Essa é a história de uma tórrida relação incestuosa entre um pai amoroso e uma filha espetacularmente sensual.
Me chamo Roberto, tenho 45 anos, corpo atlético, excelente situação financeira e uma saúde de dar inveja a garotos de 20 anos.
Minha vida sexual começou muito cedo. Aos 13 anos perdi meu cabaço com uma garotinha da minha rua. Nessa época meu pênis já era maior que o normal. Na faculdade só dava eu. Comi meio mundo pois minhas dimensões ganharam fama. É um belo exemplar de vara e fica sempre duro. jamais me vi em situação vexatória de impotência. Com 23cm de pênis fiz minha vida.
Me casei aos 28 anos com a mais linda de todas as garotas que conheci. Izabel era um encanto. Além de linda e culta, era um vulcão na cama. Nossa diferença de idade beirava os 5 anos. Logo no primeiro ano de casados tivemos nosso mais velho e dois anos depois veio nosso encanto: Débora ou simplismente debinha.
A mais perfeita encarnação da beleza. Desde sempre foi encantadora. Nunca teve um dia que eu não adimirasse sua beleza. Aos 6 anos era eleita miss na escola de classe média alta em que estudava. Aos 10 uns convites para fotos. Minha princesa era linda demais. Aos 12 tudo começou. Descobrimos que Izabel tinha um raro tipo de câncer e isso acabou comigo e com o resto da família.
Do diagnóstico ao fim foram 4 meses. Sofremos horrores. Eu e as crianças não conseguía-mos aceitar esse fato consumado.
Meu único consolo eram as crianças. Paulinho logo aceitou sua sorte e passou a ser uma menino fechado. Debinha, ao contrário, se mostrou uma filha maravilhosa. Nada podia me faltar. Sempre que eu chegava á casa era uma festa só. abraços e beijos de minha filha e indiferença de meu menino.
Um dia então resolvemos sentar e conversar. Nisso Paulinho perguntou se eu ficaria muito triste se ele fosse morar com meu irmão na Alemanha por uns tempos pois ele sonhava em ser engenheiro mecânico e soube que lá as faculdades eram referências no mundo. Com o incentivo da irmã não pude me negar a esse pedido não sem antes chorar da possível saudade.Choramos todos mas era o melhor a fazer.
Assim, dias depois lá se foi meu filho para lonje. Não pensei sentir tanto mas me prostrei. Nessa época Debinha iria fazer 18 anos e tava a meis linda cdas criaturas. Rosto angelicar, olhos azuis cintilantes, corpo perfeito em tudo e um olhar delicioso de amor.
Nos primeiros dias após a saída de meu filho, minha filha procurou ser mais gentil do que já vinha sendo desde a morte da mãe.
Um dia, me lembro com claresa dele, cheguei á casa como sempre cansado e louco por um banho. Debinha não veio como de costume me receber fato que estranhei. Nisso fui ao seu quarto e notei a porta semiaberta e ao entrar me deparei com uma das cenas mais loucas que já tinha visto. Minha deusa dormia serenamente com uma sainha curta o que deixava sua calcinha branquinha á mostra. Meu deus que visão. Jamais poderia imaginar olhar minha filha desse jeito mais a ereção imediata me fixava no chão sem nenhuma chance de saída. Era um espetáculo até para um monje avalie para um homem apaixonado por sexo que se ver viúvo derrepente. Meu cacetão iria explodir. Cheguei mais perto e notei sua respiração pausada e sosegada. Meus olhos vislumbrava a nesca da calcinha meio transparente que me dava a plena visão de seus ralos pelinhos e de sua rachinha. Meu deus que espetáculo. Sai dali e direto no banheiro onde toquei a mais deliciosa punheta de minha vida até então. Assim começou minha aventura que mudou minha vida.
Nos dias que se passaram procurei ser mais presente e passei a aceitar seus carinhos com mais entusiasmo. Sempre que podia tirava uma casquinha. Era uma encostada aqui, uma alisadinha ali, um beijinho do lado da boca, um afago nos ombros e um premir na bundunha sempre com o pau duríssimo. Acho que ela se tocou pois ficou mais sensual.
