Era domingo e eu voltava de uma longa viajem. Desci na rodoviária, peguei meu carro e fui prá casa mas, antes precisava passar na farmácia. Qdo parei o carro na frente da farmácia vi que estava sem a carteira que, com certeza havia caído no assento do onibus. Corri prá rodoviária. Chegando lá o atendente me disse que o motorista estava levando o onibus prá garagem e que havia saído há uns cinco minutos. Eu sabia o caminho entao fui atrás pois precisava da minha carteira. Alcancei o onibus bem antes da garagem, dei sinal de luz e pedi prá parar. O motorista me reconheceu e encostou. Disse a ele que queria dar uma olhada no assento para encontrar minha carteira. O cara tinha uns 45 anos, cabelos curtos meio grisalhos, mais ou menos 1,80m e estava em boa forma física. Ele abriu a porta e eu subi. Ele me olhou de cima a baixo. Eu estava de moleton e camiseta. Entrei no corredor e ele seguiu atrás de mim. Na pressa deixei a chave cair e me abaixei prá pegar. Quando me levantei percebi que ele olhava para minha bunda e nem tentou disfarçar. Eu continuei andando e ele atrás de mim. Cheguei ao meu assento e nao vi a carteira, entao me abaixei para olhar por baixo, também nao estava. Ele nao tirava os olhos de mim:
-Tem certeza que foi aqui que você perdeu?
- Não mas preciso me certificar.
- Dê uma olhada entre os assentos.
Coloquei um joelho sobre o assento do corredor e fui passando a mão entre o assento sa janela. Ele, safado, fez o mesmo atrás de mim fingindo querer ajudar. Nessa ele encostou o pau na minha bunda. Como eu estava de moleton deu prá sentir o volume e o estado já meio duro. Comecei a gostar da situaçao.
Nesse momento achei a carteira.
- Legal, encontrei!
E, me projetei prá trás para sair do assento. Ele estav bem atrás de mim e levei aquela encoxada. Disfarcei:
- Puxa, muito obrigado! Não sei nem como agradecer. Você foi muito prestativo. (falei isso de propósito prá ver o que ele dizia)
- Bom, acho que eu mereço uma recompensa. (riu)
- Eu não tenho muito dinheiro na carteira. Só uns trocados.
- Tudo bem eu tava só brincando.
Ele estava no meu caminho no corredor. Eu teria que passar por ele. Na passagem virei de costas e no corredor apertado encostei bem co cacete dele e passei bem devagar. Ele então me pegou pelo braço e me fez sentar no assento. A rua era bem deserta e os vidros do onibus escuros. ele abriu o zíper e deixou o pau a mostra. Era um belo cacete, devia ter uns 18cm e era bem grosso com a cabeça avermelhada e brilhante. Já estava bem duro.
- O que você está fazendo? Eu nao costumo fazer isso. Não sou gay.
- Deixa de frescura. Eu já percebi que você gosta de uma piroca. Chupa logo.
Eu me fiz de difícil mas logo cai de boca naquela delícia de vara. Chupei com vontade e ele gemia com mais vontade ainda. Depois de uns 10 minutos ele encheu minha boca de porra quentinha e eu engoli tudo. Deixei bem limpinho.
Ele sentou ao meu lado e encostou a cabeça no assento. Fechou os olhos e ficou assim por alguns instantes. Depois botou a mano na minha nuca e encaminhou minha cabeça para o seu pau. Chupei de novo, logo já tava duro outra vez.Ele entao tirou da minha boca, se levantou e me mandou ficar de joelhos no assento virado para trás. Ele abaixou meu moleton e começou a passar as mãos na minha bunda. Com as duas mãos separou minhas nádegas, deu uma cuspida e encostou o pau na entrada. Começou a forçar e eu me retraí.
- Nada disso, agora eu vou te comer bem gostoso.
Forçou de novo, eu senti uma fisgada e travei mais uma vez.
- Vou te comer. Não tem mais volta. Você pode facilitar as coisa. Empine bem essa bundinha gostosa e faça força prá fora quando eu empurrar prá dentro.
Fiz como ee mandou. Quando ele forçou a entrada eu fiz força se estivesse cagando. Deu certo. Passou a cabeçona e mais um pouco. Deu uma dorzinha bem gostosa. Ele parou um pouco e forçou de novo. Facilitei prá ele e entrou mais um pedaço. Dessas vez doeu prá caralho mas, eu aguentei. Na terceira vez entrou tudo. Doeu nmais ainda. Soltei um grito de dor ele um gemido de prazer. Ele ficou ali parado por algum tempo prá eu acostumar. Sentia a respiração dele na minha nuca. Meu cuzinho mordia o pau dele que latejava de tesao. Então começou a bombar. Primeiro devagar, depois com força. Eu gemia naquela vara quente e dura e ele se deliciava com o meu cuzinho. Ficou metendo em mim por uns quinze minutos. Eu gemia de dor e de tesao até que não aguentou mais e gozou no meu rabinho. Senti a porra invadindo meu rabo todo dolorido. Ele saiu de mim e vestiu as calças:
- Pronto, recebi minha recompensa. Agora você pode ir.
Vesti minha roupa e saí do busão meio cambaleando. Entrei no meu carro e fui embora.
De vez em quando eu pego o mesmo ônibus com o mesmo motorista mas, daí já são outras histórias.
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Criciúma SC