Meu nome é Hélio, tenho 52 anos e atualmente estou separado de minha esposa. Como sou engenheiro-topógrafo, tenho que viajar bastante a trabalho, muitas vezes para locais distantes do Brasil. Em uma destas minhas idas, fui para a região de Formoso no Tocantins. Acabei fazendo muitos amigos por lá, já que fiquei responsável pela medição de várias grandes fazendas. Tempos atrás, quando ainda estava casado, fui passar as férias com minha família numa destas fazendas, e minha mulher comentou que gostaria de encontrar uma moça para ser empregada em nossa casa. Além do salário, ela daria estudo e queria uma companhia, pois eu viajava muito e nossos filhos já estão grandes. Lá é muito comum meninas serem empregadas domésticas, mas enfim, ficou por isto mesmo.
Ha cerca de um ano, voltei a região para um novo trabalho e encontrei o gerente desta fazenda em que passei as férias, o Valdevino. Fomos tomar umas cervejas e ele logo me perguntou se minha mulher ainda queria uma empregada. Eu nem lembrava mais do caso, mas ele me disse que era uma moça muito boa, simples, honesta e sobrinha da esposa dele. Ela sabia fazer todos os afazeres domésticos e estava doida para ir para São Paulo para melhorar de vida, mas não conhecia ninguém. Como Valdevino me conhecia a tempo, e minha esposa tinha falado que queria uma empregada, ele resolveu perguntar se a proposta ainda estava de pé.
Não sei porque, mas não disse para ele que estava separado, apenas falei que ter empregada menor de idade hoje em dia não era legal, que podia dar problemas. Mas ele me disse que ela era de maior, que tinha 19 anos. Antes de falar qualquer coisa, ele me disse que a menina estava doida por uma oportunidade, que só falava nisto, e que por eu ser de confiança, ela podia ir trabalhar sossegada. Antes de eu falar qualquer coisa, Valdevino mandou chamar a moça para eu conhecer. Eu não tava nem muito interessado, mas quando a moça chegou...
O nome dela era Dayani (puta nome de pobre). Ela tinha realmente 19 anos, e era uma mulatinha muito bonita, de pele de cor média (nem escura nem clara). Bem magrinha, com umas pernas bem torneadas. Os seios eram pequeninos, durinhos. E a bundinha bem dura e grande para o seu corpinho magro. O seu rosto era meigo e lindo, enfim, ela era uma delicinha... Apesar de estar maltrada pela pobreza do lugar. Ela era meio timida e pouco falou. Resolví não tomar nenhuma decisão na hora, falei que ia conversar com a minha esposa e amanhã falava com Valdevino.
Passei o dia todo trabalhando e pensando naquela pequena ninfa. Seria bom ter uma empregada de confiança, para manter a casa arrumada enquanto eu viajava, além de uma companhia feminina, já que estava separado. Aquela lá eu ia poder comer facinho... De noite encontrei com Valdevino e disse que Dayani poderia trabalhar em casa. Para dar maior confiabilidade para Valdevino e família, paguei uma passagem de onibus para Dayani até minha casa no interior de SP ao invés de levá-la comigo de carro (pois é uma viagem longa com pérnoite). Fiquei mais uma semana trabalhando lá e quando fui embora dei meu telefone para me avisarem quando Dayani fosse chegar, para pegar ela na rodoviária.
E o grande dia chegou... Peguei ela na rodoviária e a levei para casa. Ela não imaginava que em minha casa eu morava sozinho. Perguntou sobre minha mulher, eu descoversei, dizendo que ela tinha saído de viagem e logo voltaria. A menina estava um pouco assustada e resolví "mimar" ela um pouco. Fomos comer em um bom restaurante, e depois fui comprar algumas roupas para ela. Em casa, mostrei seu quarto (que ficava ao lado do meu) e expliquei o serviço de casa. Ela telefonou para a família no Tocantins feliz da vida contando as novidades.
Mas eu não comí Dayani logo no primeiro dia. Na verdade sentia um misto de tesão e carinho pela menina, tão sofrida. Passaram-se alguns dias, onde ela trabalhava normalmente em casa, enquanto eu saia para trabalhar. Com o tempo (1 semana), fomos tendo mais intimidade e eu contei a ela que estava separado. Neste dia, pedí uma pizza para comermos (ela nunca tinha comido pizza) e soquei umas cervejas nela... Devidamente calibrada, fui pra cima, pegando naquelas coxas duras e dizendo que ela era muito bonita. Ela no começo não queria, mas logo não resistiu e nos beijamos. Que boca gostosa a neguinha tinha... Seus seios pequeninos e firmes, com os mamilos duros, eram um convite para se chupar. Logo tirei sua bermuda e ví sua bucinha... Que maravilha bucetinha de menina de 20 anos! Tinha poucos pelos e para minha surpresa era meio depilada! Caí de boca naquela bucetinha gostosa que parecia ter sido usada poucas vezes...
Puz a mão dela no meu pau, que latejava. Falei para me chupar, e ela não chupava muito bem, parecia não ter muita experiência.
Eu já não aguentava mais, tinha que enfiar meu pau todinho dentro daquela bucetinha deliciosa. Abri suas pernas com todo cuidado e começei a esfregar a cabeça da rola nos seus bifinhos úmidos. Enfiei o pau naquela bucetinha apertada, quente e super-úmida. Ela não era virgem, mas sua bucetinha apertada indicava pouco uso. Que maravilha, depois de tantos anos comendo uma buceta velha e lanceada da minha ex-esposa, ter uma bucinha apertada daquelas todinha pra maim!
Eu não aguentava mais... Logo ia gozar. Nem me preocupei em engravidar a garota, nem cogitei em tirar o pau de dentro daquele delicioso túnel. Eu tinha que gozar dentro dela, não dava pra resistir. Então acabei gozando uma grande quantidade de porra dentro dela, enquanto nos beijávamos.
Depois disso, desbundou geral. Passei a comer Dayani toda hora... Para evitar problemas, fomos ao ginecologista e ela passou a tomar anticoncepcional (pois seria um sacrilégio não gozar dentro dela!) Hoje nem sei mais se ela é minha empregada ou minha amante... Só sei que é Dayani é muito melhor do que minha ex-mulher e do que estas milhares de "patricinhas" que existem por aí.