Caros leitores. O que vou exteriorizar aqui é fruto de algo real que vem acontecendo. É absolutamente sigiloso e se vazar, certamente, meu casamento acabará. Por esta razão, resolvi lançar, aqui, esta experiência de vida, uma vez que não posso contar para ninguém e necessitava desabafar e adquirir opiniões a respeito.
Sou casada há 8 anos. Tenho três filhas. Sou professora de Direito em duas Faculdades em São Paulo. Fui criada com todos e mais alguns valores morais e éticos, tanto que meu marido foi e continua sendo o meu primeiro e único homem. Talvez, pelo fato de estes valores morais estarem arraigados na minha consciência, é que me deixa muitíssimo atordoada com a situação que hoje vivo.
Tenho 34 anos e três lindas filhas. Meu casamento não é dos melhores, mas também não carrega o rótulo dos piores.
Nunca, jamais, pensei que incidiria em tal prática e no mais das vezes, até penso que devo optar por acompanhamento psicológico.
Vamos aos fatos. Tudo começou no início de novembro de 2008. Lembro que era um sábado no qual meu marido havia levado minhas filhas para a nossa casa de praia. Não pude acompanhá-los, porque estava finalizando a minha monografia do meu mestrado. No final da tarde, estava muito cansada, porquanto havia passado o dia inteiro em frente do computador e, para relaxar, fui tomar banho e ao sair do banheiro, tomei um enorme susto quando avistei um famigerado rato em meu quarto. Fiquei desesperada com a situação e, como tenho ojeriza a ratos, não pensei duas vezes e abri a porta da cozinha para que o Rex adentrasse ao quarto e pudesse aniquiliar aquele roedor nojento. O Rex é o nosso cachorro; é um pastor alemão enorme e quando em pé, chega a atingir 1,70m e pesar aproximadamente 70kg. Ele é super dócil.
Apesar de o Rex não ter conseguido achá-lo, fiquei mais tranqüila com a sua presença e com isso, tirei a saída de banho que envolvia meu corpo e sentei-me na cama. Não sei se foi o fato de eu estar completamente nua, mas após alguns minutos, comecei a notar uma certa agitação no Rex e, simplesmente, o pênis dele começou a ficar totalmente pra fora. Era inusitada a situação, pois, eu estava sentada na beira da cama e ele, sentado no chão bem na minha frente, começou a mostrar aquela coisa enorme que saía dele.
Não sei o que deu em minha cabeça naquela hora. Talvez, curiosidade da situação. Só sei que, num dado momento, ele começou a literalmente lamber minha vagina e eu, num acesso de loucura, deixei que isso acontecesse. Ele ficou me lambendo por mais ou menos uns 5 minutos. Senti algo que nunca havia sentido antes. Uma sensação de culpa, medo e prazer. Eu me arrepiava dos pés à cabeça. Era incrível.
Maior loucura foi quando, depois de ter passados aqueles 5 minutos, relutei muito para estancar aquela minha atitude insana, mas não pude me conter e ajoelhei-me nos pés da cama, ficando literalmente de quatro pra ele. O Rex subiu nas minhas costas e, apesar de várias tentativas, não conseguiu me penetrar. Simplesmente, fiquei com as costas super arranhadas. Deveria ter dado um basta naquilo, mas não fui forte o suficiente.
Deitei no chão de barriga pra cima e coloquei uma almofada entre as minhas costas e o chão e, nesta posição, com as pernas abertas, o Rex veio em cima de mim e, depois de muito custo, conseguindo conduzir o seu pênis, finalmente, ele estava me penetrando. Foi uma sensação muito, muito estranha. Foi tão estranho, que só depois que ele conseguiu penetrar completamente o seu pênis em minha vagina, ficou quietinho. Deu-me até medo nessa hora de ele me estranhar. Depois que ele me penetrou, vagarosamente, eu o abracei com minhas pernas e comecei conduzir o meu corpo e o dele pro lado, de modo que fiquei deitada no chão de lado e ele, também, de lado, ficando de frente para mim com o corpo sobre uma das minhas pernas.
Lembro que ficamos nesta posição por quase meia hora. Foi incrível, pois, depois de uns dois minutos, comecei a sentir que o pênis dele começou a inchar dentro da minha vagina. Inchou muito a ponto de dificultar sobremaneira o desprendimento (digo isso, porque fiquei desesperada na hora que senti inchar e tentei desprender a minha vagina do pênis dele e só não fiz isso porque fiquei com medo de me estranhar). Ficou muito grande dentro de mim e chego nessa conclusão porque a sensação é de ser muito maior que o pênis normal de um homem (normalidade para mim é de 15 a 17 cm).
Não conseguia pensar nada naquela hora e, num dado momento, senti ele jogando todo o líquido dentro de mim e, só depois disso, que começou a desinchar.
A situação é muito punk. É uma sensação indescritível. Na primeira vez, eu quase consegui gozar. Acho que não consegui por força do medo que me envolvia.
O pior de tudo é que, sempre que posso, transo com ele e estou conseguindo gozar duas a três vezes em cada transa.
Sei que isso é um erro e sei que muitos que, no final da leitura, irão me condenar. Mas esta é a realidade. E sei, também, que não vou poder permanecer nesta situação indefinidamente.