COMENDO A SOGRA NO ONIBUS DE EXCURSÃO

Um conto erótico de QUALQUER UM
Categoria: Heterossexual
Contém 938 palavras
Data: 06/01/2009 01:03:02
Assuntos: Heterossexual

Olá, vou relatar mais um caso desses excitantes que aconteceu em minha vida. À um tempo atrás namorei a Shirley, 17 aninhos linda corpo magro e bem modelado mas o assunto de hoje não será sobre ela mas sobre sua mãe que por sinal tem tudo a ver com a filha. Ela tem aproximadamente uns 38 a 40 anos, 1,65 mts, 46 kg mais ou menos, super vaidosa, branquinha como leite, magra, seios pequenos e firmes, não tem muita bunda porem as curvas do seu corpo são de estontear qualquer um. O pai da Shirley é caminhoneiro mas sempre voltava pra casa no final de semana e como sempre ficava lá na casa dela no final de semana pegamos o vicio de todo final de semana do sábado pro dominó e tomando cerveja até altas horas. Com o tempo a glória, minha sogra, ficou a vontade comigo tal forma que andava pela casa só de camisola transparente ou de baby-dol ou até mesmo só com uma camiseta sem mais nada por baixo. Era um sofrimento pra mim pois ficava de pau duro de

ver aquela coroa gostosa daquele jeito e eu sem poder fazer nada tendo que disfarçar pro marido nem a filha perceber.

Um amigo da rua onde morávamos organizou uma excursão para Cabo Frio e meu sogro então comprou duas passagens pra ele e a gloria passar o final de semana. Eu e a Shirley íamos também mas ela tinha acabado de arrumar emprego e não poderia faltar no sábado. chegado o final de semana da excursão eu estava em casa, quando tocou o telefone. Atendi e era meu sogro dizendo que não conseguiria retornar

a tempo e que já tinha falado com minha sogra e se eu poderia ir com ela. Fiquei meio espantado mas aceitei afinal ele disse que eu era uma pessoa da família que não teria problema algum. Arrumei minha mala e fui até o ponto de encontro. Lá eu a encontrei, estava maravilhosa, toda perfumada, uma blusinha decotada, e uma saia rodada um pouco acima do joelho. O ônibus ia sair meia-noite mas

atrasou um pouco e saímos meia noite e meia mais ou menos. Sentamos nos últimos bancos e conversamos bastante sobre a Shirley e sobre seu marido mas então ela começou a perguntar se eu fazia sexo com a Shirley, a principio neguei mas ela disse que sabia de tudo e que a

Shirley tinha falado que eu era muito gostoso etc... fiquei meio sem graça mas ela continuou, fazendo revelações intimas dizendo que seu marido não conseguia fazer ela gozar alem do que ele mal para em casa, continuou dizendo que sentia maior tesão por mim e que tava doida pra sentir meu pau encher sua boca. Ela disse que percebia quando eu a comia com os olhos quando estava só de camisola andando pela casa. Sem mais nem menos ela se debruçou em cima de mim e começou a me beijar e acariciar meu pau por cima da calça me enquanto eu retribuía alisando, beijando e chupando seus seios, beijava aquela boca carnuda, aaahhhh! Fico excitado só de lembrar como ela sabia o que fazer com a língua. Ela tava tão doidona que abriu o zíper da minha calça e chupava meu pau como se fosse a ultima coisa que faria. Eu tentava não fazer barulho pois todos estavam domindo ou pelo menos achos que estavam. Tirei sua calcinha levantei sua saia e retribui o favor com uma senhora chupada naquela bucetinha aspadinha e tão pequenina que mais parecia uma menina, enquanto ela dava gritinhos abafados na almofada que tinha levado. Deitamos os bancos para abrir mais espaço, então ela passou pro meu lado subindo em cima de mim e enterrando meu caralho naquela buceta que tava tão molhada que a sensação era maravilhosa. Que loucura a qualquer momento algum dos nossos vizinhos poderia levantar-se ou acordar e nos ver metendo ali naquele ônibus, mas acho que o perigo deu um gostinho a mais na nossa transa. Ela tinha orgasmos múltiplos e eu não queria que acabasse mas não agüentei por muito tempo e gozei como um cavalo dentro daquela buceta pequenina e meiga. Tava tão gostoso que em dez minutos já estava com o pau duro de novo e não perdi tempo, deitei ela de bruços no banco e atolei meu caralho ate o talo nela com muita violência, ela mordia e gemia na almofada para abafar o barulho eu tava loução de tesão que não tava mais nem ai se alguém ia ver, eu queria mesmo era viver aquele momento sublime. Ficou melhor ainda quando ouvi uma voz de sussuro me dizer: Come meu cu por favor. meu pau tava tão molhado de porra, saliva, e dos seus orgasmos que nem precisei lubrificar, apenas enfiei o dedo na sua bucetinha e passei no cuzinho e fui enfiando devagarzinho pra ela não gritar mas ela pôs a mão na minha bunda forçando minhas bombadas, então percebi que aquele cuzinho já tinha levado rola antes ai soquei com vontade, dava pra ouvir o barulho das minhas bolas batendo na sua bucetinha. Como essa mulher era gostosa, nossa enchi seu cuzinho de porra de pois que gozei, ela ainda se virou e chupou meu pau até deixa-lo limpinho sem uma gota de porra. Depois nos recompomos para ninguém perceber e quando chegamos em Campos do Jordão passamos todo final de semana fodendo, foi a melhor experiência sexual da minha vida mas isso vou

contar em outra história. Hoje não namoro mais com a filha dela, mas quando a Gloria passa ainda trocamos olhares, acho que vou investir !!!!

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Comentários

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eita sogra safada e boa

não perde tempo ,come ela de novo

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como ja disseram campos ou cabo

de qqeur maneira ela entro no cabo

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Qualquer Um o caso é o seguinte, você foi para Cabo Frio ou /Campos do Jordão no resto ficoui legal.

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Aqui no Rio tem uma máxima que diz: "Convera pra boi Dormir", mas vlw pela criatividade. nota 05

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História mal contada. Jamais dentro de um ônibus um casal consegue trepar dessa maneira, digo isso, pois comia minha namorada sempre que viajávamos para Vitória, e só conseguia botar no cuzinho.

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AI MANE, VOCÊS FORAM PARA CABO FRIO OU CAMPOS DO JORDÃO? PERTINHO OS DOIS NÉ? KKKKKKKKK

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Gostei! Ainda traço a minha tb, um dia desses...

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Meu irmão, eu quero acreditar em sua história. Mas, em um ônibus é foda. Em qual parte do ônibus, estavam voçês ? Agora, gostei do conto.

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Intessante, bem contado. Respeitamos que goste de incesto, contudo, não rola para nós!

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