Às vezes fico pensando que viver é dar saltos para depois buscar o equilíbrio enquanto se constrói novas bases. Mesmo se caímos antes das bases ficarem prontas já aprendemos a pular. A isso chamamos de experiência de vida. Pena que saltos e quedas nos machucam tanto. Algumas pessoas vivem aos saltos, outras sobem por escadas usando por base pequenos degraus da experiência alheia. Algum destes degraus pode ser um atalho fundamental para alguma faceta da vida. Isso e muito mais aprendi com meu pai, sem ter que sofrer a conseqüência de grandes saltos no escuro.
Estou com vinte anos e, passada a adolescência, devo admitir que meu pai foi a pessoa mais importante na minha vida até o dia do meu casamento. Hoje o posto é dividido entre ele e a Bruninha a mulher com quem casei e que apaixonadamente amo.
Meu pai, por motivos familiares não foi ao nosso casamento e só pude apresentá-lo à minha esposa meses depois. Em outubro conseguimos, eu e Bruna, o mesmo período de férias, seria uma segunda lua de mel e escolhi a casa de meu pai para passarmos as férias, para que ele conhecesse a Bruninha e para desfrutarmos da aconchegante cidade de Recife.
Ela se encantou com ele já nos primeiros instantes, ainda no aeroporto, embora tenha ficado um tanto quanto embaraçada. Seu acanhamento era tanto que ela ficou enrubescida e sem ação diante dele.
Já no primeiro dia o entrosamento foi acontecendo. Saímos para jantar, dançamos e como detesto dançar lambada (Bruninha A-D-O-R-A), deixei que meu pai me roubasse a dama. Eles dançavam com tal desenvoltura que chamava a atenção de todos. Eu estava orgulhoso dela. Meu pai ainda tentou me devolver a dama. Fui até o salão, dançamos os três juntos por alguns minutos. Bruna estava sem fôlego. Quando resolvi que já podíamos voltar à mesa meu pai saiu bailando com ela que mesmo cansada aquiesceu. Eu fiquei na mesa, olhar perdido em algum ponto enquanto percebia como a felicidade era simples.
Os dias foram se passando e Bruna e meu pai se entrosavam mais e mais. Por vezes eu deixava os dois sozinhos para forçar a interação entre eles certo de que minha presença acabava por interferir na liberdade do diálogo entre ambos. Nenhum dos dois jamais reclamou do outro. Estávamos sempre juntos, rindo, abraçados, curtindo as férias em Pernambuco.
Como o tempo passa rápido. Fora alguma briguinha comum aos novos relacionamentos e a um grande constrangimento, estávamos tendo nossos melhores dias de casados. O constrangimento ficou por conta de eu ter esquecido escancarada a porta do quarto enquanto fazia amor com Bruninha. Meu pai presenciou a cena, Bruna tentou me avisar e quando avisou era fato consumado.
Como dizem, para toda causa haverá sempre uma conseqüência. Assim, naquele dia descobri uma nova faceta sexual em minha personalidade. Imaginar minha esposa nas mãos de outro homem, atendendo a um pedido meu, me excitava.
A descoberta evoluiu e falando de fantasias descobri que minha esposa desejava me fazer alcançar prazer sexual sem qualquer estímulo físico. Queria ver-me ejaculando por excitação psicológica. Resolvemos que havia um caminho para realizar ambas as fantasias, um terceiro parceiro. Mas este era um grande problema pois esta terceira pessoa poderia abalar toda nossa relação. Entre todas as pessoas de nosso relacionamento a única que poderia participar disso sem haver quebra de respeito ou riscos futuros era meu pai. Mas Bruninha não o via como homem.
Foi difícil convencer Bruninha. Mais difícil ainda foi conversar com meu pai a respeito do tema e propor-lhe participar de nossa relação sexual. Superei todas estas barreira e, na hora H, meu pai deu uma de professor e tentou transmitir conceitos teóricos orientando minha ação prática. Assim quando eu ansiava por ver meu pai possuindo minha esposa ele vedou os olhos dela, estimulou sua libido com preliminares maravilhosas, onde, para minha frustração, eu era o principal protagonista e ele o diretor da cena e ator coadjuvante.
