À um tempo atrás veio nos visitar uma sobrinha, filha da minha cunhada irmã de minha mulher, que a muito não via. A última vez que a vi tinha seus 10 aninhos. Essa menina era muito apegada comigo devido brincar muito com ela quando passava as férias em Recife. Levava-a à todos os lugares e parques de diversões pois a família da minha cunhada não tem muitas posses ou seja, humilde. Como meus filhos são praticamente da mesma idade saiamos todos juntos. Nesse tempo era tio prá tio pra lá. Nos anos seguintes era uma festa quando eu chegava. Fazia 6 anos que não à via e fomos busca-la na rodoviária . Tinha na cabeça a imagem de uma menininha morena de olhos verdes. O onibus, prá variar, atrasou mas de repente escutei uma voz me chamando. - Tio estou aqui. Olhei para a saída dos passageiros e ví uma jovem muito bonita vindo em minha direção. Era minha sobrinha Nina ( fictício ). Estava completamente mudada. Crescera, um rosto lindo e meigo, seios pequenos, cintura fina mas um quadris tipo violão e uma bundinha arrebitada e carnuda. Um verdadeiro pedaço de mau caminho. Me abraçou, me beijou no rosto e depois abraçou e beijou minha mulher. Vestia uma blusinha e uma calça apertada que ressaltava suas formas. No caminho para casa vinha conversando com minha mulher, falando que sentia muitas saudades de nós e que a mãe tinha mandado muitos abraços. Pelo retrovisor podia ve-la sentada no meio do banco muito a vontade mas vez por outra me olhava de um jeito diferente. Ela ficaria conosco para estudar e trabalhar pois lá estava muito difícil. Os dias foram se passando e ela já tinha se enturmado com meus filhos e ajudava minha mulher nos afazeres de casa enquanto não arranjava emprego. O duro era ve-la só de camiseta e shorts todos os dias pela manhã no café pois quando voltava do serviço ela estava na escola. Porém um dia de manhã acordei mais tarde pois tinha que ir ao dentista e após o banho fui para a cozinha tomar café. Minha mulher deixa-o pronto antes de ir trabalhar, para minha surpresa lá estava ela só de pijaminha sentada na cadeira de pernas cruzadas tomando café, percebia-se que estava sem calcinha e sutian . Quando me viu fingiu espreguiçar e levantou-se. A cozinha é do estilo americano ( tomamos café na sala de jantar ) e o espaço é apertado no corredor e quando passou por mim senti-a esfregar sua bunda em mim e olhando como se estivesse me provocando. Aquilo mexeu comigo tanto que o volume cresceu de imediato por baixo da toalha. Tio ! Ficou vermelha e se retirou. Isso passou mas chegou o fim de semana e meus filhos foram acampar e por incrível que pareça minha mulher teve que ir passar o fim de semana na casa da sua tia pois ela estava muito doente. Me perguntou se queria ir e eu respondi que não pois estava muito cansado e queria descansar . Minha sobrinha também disse que não podia ir pois precisava estudar. Senti um clima de sexo no ar mas me contive. Ela fez o almoço como se fosse a dona da casa e a tarde ficamos assistindo televisão, à noite fomos jantar fora e aproveitamos para colocar nosso papo em dia. Saiu vestindo um vestidinho apertado com um decote generoso que mostrava parte dos seus seios. Rimos muito e aproveitamos para passar em uma video locadora e pegamos uns filmes. Chegando em casa ela estourou pipoca, eu peguei umas cervejas e ficamos assistindo video e bebendo no sofá. Vendo filmes, conversando, bebendo cerveja acabei adormecendo no sofá. De madrugada acordei decepcionado pois achava que tinha perdido uma ótima oportunidade de ver qual era a dela. Quando tentei levantar percebi que ela estava dormindo abraçada em mim. Pela claridade da tv pude ver parte dos seios pois estava sem sutian e as coxas praticamente todinho à mostra. Ela tinha bebido muito. Tentei acorda-la porém parecia que tinha desmaiado e aquela situação começou a me deixar maluco. Suavemente baixei a alça do vestido e passei