Bem, esse é o meu primeiro conto aqui, espero que as críticas sejam construtivas. Gostaria muito se deixassem comentários para que possibilite melhoras em futuros. Lembro a vocês q não sou escritora, mas achei que esta história mereceria um conto.
Vamos ao conto então:
O seguinte fato aconteceu quando eu tinha 17 aninhos e ia viajar para visitar uns parentes em uma cidade bem longe da minha, cerca de 9 horas de viagem. Estava ainda na rodoviária, quando passou por mim um belo rapaz, que chamou logo a minha atenção por estar de short e mostrar um pouco de suas coxas grossas e cabeludas. Intimamente, desejei ter a oportunidade de viajar com ele. Mas a probabilidade era remota, pois o número de destinos era muito grande.
Aí fui comprar minha passagem, ainda com o rapaz na cabeça e a lembrança de suas pernas. Mas eu tinha que seguir viagem e ele nem tinha percebido a minha presença. Então me dirigi ao lugar de espera de embarque, então notei que ele estava próximo abraçando uma garota, bonita até,se despedindo, cheguei a perder as esperanças de ele me perceber, mas continuei olhando ele após a garota ter ido embora. Mas não é que ele acabou indo sentar na fileira de cadeiras na minha frente.
Aproveitei a oportunidade de reparar mais ele, ele era moreno claro, cabelos lisos, sobrancelhas grossas, boca carnosa, acho que deveria ter 1,75m mais ou menos e aquelas pernas...
Estava babando por ele, quando eu acho que ele percebeu minhas olhadas e sorriu, intimamente fiquei meio envergonhada e resolvi ler um pouco. Quer dizer fingi q li, pois estava fantasiando cenas com aquele gato.
Mas, mesmo assim, notei seus olhares, afinal eu estava com uma saia bem curtinha e meu corpo chama certa atenção. Enfim, o ônibus chegou e fui para o portão de embarque, pensando em nunca mais vê-lo. Escolho um assento no corredor a fim de evitar companhias malas.
Vi então, o gato vindo pelo corredor e sentando na poltrona do outro lado do corredor. Ele meio que fingindo estar distraído falou baixinho consigo mesmo: Acho que esse é um bom lugar.Sentou-se e resolveu colocar fones de ouvido e encostar-se na janela ficando meio virado para o corredor... Eu como quem não quer nada, coloquei as pernas na outra poltrona, ficando de frente para ele. Já estava de noite quando o ônibus partiu,um horário ótimo para realizar minhas vontades.
Peguei a revista e comecei fingir ler, me fazendo de distraída abri um pouco as pernas, a posição das poltronas quase no fim do ônibus, me permitia fazer isso, pois só ele teria tal visão: a da minha calcinha.
Percebi que ele não tirava o olho de minhas pernas e de minha xaninha, coberta pela calcinha. Estava ficando realizada, por ele ter me notado, afinal apesar dos meus 1,68m, pernas bem torneadas, bumbum grande, cabelos castanhos lisos e compridos, sentia medo por não chamar a atenção daquele gato, pois eu ainda tinha cara de criança num corpaço de mulher.
Mas agora eu já tinha certeza do meu poder, então comecei a alisar meu colar, passando a mão pelos meus seios, e a pernas abrindo mais até meu joelho tocar na poltrona da frente.
Ele não se deteve mais e começou a alisar o pau por cima do short. Como já tava noite à dentro, dei sinal para ele esperar um pouco, mais tarde ele teria uma visita, então me levantei indo ao banheiro do ônibus, tirei minha calcinha molhada já, e voltei ao meu assento. Sentei meio de lado com as pernas dobradas na outra poltrona levantando um pouco a saia, permitindo que ele visse parte da minha bundona. Ele fez que ia levantar e me disse q ele q iria me visitar, sorri, acenando com a cabeça que sim. Já era noite e o ônibus estava escuro, ele veio e sentou na poltrona ao lado, olhou nos meus olhos e disse: quem mandou me provocar, gatinha?.