Terminada a aula questionei com meu pai seu procedimento e juntos, eu e Bruna (minha cúmplice), o convencemos de sua fundamental participação para o nosso prazer. Aquela noite prometia.
Eu fiquei extremamente ansioso e excitado durante todo o dia, mas quando o momento se anunciou inadiável, irretratável, irrevogável, tremi em minhas bases. Bruninha me cobrou sua fantasia. Para tanto eu não poderia ter qualquer participação ativa nem me tocar. Antes mesmo de Afonso entrar em nosso quarto ela me pôs nu e sentado na poltrona.
Ela estava linda. Vestira lingerie preta. Fantasiara-se de normalista com uma saia rodada também preta e uma blusa branca transparente. Penteara seus longos cabelos com uma Maria Chiquinha. Para aumentar minha ansiedade ficou reclamando da demora e do tesão exacerbado que estava experimentando
Não resisti e questionei aquele novo comportamento. Até então meu pai não era homem para ela. O que mudara?
- Teu pai me faz gozar intensamente desde nosso primeiro dia em Recife. Gozei com ele dançando lambada abraçada em você.
Minha expressão deve ter sido de tal surpresa que ela completou: - Isso mesmo, abraçada em você eu gozava com ele sentindo aquela pica deliciosa roçando em minha bunda e uma de suas mãos acariciando a base de meu seio e a outra passeando nas fronteiras da minha virilha.
- Tem mais. Gozei agarrada a ele no mar. Tentei dar pra ele na cozinha, ele me dispensou. Dei pra ele nesta cama e gozei feito uma cadela. Dei pra ele na cama dele com você batendo na porta e eu me realizando como puta. Ele me deu o melhor banho que já tomei na vida. Não tem qualquer parte do meu corpo que ele não tenha chupado. E você, corninho babaca, nada notou, não percebeu e ainda ficou me jogando para cima dele.
Fiz menção de interromper e ela não permitiu.
- Fique calado e curta sua fantasia, cornudo! Nossas melhores trepadas foram: a que seu pai ficou olhando; a que seu pai preparou me deixando muito tesuda enquanto você cortava grama e, por fim, meu melhor orgasmo com você foi quando pensei que estava sendo comida pelo seu pai, braços e pernas amarrados e olhos vendados.
- Tá vendo como você gosta de ser corno. Olha só teu pintinho todo assanhadinho. Vem ver eu me lavar e colocar uma calcinha limpinha pro teu pai ficar feliz.
Naquele instante começou meu maior tormento. Até então eu estava ansioso e por dentro vivia uma grande confusão de sentimentos. Agora alguns sentimentos se destacavam e o meu tesão só aumentava numa antítese que eu jamais vou conseguir compreender.
Assim que voltamos ao quarto ouvimos os passos de Afonso se aproximando e voltei a ocupar meu lugar, sentadinho. Meu coração estava aos pulos. Bruninha olhava para mim e para a porta simultaneamente. Era só ansiedade, seus olhos brilhavam e se podia perceber que sua sensualidade aflorava intensamente. Quando Afonso bateu ela o mandou entrar pegou pontas da saia rodada, fez uma reverência e perguntou em seguida:
- Papaizinho! Eu estou bonitinha?
Afonso soltou a fivela do cinto e tirou todo ele da calça em uma única puxada. Dobrou o cinto na mão e começou a surrar Bruninha xingando-a de tudo que lembrava. Ela, aos gritinhos, apanhava e corria até se jogar na cama encolhendo-se toda. Que revolta! Meu ímpeto era avançar contra meu pai em defesa de Bruninha, mas mantive minha palavra apesar de sentir doendo em mim cada pancada que arrancava gritinhos de prazer de minha esposa. Meu pai percebeu que ela estava de calcinha e mandou-a tirar imediatamente lembrando a ela que ela sempre esteve proibida de usar calcinha na casa. Ela imediatamente olhou para mim e entre as lágrimas sorriu confirmando e arrancando rapidamente a calcinha enquanto ele voltava a bater nela.