a massagear e beijar aqueles seios. Minha mão passou a massagear sua coxas subindo até alcançar sua calcinha. Senti um calor incrível na mão. A pele macia me deixava exitado demais e meu penis parecia querer furar a calça. Me levantei prá ajeita-la no sofá e nesse movimento ela ficou deitada de barriga para baixo com sua bunda carnuda pra cima . Passei minha mão naquela bunda levantando seu vestido. A visão era maravilhosa. Já perdendo o medo de que ela acordasse fui abaixando a calcinha e beijando aquela bundinha. Afastei um pouco suas pernas e minha mão começou a explorar sua vagina. Parece mentira mas percebi que ainda era virgem aquela garota de seus 19 anos. Aquilo me deixou temeroso mas o tesão falava mais alto e comecei a beijar aquele reguinho passando a língua pelo seu cuzinho e vagina. Passei a massagear seu clitoris , lubrifiquei o dedo com saliva e comecei a introduzir naquele anus apertado. Quando o dedo começou a entrar ela se mexeu arrebitando a bunda. Gelei e parei na hora achando que ela estava acordando mas para minha surpresa ela começou a gemer. Ahhh tio não pára, continua, faz assimmm. - Huummm que delicia. Me chuupaaaa tiiioooo me chupa gostoso. Nunca ninguém fez isso comigo. Enfia esse dedo todo e me rasgaaa. Ela tinha armado tudo aquilo, me provocou o dia todo e no fim fingiu que dormia essa safadinha. Meu tesão foi a mil. Coloquei-a sentada no sofá, afastei suas pernas e coloquei suas coxas por sobre meus ombros e passei a chupar sua vagina. Massageava seu clitoris com minha língua num movimento de vai e vem, de cima para baixo e de baixo para cima e em movimentos circulares. Ela gemia, ofegava e delirava quando introduzia minha lingua dentro e com minhas mãos massageava e apertava seus mamilos. De repente seu corpo enrigeceu, começou a estremecer e gritar. - Assimmm, vaiiii tioooo. Aiiiii aaiiiii assimmm assimmmm AAAAHHHHHHHH. Seu corpo tremia e se contraia todo até que relaxou caindo de lado no sofá. - Durante todo esse tempo voce me provocava porque queria isso não é? - Ah tio! Voce não sabe o quanto! Esse dias todos antes de dormir sempre ficava espiando voce e a tia . Ficava escutando e depois ia pro banheiro tomar uma ducha. - Eu amo voce desde pequena. - Então vem cá. Sentei no sofá e disse. Tira ele pra fora e pega nele. Ela sentou no chão, abriu o ziper e tirou meu penis pra fora. Pegou e começou a masturba-lo devagar olhando pra mim. Peguei nos seus cabelos puxando sua cabeça próximo do penis forçando-a a chupa-lo. Que boca macia, aquela língua estava me deixando maluco. O tesão era tanto que em instantes estava enchendo aquela boca de esperma. Era tanto esperma que engasgou. Bebeu com gosto e o que escorreu lambeu gota por gota até limpa-lo todo. Puxei-a pro sofá e deitamos juntos. - Com essa idade voce ainda é virgem? - Tio, voce sabe como é meu pai. É fogo. Quase não tinha namorado pois ele não deixava sair. Não sei como ele deixou eu vir para cá. - Menina, como voce aprendeu a chupar assim? - Vendo vídeo que voces alugam e deixam por aí. - A é, então vem cá. Vamos ver se aprendeu direitinho. Puxei-a para o meu lado e deixei que ela me masturbasse novamente enquanto eu também a masturbava. Num instante meu penis estava igual uma rocha e eu disse pra ela. - Quero que fique de quatro no sofá. - Tio! O que voce vai fazer? - Não se preocupe. Ela me obedeceu e ficou de quatro com aquela bunda virada pra mim. Levantei seu vestido novamente e passei a massagear e beijar sua bunda. Comecei a passar a lingua naquele reguinho lambendo sua vagina e anus enquanto que com o dedo acariciava seu clitoris. Ela começou novamente a ofegar, gemer e a rebolar. Cuspi na minha mão, lubrifiquei o penis e disse pra ela. Masturbe-se. Ela gemia mas me obedeceu. Comecei a esfregar o penis nos labios de sua vagina em movimentos de vai e vem. Encostei na entrada e forcei a cabeça. Ela parou de se masturbar