Vanessa não sentia muita dor, além de muito molhada, estava extremamente excitada, o que facilitava a penetração de Juliano.
Ela sentiu aquele membro escorregando, entrando por completo no seu cuzinho apertado, o tesão era imenso, o prazer inexplicável, e isso fazia com que não sentisse nenhuma dor.
Ela começou a mexer-se, jogando o corpo pra trás, fazendo com que aquele pau entrasse e saísse mais depressa.
-Aaahh, Aaahh, Aaahh, mete, mete gostoso.
Juliano segurando em sua cintura, começou a enfiar com pressão.
-AAAHHHH, AAAAHHHH, isso, mete gostoso.
Juliano segurou com uma mão sua cintura e com a outra, segurou forte em seus cabelos, puxando-os pra trás, enfiando com força seu pau naquele cuzinho.
-AAAAAAAHHHHH, CARALHO, AAAHHHH, ENFIA TUDO, AAAHHH, ENFIA GOSTOSO dizia Vanessa quase gritando.
Ele puxou sua cabeça pra trás e deu um tapa no rosto dela.
-Aaiiiii, AAAAAHHH, AAAAHHHH, filho da puta.
-Filho da puta? Toma sua cachorra disse Juliano, dando outro tapa no rosto dela e socando com força seu cacente dentro dela.
-AAAAHHHHH, AAAAAAHHH.
Juliano puxava-a pelos cabelos e pela cintura, enfiando todo seu cacete com voracidade, ele havia colocado um pé em cima do divã, fazendo com que seu pau entrasse por completo naquele cuzinho apertado, Vanessa xingava-o, gritava, gemia, grunhia, apertando o encosto do divã, sentindo o escorregar daquele cacete, sua vagina contraia-se, assim com seu ânus.
-Mexe no seu grelinho, mexe. disse Juliano.
Vanessa obedeceu, e começou a masturbar-se, ora mexendo no seu grelo, ora deslizando e enfiando um dedo em sua buceta, e seu tesão aumentava ainda mais, sua sensibilidade ia às alturas, a vontade de um novo orgasmo aparecia, ela sabia que aqueles movimentos a faria gozar rapidamente, sabia também, que aquele movimento era útil pra sua lubrificação anal, não deixando que ficasse seco e viesse a dor.
Quando veio a vontade do orgasmo, ela parou de mexer no seu clitóris, sem que Juliano percebesse, estava na posição de dominada, enquanto Juliano era o dominador, e não queria acabar com aquela sensação ainda, era gostoso, e sabia que ele gostava de ser o dominador, mas que tinha aprendido a ser dominado, e gostado.
Vanessa sabia que a dominação nada mais é do que a insegurança de ser dominado, do desconhecido, que vem carregado de medo de não dar conta de algo, seja no sexo, no trabalho, ou em outra área, usando assim, o ataque, nunca a defesa.
Mas Juliano aprendera que apesar do medo, se deixar dominar traz também segurança, confiança e aprendizado, que usar a energia do outro, absorvendo-a, para controlar suas ações e emoções com o mínimo de esforço, traz consigo, sensações maravilhosas, sensações antes desconhecidas, aprendera ainda, que seu ataque pode vir logo depois da sua defesa, descobrindo assim, o caminho da harmonização das energias, como na arte do Aikidô.
Vanessa e Juliano ficaram bastante tempo naquela posição, seus corpos completamente molhados de suor, suas respirações intensas, ele ainda socando com força o rabo dela,, dando tapas ora em seu rosto, ora na bunda, ela gritando e gemendo de prazer, tentando controlar seu orgasmo, pois sabia que quando viesse, seu ânus ficaria mais sensível, mas apesar de parar de masturbar-se, vinha a vontade de ter o orgasmo anal, mas estava controlando como podia.
-Aaaahhhh, senta, me deixa ir por cima pedia Vanessa.
Juliano retirou seu membro e sentou-se, meio que deitado, no divã.
Vanessa veio por cima, e percebera que suas pernas estavam fracas, trêmulas. Ela segurou no encosto e como quem se agacha, segurou o membro de Juliano, e foi deixando-o escorregar lentamente pra dentro do seu buraquinho, que tinha voltado ao estado natural, seus seios ficaram na altura do rosto de Juliano, que começou a lambê-los e chupá-los.
Vanessa começou a rebolar em cima dele, sua vulva encostava-se a Juliano, e ela sentiu que logo gozaria, então, ela agachada, começou a pular em cima daquele cacete velozmente, fazendo-o entrar e sair quase que completamente.
-Aaaahhhh, Aaahhhh, me avisa quando você for gozar, aaahhh, quero ir junto, aaahhhh disse Vanessa, entre gemidos.
Juliano segurava Vanessa pelas nádegas, ajudando-a no movimento, dando alguns tapas em seu bumbum, seu pau entrava e sai completamente daquele cuzinho, Vanessa sentia a pressão quando sentava com força, seu tesão era enorme, sua vagina contraia-se, ela estava pronta pro orgasmo.