Assim que ela tirou a calcinha ele parou a surra. As pernas e braços dela estavam com tiras vermelhas denunciando cada uma das lambadas recebidas. Eu esperava a reação da minha esposa, certamente ela explodiria ela nunca gostou de apanhar. Que nada. Ela pulou no colo dele pedindo perdão, se aconchegando e prometendo que faria tudo que ele pedisse se ele a perdoasse.
Ele deu seqüência à seção de torturas românticas (foi esse o nome que ele deu) deitando-a de bruços em seu colo, levantando-lhe a saia, expondo sua bundinha morena com a diminuta marca do biquíni.
- Quem é esse cara, nu, aqui sentado? - perguntou ele dando-lhe palmadas.
- Meu marido corninho! Ele quer ver seu paizinho comendo a cadelinha da esposa dele, papaizinho.
- E a esposinha dele vai ser muito obediente? Vai ser minha putinha? e novas palmadas.
- Vou ser sua putinha, sua cadelinha, sua escrava, sou o que você quiser papaizinho.
Vocês nem imaginam o que se passava pela minha cabeça. O tesão estava enorme. Minha pica, se pudesse, endureceria mais e mais. Parecia que meu sexo estava com febre tal o calor que dele emanava. Em contrapartida eu me sentia magoado, ressentido pelas revelações anteriores e estupefato com a total entrega de minha esposa a outro macho, mesmo ele sendo meu pai. Ela sempre fora tão recatada, reservada. Casou-se virgem. Ver quem sempre se preservou limitando ao máximo as brincadeiras sexuais durante o namoro levando surra e palmadas de outro homem diante de seu marido era inusitado e dolorido. Estou falando de verdadeira dor física.
Meu pai agora acariciava e beijava aquela bundinha linda, perfeita, que eu tanto amava. E minha esposa adorava. Eu estava cada vez mais inseguro. Tinha certeza que estava perdendo minha mulher definitivamente. O brilho em seus olhos era de mulher apaixonada sendo invadida pelo prazer.
Aos poucos Afonso foi virando o corpo dela em seu colo e ela já estava aconchegada quando ele pegou uma toalhinha de mão e me mandou sentar ao lado dele na cama e enxugar a bucetinha dela. Eu nunca havia visto Bruninha tão encharcada. Parecia que alguém estava chupando e babando naquela buceta. Enxuguei tudo com carinho e informei que já estava sequinha.
Ele me prometendo que ia encharcá-la novamente mandou-me ficar observando atentamente. Ela se manteve sentada em seu colo, buceta arreganhada para mim e eles passaram a se beijar lenta e carinhosamente. A princípio nada mais era do que um roçar de lábios nos lábios. A bucetinha dela piscava. Aos poucos as línguas entraram em atividade e as bocas passeavam pelo rosto, orelhas e pescoço sempre voltando aos lábios com sofreguidão. A bucetinha de Bruna piscava, literalmente piscava, e expelia farta lubrificação. Meu pai conseguia prepará-la para o sexo com algum simples beijos, que inveja!
Era um novo sentimento que se somava ao meu constrangido sofrimento recheado de inexplicável tesão. Eu estava machucado, magoado e em verdadeiro frenesi sexual. Eu me imaginava, no auge da minha inveja, no lugar do meu pai, como se isso fosse inatingível tal o encantamento que aquele momento exercia sobre mim.
Ele arrancou os elásticos da Maria Chiquinha que a menina usava e, soltos, seus cabelos a transformaram, imediatamente, em mulher segura e experiente. Ficaram de pé, ainda se beijando. Aos poucos todo o corpo de Bruninha foi se revelando. Parecia que eu o admirava pela primeira vez. Percebi seus seios fartos, médios, espalhados, rijos e seus biquinhos arrebitados. Seus ombros largos, bem desenhados. Sua barriga perfeita como se fora torneada. Quadris largos com bundinha perfeita bem desenhada, redondinha que davam origem a suas grossas coxas. Meu pai ia desnudando Bruna e minha esposa ficava com a pele extremamente arrepiada. Ela extraía prazer de todos os toques, de cada beijo e ainda exigia mais carícias. Ele deixou Bruna só com a saiazinha que muito pouco ocultava.