e tentou sair mas segurei-a não deixando escapar. Passei a masturba-la e quando relaxou forcei a entrada enfiando a cabeça. - Aaiiii Tiooo! Está doendo, tiraaa...Passei a esfregar seu clitoris com mais rapides e parei de forçar até ela se acostumar. Quando senti que ela passou a rebolar novamente forcei empurrando e rompendo aquele cabacinho. - Aaaiiiii doiii... Comecei um vai e vem suave e fui enfiando o resto. Ela já não gritava de dor mas gemia e rebolava. - Tiooo que gostosoooo. Enfia tudo. Vaiii me come. Me rasga toda. Me faz sua mulher. Ai Ai Aiiiiiii. Entrava e saia daquela vagina super apertada e pela suas coxas escorria um filete de sangue. Tanto o meu corpo como o dela era puro suor. Eu segurava-a pelos quadriz e forçava o penis pra dentro. Cuspi na mão , lubrifiquei aquele buraquinho traseiro e introduzi o polegar e de repente senti aquele anelzinho começar a piscar e morder meu dedo. - Aahhhhhhhh tio eu tô gozandooooo. Seu corpo se contraia em espasmos e estrmecia. - Aiii tio vou desmaiar de tanto prazer. Sentei no sofá com o penis ainda dentro dela. Ela ficou sentada com as costas encostada no meu peito e passeia massagea-la. Abracei-a e beijava sua nuca seu pescoço e mordia suas orelhas. Ficamos assim por um bom tempo mas sempre com o meu penis na sua vagina pois não tinha gozado ainda. - Tio, voce não amolece nunca? - Voce me deixa maluco garota. Levantei-me segurando-a pela cintura e forcei-a a ficar de quatro no sofá novamente. - Tio, eu não aguento mais gozar. Estou toda dolorida. - Aguenta sim. Comecei a bombar novamente na vagina e pedi para que se masturbasse. Aos poucos começou a rebolar novamente já ofegante. Cuspi novamente na mão e lubrifiquei seu rabinho. Introduzi novamente o polegar e comecei um vai e vem. Tirei o polegar e introduzi dois dedos. Ela rebolava como uma louca, nesse momento tirei meu penis da vagina e encostei na entrada do cuzinho. Aproveitando que ela empurrava sua bunda pra trás procurando meu pinto enterrei a cabeça. - Aaaiiii minha bunda. Tá doendo tio tiraaaaaaa. Tentou escapar mas segurei-a com força. Seu buraquinho trazeiro travou de uma forma que parecia que ia cortar a cabeça fora. - Tio está doendo muito. - Calma, relaxa. Parei de forçar para que acostumasse com o volume. - Tio, é muito grosso. Está me rasgando toda. Passei a masturba-la e com o tempo senti que seu corpo relaxou. Passou a empurrar seu corpo para trás. Comecei um vai e vem penetrando aos poucos pois ela já ofegava e gemia novamente. - Vai tio come o cú de sua sobrinha vagabunda. Rasga , enfia tudo me faz sua puta. - Vaaiiiii assimmm assiimmm. Senti que já estava bem lubrificado e empurrei o resto de uma vez. - Aaaiiiiiiiiiiiiii...... Senti minhas bolas batendo na sua vagina pois tava tudo lá dentro. Comecei a bombar tirando quase tudo prá fora e enfiando de novo. Fiquei um bom tempo bombando e ela se masturbando até que ela. Aaahhhhhhh estou gozando de novo tioooooo. Quando senti aquele anel piscando e me apertando acelerei meus movimentos e gozei como um cavalo. Tanto esperma que escorreu pra fora. Eu abraçado a ela pelos quadris caimos exaustos no tapete. Deixei meu penis dentro do rabinho e disse a ela que só tiraria quando amolecesse. Pegamos no sono abraçados. Ela só acordou quando sentiu algo crescer dentro do seu rabo pois não tinha tirado e o meu tesão não tinha acabado. Foi mais uma no cuzinho arregaçado. Levei-a ao chuveiro e dei um banho . Peguei a manguerinha do chuveirinho e lavei-a tanto na vagina com no cuzinho e nisso teve mais um orgasmo. Passou o dia de domingo deitado na cama pois não conseguia sentar de tanta dor. Pra minha mulher na segunda disse que tinha caido ao descer do onibus. Hoje somos amantes ocasionais pois voltou para Recife devido pedido do pai mas sempre vou lá dar um tapinha naquela bunda. Tom_n@uol.com.br
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