No dia de seu aniversário saímos para jantar e depois fomos a um boliche. Lá nos divertimos muito sempre rindo das jogadas terríveis um do outro. Já eram umas 22 horas quando fomos para casa. Nisso ela me pede para ir dançar. Aonde perguntei sem saber realmente em que lugar poderíamos ir. Ela então pediu pra eu guiar até um clube onde rolava sempre um Hi fi. O clube era mesmo legal. Música boa, discreção e um ambiente acolhedor típico dos enamorados. Nesse dia minha linda trajava uma saia plisada preta justa mas discreta, e uma blusa amarela comprida que pude notar sem sutiã. Sentamos discretos e pedimos o que beber. Ela um refrigerante e eu um scott. Bebericando e olhando minha filha linda, seus seios quase a mostra foi inevitável a ereção, Sentado não tinha com que me preocupar. Nisso toca uma linda música romântica dos tempos de namoro e ela como que percebendo me tirou para dançar. Seria impossível evitar que ela notasse minha ereção. No salão nos abraçamos e ela logo encostou em mim. Notei que a princípio ela evitou encostar muito. Fiz então uma pressãozinha no seu quadril para que ela encoatasse. Era o que eu mais queria naquele momento. Ela então se soltou e encostou de vez. Como meu pau é enorme ela sentiu logo de primeira que eu estava muito duro. Nisso me mexo prá frente e prá tráz. Ela só acompanhou. Mexi de novo e ela acompanhou. Meu pau ia explodir tamanho era o meu tesão. A visão daquele dia em que a peguei dormindo com a calcinha branca a mostra era um viagra de proporções gigantescas. Que tesão.
Minha respiração já não mais obedecia aos comandos nervosos mas apenas ao tesão. Abracei mais forte e ela gemeu. rteria gozado???????
Então dei-lhe um beijinho na orelha. Ela de imediato encostou mais ainda em mim. dei-lhe outro e mais outro. Ela gemia a cada um.
Afastei um pouco e vislumbrei sua boca entreaberta e fui lá. Elça de imediato aceitou minha língua e ofereceu-me a sua. Sua mãozinha desceu até minha cintura e começou a alisar meu gigante. Nos beijamos como dois tarados até que não resistindo ela falou:.......paizinho vamos prá casa por favor..... quero acabar isso láNo carro no caminha de casa, tirei meu pau prá fora e ela segurou e começou a mais deliciosa bronha da minha vida. Pedi-lhe então para dar um beijinho nele e ela de pronto atendeu. Meu deus que chupada. mesmo sem jeito foi demais. Me segurei para não gasar.
Em casa foi só entarr-mos que nos atracamos e já no quarto nos despismos. Ao vela com aquela calcinha branquinha, elouqueci e parti para o ataque de vez. Chepei-lhe com voracidade seus seios e com lentidão sua bucetinha virgem. Ela, inesperiênte, prpcurou fazer o melhor com meu pau. Nisso ela me pede em súplicas!!! pai me come por favor...não aguento mais de viontade de ser sua....vem me comeEncostei em sua aberturinha ainda virgem e fui me enfiando. Nossa que sensação maravilhosa. Mesmo tendo uma vida de sacanagens jamais poderia imaginar que um dia estaria deflorando minha própria filha. Ao encontrar o cabacinho parei e a baijei. Vai paizinho vai logo me fode vai.... Ai foi só meter. Nossa que foda. Entrou tudo e não sobrou nada de fora. Num vai e vem delicioso gozamos muito. Como sou vasectomizado a enchi com muita porra. Fudemos a noite inteira e a manhã seguinte.
No domingo ficamos em casa onde lhe comi o cuzinho delicioso. Foi difícil mas ela aguentou tudo. Fudemos muito.
Hoje continuamos transando quase todos os dias. Ela tá com 19 anos e é a mulher mais perfeita que já tive. Gosta de pica que nem a sua mãe.