Eu me revoltava vendo a total entrega de minha esposa. Ela ignorava minha presença. Ou melhor, desdenhava, vilipendiava meus sentimentos, me humilhava. Olhava-me com desprezo para em seguida, lânguida, voltar os olhos brilhantes e apaixonados para Afonso, que com ela pendurada a ele pela pernas e pescoço, chupava um dos seios acariciando o outro. Ele se manteve nesta tarefa até não mais restar qualquer traço de aréola, até que os seios de Bruninha estivessem totalmente intumescidos.
Apoiou, então, a cabeça da minha amada no braço da poltrona, suas costas apoiadas em minhas pernas (pressionando meu pênis petrificado) e os seus quadris se apoiaram no outro braço da poltrona, ao lado do qual ele ajoelhou-se. Sem qualquer cerimônia passou a chupar-lhe toda vagina e ela ia orientando seus procedimentos e descrevendo suas sensações.
A proximidade de seu rosto me permitia perceber cada mudança de suas expressões prazerosas. Seu corpo no meu colo me fazia visualizar as alterações involuntárias de sua pele, seus músculos ora relaxados, ora retesados, as contorções de seus quadris, os movimentos de suas pernas que pressionavam e liberavam a cabeça de seu algoz sexual.
Eu estava angustiado. Parecia não caber em mim. O ciúme da total entrega; a insegurança da conquista plena; a constatação do prazer superior que Bruninha experimentava; suas reações despudorada e pervertida isso tudo que era dádiva ofertada ao meu pai me entristecia e extasiava a um só tempo.
Eu vivia meu próprio inferno. Inferno que eu mesmo cavara. Enquanto que em delírio alcançava meu paraíso sensual percebendo afloradas todas as percepções possíveis aos meus sentidos. Minha visão não perdia qualquer alteração dos fatos e dos humores. Minha audição captava cada sussurro, cada suspiro ou gemido, cada arfar respiratório. Até as batidas cardíacas de Bruna me pareciam audíveis. Meu olfato revelavam o odor do cio da fêmea, o perfume do prazer, o cheiro diferente que o suor gerado pelo prazer apresentava. Eu percebia o hálito do casal apaixonado e eles me pareciam complementares. Meu tato surgia em todo meu corpo como nas pontas de meus dedos.
Atormentado e perturbado vejo Afonso se preparar para invadir um terreno que deveria ser exclusivamente meu. Ele segura as pernas abertas de Bruninha com o pênis balançando e se arrastando na vulva que me pertencia. Ela me pede para enxugá-la. Eu enxugo sua lubrificação misturada à saliva dele. Ela pede mais. Quer que eu arregace a cabeça daquele caralho e o coloque na portinha de sua vagina. Eu, relutante, pego a pica de outro homem, puxo o prepúcio expondo ao máximo a cabeça brilhosa, rosada, babada e a conduzo à entrada do céu. Então ela me pede o maior dos sacrifícios. Quer que eu arreganhe sua buceta segurando-a arreganhada até o fim da penetração.
Lá estava eu, lágrimas rolando pela face, vendo uma piroca medonha, que não era a minha, ganhando com dificuldade, milímetro a milímetro, terreno na buceta que eu tanto amo. Olho para Bruninha e vejo que ela também tem lágrimas nos olhos. Meu olhar inquisidor cai sobre o dela querendo saber se ela está sofrendo. Ela me conhece tão bem...
- Deixa de ser babaca meu corninho. Estou chorando de prazer! Você nem imagina como está delicioso perceber-me arrombada. Poder sentir todo o contorno, toda virilidade desta deliciosa pica. Pode ficar aí chorando à vontade, mas não larga minha bucetinha. Deixa-a totalmente aberta, arreganhada, para eu sentir todo o prazer que este membro experiente pode me proporcionar. Seu pai é um Deus do sexo. Um Adônis prá mulher nenhuma botar defeito... Abre bem! Abre bem! Não solta pelo amor de Deus! Vou ter um orgasmo só com a pica do papaizinho me penetrando. Que delíciaaaaa! Estou gozando muito, muito, muito meu corninho!
- Olha como eu estou arrepiada corninho! Olha...