-Aaahh, vai gostosa, vai, pula em cima do meu cacete.
Vanessa aumentou o ritmo, pulando com mais força no colo de Juliano, socava com força aquele pau em seu cuzinho.
-Aaaahh, vai cachorra, vai que eu vou gozar.
Vanessa ouvindo isso, parou de pular e começou a rebolar em cima dele, com muita rapidez e voracidade, ela segurou nos cabelos de Juliano pela nuca com uma das mãos e com a outra deu uma bofetada em seu rosto.
-AAAAAAAAHHHHHHHH, goza, gostoso, goza pra mim vociferou.
Estava numa posição de cócoras, ela deixava à mostra sua vagina e seu clitóris arrastava em Juliano, sentiu que viria o gozo a qualquer momento, seu cuzinho e sua buceta contraiam-se cada vez mais, e como uma represa a ponto de arrebentar, não sustentando mais nada, veio o orgasmo.
-AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH, PU-TA QUE PA-RIU gritou Vanessa, em sua explosão orgástica, enquanto cravava as unhas no pescoço de Juliano.
-Ggggggrrrrrrrrrrr, AAAAAAAhhhhhhhhhhh, QUE DE-LIII-CIIII-AAAA grunhia Juliano, apertando o bumbum de Vanessa.
Vanessa arrepiava-se toda, contorcia-se, sua cabeça dava voltas, seus sentidos entravam em total êxtase, e não diferente, estava Juliano.
Eles se abraçaram, os corpos colados, Vanessa ainda rebolando em cima dele, ele a beijava intensamente, seus lábios estavam frios, como se todo o sangue que corre por eles tivesses se esvaído, como sempre acontece quando se tem um orgasmo, suas línguas se tocavam freneticamente, suas respirações ofegantes, seus corpos suados, seus batimentos a mil, as sensações à flor da pele.
Vanessa sentia o membro de Juliano vibrando dentro dela, enquanto seu ânus retraia-se, apertando-o, sua vagina também se contraia, sentia seu clitóris durinho, numa sensibilidade indescritível, seus mamilos estavam arrepiados e sensíveis.
-Nossa, o que foi isso? balbuciou Juliano, em meio à respiração intensa.
Vanessa apertava-o, seus seios encostados ao peito de Juliano, seus sexos vibrando, as carnes, tanto de Juliano, como as dela estavam tremendo, ficou sentada no colo dele por algum tempo, apenas abraçada a ele, e ele a ela, sentindo as vibrações de seus corpos.
Saiu devagar de cima dele, sentiu suas pernas fracas, quase não conseguindo ficar de pé, foi até o banheiro que tinha em seu escritório, se limpou e se arrumou do jeito que podia, seu cabelo estava todo embaraçado. Juliano fez a mesma coisa, após ela sair do banheiro.
-Quando será a próxima sessão? perguntou Juliano, com um sorrisinho safado no rosto.
-Você não precisa de mais nenhuma sessão respondeu Vanessa Você já sabe onde está errando.
Juliano sentiu-se usado, por um momento.
-Então é isso? Hoje e nada mais? dizia Juliano intrigado Ainda quero encontrá-la.
-Disse que você não precisa de mais sessão nenhuma, mas não disse que não poderia me ver.
-Então, jantamos amanhã?
-Amanhã jantaremos, mas na minha casa, e você prepara o jantar.
-Eu? assustou-se Juliano.
-Sim, tenho certeza que vai pensar em algum prato disse Vanessa, sorrindo.
Realmente Juliano pensaria, pesquisaria, descobriria e aprenderia algo gostoso, simples e fácil de fazer, afinal, cozinhar não era seu forte.
Juliano começava a se entregar com mais facilidade, arriscando-se ao desconhecido, sem que percebesse, deixava-se dominar. Vanessa percebia que ele aceitava com mais facilidade o desconhecido, sabendo que não estava no controle de tudo, mas se arriscava a descobrir.
As melhores coisas da vida vêem quando menos esperamos. Às vezes a felicidade bate a nossa porta, mas por estarmos tão voltados pra nós mesmos, não escutamos, e deixamos que passe.
O mistério da vida, os acontecimentos não programados, nos dá a oportunidade de escrever a cada dia a nossa história e sermos felizes, mas para isso, temos que estar abertos às novidades.
Claro que no jantar na casa de Vanessa, Juliano não cozinhou sozinho, ela o ajudava. Bebiam vinho enquanto cozinhavam. Divertiam-se, se namoravam, e a noite tornou-se fantástica, assim, como todas as outras.
Umas vezes se encontrando na casa de um, outras, na casa do outro, outras ainda, em lugares divertidos. Era simplesmente mágico aquele romance.
Juliano aprendia a cada encontro, mas ensinava também, afinal, a vida sempre tem a nos ensinar, e ele sabia disso agora.