Aí foi pegando no meu pescoço, massageando, com a outra mão nas minhas coxas, não resistindo aos carinhos eu pedi baixinho: Me beija! Vai! Desde que eu te vi....Não terminei a frase por que a boca dele já estava colada a minha, e eu sentindo aquela língua gostosa e quente percorrendo minha boca, se enroscando na minha língua, depois ele beijava devagarinho, lambendo e mordiscando meus lábios.Enquanto isso suas mãos estavam em minha xana, alisando meu grelinho, me deixando louca, ensaiando meter o dedo e depois tirando e alisando meu grelo.
Aí ele colocou a minha perna sobre as dele e a outra apoiada no chão, chegou ao meu ouvido e disse: Você quer sentir meu cacetão quer? Mesmo quase sem forças pra negar eu disse que não queria, poderia acordar alguém. Então toma meu dedo, cadelinha linda! Eu disse espera, e fui pegar um cobertor que estava embaixo da poltrona, liguei a luzinha pra procurar e vi o volume espetacular no seu short. Nos cobrimos e ficamos nos beijando, e ele acariciando minha xana, abafando meus gemidos com seus beijos enlouquecedores, aí ele meteu o dedo nela, eu quase gritei, mas ele tampou minha boca com a outra mão, dizendo no meu ouvido: Calma, gatinha, senão alguém acaba com a festa! então ele ficou entrando e saindo com o dedo, até me fazer gozar.
Depois ele passou o dedo meladinho de mel na boca e me beijou. Dizendo que era uma pena eu não provar do cacete dele, eu concordava com isso também.E como concordava...Até hoje imagino como seria o cacetão dele na minha xana, me rasgando... Ai!
Mas não paramos por aí não, passei o resto da viagem alisando aquele cacetão, punhetando, deixando ele mais teso ainda. Deitei no colo dele, xupando aquele cacetão, lambendo a cabeçona, xupando ela, passando a língua no buraquinho, xupando e punhetando, as vezes olhando para a cara de prazer do gato,quando os postes clareavam um pouco o ônibus sentindo ele apertar mais minha bunda a cada vez que eu engolia seu cacetão, até onde cabia na minha boquinha, e ele alisando meu cabelo, gemendo bem baixinho, me chamando de cadelinha, o que me fazia xupar ele ainda mais gostoso. Até que ele me disse que ia gosar, e que podia sujar tudo, eu disse pra ele não se importar eu faria questão de limpar tudinho, aí ele gemeu gostoso e lançou um jato de leitinho delicioso, engoli e veio mais alguns outros, fazendo escorrer nos cantos da minha boca, virando um pouco a cabeça, vi que os raios da madrugada já clareavam o rosto do gato, então fiquei a admirar a cara de prazer dele.
Recompus-me, guardei o cacetão dele no short, ele sorriu dizendo q tinha um pouco de gozo no meu rosto e com um carinho ele me limpou e me beijou docemente, um beijo molhadinho e gostoso.
Fiquei então aninhada em seus braços, ele disse que já estava chegando a hora dele voltar pra poltrona dele. Olhou-me nos olhos e disse que jamais iria esquecer a cadelinha que provocou aquela loucura toda. Que eu fui muito gostosa, que ele tinha um dos melhores gozos da vida dele, me beijou e foi para a poltrona.
E eu exausta resolvi dormir um pouco até chegar ao meu destino, quando acordei encontrei um bilhete dizendo: Cadelinha, você foi uma delicia! Pena que não sei seu nome, mas quem sabe um dia, por esses caminhos nos encontremos de novo. Bjo, Diogo.
Nunca mais o encontrei para dizer meu nome, e contar o porquê da loucura, afinal eu nunca tinha feito algo tão maluco e prazeroso assim. Nunca mais tive a oportunidade de dizer q ele também me deu muito prazer, que sempre penso nele nas minhas horas solitárias e íntimas...Nunca soube o seu destino, provavelmente em alguma das paradas que foram feitas enquanto eu estava dormindo.Só me resta o seu nome e uma lembrança gostosa.
Bom se eu voltar a encontrá-lo conto a vocês como foi tal encontro.