AULA DE MÚSICA COM UM PADRE
Oi Papepi, eu sou a Marilu. Isto era para ser uma carta, mas acabou se transformando em um relato de um segredo meu. Há algum tempo, aprendi a lidar com a internet com meu marido que gostava de ler contos eróticos e me levou a me interessar por este tipo de literatura. Tenho hoje 52 anos e li seu relato Aprendendo com o Padre. Comigo aconteceu coisa bem semelhante, sabe? Somente meu marido, hoje já falecido, sabia, pois contei a ele, somente depois de saber que frei Alberto tinha morrido. Vou lhe contar, quer ler? Me escreva depois. mesthermarilu@yahoo.com.br
Bom, eu venho de uma família extremadamente católica e morava numa cidadezinha bem pequena no interior do RS. Minha mãe ia à igreja todos os dias, rezava sempre com a gente de manhã e à noite. Assunto referente a sexo era expressamente proibido em casa e, uma vez que minha mãe surpreendeu meu irmão se masturbando no banheiro, contou para o meu pai e a surra que ele levou foi horrível. Diálogo nenhum. Por não ter escola boa na cidade, fui para um internato com 8 anos de idade, logicamente para um colégio de freiras em Porto Alegre. Além das aulas normais, minha mãe quis que eu estudasse piano. No colégio ia um padre, frei Alberto que dava aulas deste instrumento para alguns alunos. Fui então ter aulas com ele, três vezes por semana, numa salinha pequena preparada para as aulas na qual havia um piano e uma banqueta mais comprida onde eu me assentava ao lado do frei. Com uns dois ou três meses de aulas comecei a nota que ele encostava-se ao meu corpo, assentando bem junto de mim. Eu era totalmente inocente e ingênua e não liguei para isto. Mais algum tempo e ele passou a colocar a mão sobre a minha perna, apertando de leve como se estivesse marcando o ritmo da música. A gente tinha de usar na escola uns uniformes de blusa branca e saia cinza escuro, e logo ele passou a levantar minha saia um pouquinho, pegando direto no meu joelho e ficava acariciando de leve. Na primeira vez eu assustei um pouco, mas ele falou baixinho: deixa, deixa. Sem pensar em maldade fui deixando e a cada dia ele subia mais a mão, passando agora por dentro das minhas coxas, sempre de leve, com a ponta dos dedos. Aquilo começou a ficar gostoso, eu ia deixando até que certo dia ele tocou minha calcinha, bem sobre minha bucetinha. Ficou passando o dedo ali, apertando e leve. A outra mão ele colocava numa espécie de bolso da batina e ficava movimentando, eu só via os movimentos da mão por dentro da roupa dele. Ficava um pouco alterado, respirando fundo até dar um gemido baixo e parar os movimentos. Eu, como disse, com pouco mais de 8 anos, sem sequer ter ouvido falar sobre sexo (em casa isto era proibido), deixava que ele esfregasse o dedo na minha calcinha, sentindo coisas que eu mesmo não sabia explicar. Era muito bom aquilo. Logo frei Alberto deu um jeito de afastar a beirada da minha calça para o lado e passou o dedo direto na minha gretinha. Nossa, foi muito gostoso, fiquei toda molhada. Estas coisas foram acontecendo por etapas, cada dia ele avançava mais um pouquinho. Um dia, quando dei por mim o dedo médio dele já estava todo dentro de mim e ele mexia para dentro e para fora, me fazendo sentir algo nunca sentido antes, eu estava gozando com o dedo dele enterrado em mim. O que antes era meio ruim passou a ser gostoso e eu ficava contando as horas para ter as aulas de piano. Ele falava pouco, me proibiu de contar para qualquer pessoa o que a gente fazia. Daí eu passei a concluir que não era certo aquilo. Às vezes eu queria recusar, mas ele somente falava: deixa, só um pouquinho, deixa. E aí eu deixava. E gozava também..
Algum tempo depois, frei Alberto passou a me pedir para que eu assentasse no seu colo. Eu assentava, sentia algo duro cutucando minha bundinha, ele me pegava pelos peitinhos que na época começavam a crescer e ficava se agitando debaixo de mim. Um dia ele levantou minha saia, mexeu na batina e eu senti uma coisa quente, dura, mas lisa, macia, encaixando nas minhas coxas. Ele esfregou aquilo ali para frente e para traz e, de repente, eu senti algo molhado e quente escorrendo nas minhas pernas. Levantei rápido, virei para ele e vi seu pinto, enorme, duro e ainda com um liquido cremoso e branco, saindo da ponta. Eu já tinha visto uma vez o pinto do meu irmão, mas era pequenininho e fino, e o do frei Alberto era grande e grosso, com uma cabeça parecendo um cogumelo avermelhado. Mesmo sentindo um pouco de nojo daquele caldo, deixei que ele continuasse a fazer aquilo todo o dia de aulas. Eu chegava à sala de aula, ele levantava minha saia, abria a batina e encaixava o pinto nas minhas coxas e ficava fazendo um vai-vem ali até esguichar aquela gosma. Aí, ele se arrumava, me arrumava também e dava a aula como se nada tivesse acontecido. E foi assim que uma vez ele tirou minha calcinha, e começou a enfiar o pinto na minha xoxotinha. Ele já enfiava até dois dedos bem dentro, havia um bom tempo, então o pinto dele entrou sem doer muito, isto é, doeu um pouquinho. Neste dia eu tive um orgasmo muito forte e passei a querer assim sempre. Uma outra vez ele ficou enfiando um dedo no meu cuzinho por diversas semanas. Depois já eram dois dedos até que me fez assentar sobre seu pinto duro entrando no meu cu. Não gostei muito, mas pareceu que ele tinha achado o máximo, assim eu continuei a deixá-lo penetrar no meu cu. A principio doía muito, eu reclamava, mas sabia que no final ficava gostoso, então deixava ele me comer e gozar dentro de mim.
Fiquei neste colégio até completar 14 anos e, durante este tempo, fui comida pelo frei Alberto quase que três vezes por semana. Quando comecei a ter regras foi que, pela primeira vez na vida vi uma camisinha. Depois fiquei sabendo de outras alunas que ele seduziu como a mim. Na época eu era louca por ele e, quando soube que ele comia outras colegas, fiquei morrendo de ciúmes, mas isto foi coisa de adolescente deslumbrada.
Depois que saí do colégio, me afastei de vez da religião. Não tinha como permanecer seguindo as crenças de uma igreja que tinha um frei Alberto com um dos lideres. Comecei a namorar o homem que iria se casar comigo mais tarde, casei-me, tive duas filhas, elas hoje estão casadas, nunca passaram por colégios internos e acho que nenhuma delas teve um frei Alberto nas suas vidas. Nunca tive muita liberdade de conversar sobre sexo com elas. Sei que foi erro meu, mas por mais que eu tenha tido estas experiências em idade bem nova, aqueles tabus aprendidos em casa, com meus pais, permaneceram, inibindo-me de falar com minhas filhas sobre o assunto. Elas também nunca se abriram comigo. Mas, pelo menos, sei que estão felizes em seus casamentos e seguem suas vidas. Escreva. mesthermarilu@yahoo.com.br