Ela já não conseguia articular qualquer palavra. Eram pedaços de palavras soltas, arfadas entre dentes, sopradas. Seus olhos se soltavam e perdiam a órbita para novamente se fixar em mim. Ela tentava falar, certamente das maravilhas que estava experimentando, sem sucesso. Quando o orgasmo arrefece e ela consegue respirar fundo e suspirar forte Afonso começa a estocá-la. Ele praticamente retira toda pica para voltar a penetrá-la profundamente e meus dedos percebem a força de cada pancada que aquele caralho está dando no útero da pequena Bruninha.
Afonso está segurando-a pelos ombros para poder socar ainda mais forte. As mãos dela tentam esmagar aquele pulso e ela só grita e pede mais e mais. As únicas frases que ela consegue pronunciar são: Isso!, Fundo!, Mete!, Mais!, Forte!, Tudo!, Vem!. Isso seguido de Ais!, Uis!, Hummm!
Cada grito, cada frase, é um afrodisíaco para mim. Perceber seu jeitinho amolecado nas mãos de outro homem me envolve em um clima de luxúria, paixão, devaneio. A culpa me acusa de ser o causador de tudo aquilo. Estou transformando minha esposa em puta para qualquer homem, para outros homens. Ela foi persuadida, seduzida a um sexo pervertido. Introduzida na orgia sexual.
Seu corpo inteiro está receptivo, em reboliço, agitado por novo e mais intenso orgasmo. Agora ele ia parar com aquela tortura. Ela está saindo do profundo (e delicioso) orgasmo e ele já está erguendo seu corpo, tomando-o no seu colo. Segue com ela pendurada em si para a cama. Senta, rola e deita. E diz que agora ela tem que retribuir. Fica apático sobre ela e ela se desespera. Calvalga, quase pula sobre aquele membro nela espetado. Beija aquele homem com sofreguidão. Ele se mantém quieto, braços cruzados ao alto com as mãos sob a cabeça, sorriso sínico nos lábios, um ar de vitória. Insensível, calado, desafiador.
Ela chupa os peitos dele, acaricia todo seu corpo, puxa-lhe os cabelos, quica sobre ele. Seus olhos buscam os meus num pedido aflito de ajuda. Meus olhos respondem atônitos, não sei o que possa ser feito. Ela grita desesperada.
- Faz alguma coisa, chupa o saco, as bolas dele, me ajuda porra. Tenho que fazer esse homem gozar.
Fico de pé, me aproximo lentamente. Repugnante a idéia de chupar o saco peludo de outro homem. Ainda mais para minha esposa conseguir dar prazer a ele. Este pensamento que julgo repugnante faz meu corpo estremecer e minha pica, a minha revelia, lança sobre o corpo de Bruna fortes jatos de esperma. Eu me imobilizo, gozando intensamente e minha esposa, em frenesi entra em um orgasmo nunca presenciado por mim.
Ela ri nervosamente, numa semi gargalhada.
- Isso mesmo meu macho, goza dentro de mim. grita ela com voz desesperada.
- Vamos gozar os três juntos.
- Inunda minha bucetinha.
- Preenche essa tua putinha.
- Aaaiiiiiiiiiiii! ela está em êxtase!
- Estou explodindo por dentro. fala num suspiro sumido com uma angelical expressão de satisfação, de plenitude!
Tudo isso enquanto ele ergue seu próprio corpo, sustenta o dela no ar passando a estocá-la num ritmo cada vez mais alucinante
... Ela cai, com minha porra espalhada pelo corpo, com a porra de Afonso escorrendo da buceta, desfalecida sobre o peito meu pai.
Cai no chão em pranto. Não sei se de satisfação, se de total humilhação, se de regozijo ou de desventura. Mas no fundo, lá no fundo eu estava feliz e realizado. Eu era um corninho e minha esposinha era o máximo!
No meu blog <a href=www.contosensuais.blogspot.com>Contos Sensuais</a> você pode conhecer e comentar outros contos.
Se preferir envie um <a mailto=carteiro.rj@gmail.com>e-mail para o Narrador </a>com suas observações.
No Orkut você me encontra no link: <a href="http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=">O Carteiro no Orkut!</a>
O Carteiro