O destino fez com que eu me casasse com a irmã do meu melhor amigo da minha adolescência. No fim desta fase da minha vida comecei a namorar a sua irmã com quem acabei me casando, e ele engravidou uma namoradinha, o qual o rebento é meu afilhado. Assim que eu soube desta gravidez, a minha primeira impressão era que chegaria ao mundo mais uma criança com pais separados, mas para a minha surpresa, meu cunhado acabou se casando com a mãe do seu filho e estão casados até hoje , e pelo que me parece é uma relação sólida assim como a minha e da minha esposa é.
O caso que relatarei se inicia quando a família da minha esposa resolveu fazer uma viagem de 15 dias para visitar parentes em Minas Gerais. Como eles iam de carro resolveu-se ficar de fora eu e a esposa do meu cunhado, a qual chamarei de Ùrsula, pois iriam a minha esposa o marido de Úrsula, nossos sogros e mais o meu afilhado.
Úrsula era uma morena cor de jambo, uma mistura de índio com negro, cabelos longos e lisos, pernas perfeitamente torneadas, seios médios, daqueles que cabem todo certinho dentro da boca e uma bunda bem desenhada. Ela era uma mulher muito sensual e atraente, mas antes eu nunca a tinha olhado com outro olhar, a não ser a da mulher do meu melhor amigo, a mãe do meu afilhado ,a minha comadre, até porque ela era como uma grande amiga assim como seu esposo e da mesma maneira que me dava bem com ele me dava bem com ela .
Depois da primeira semana da viagem dos nossos parentes, liguei para a Úrsula para saber se estava tudo bem ou se ela estava precisando de alguma coisa, e ela me respondeu que estava apenas com saudade do marido e do filho e que também estava de saco cheio de ficar em casa sozinha. Sem a menor das intenções a convidei para ir comer algo na rua no fim do dia e que depois a deixaria em casa, ela aceitou.
No horário marcado a peguei e fomos jantar em um restaurante que sempre freqüentamos com nossa família e pedimos umas cervejas e jantamos normalmente. Até aí nenhuma intenção sexual tinha partido de mim ou dela. No fim do jantar tínhamos tomado umas 8 cervejas e já tínhamos começado a falar algumas bobagens, como a falta que cada um estava sentido dos seus respectivos parceiros e concordamos que ficar 15 dias sem sexo seria uma dificuldade. Neste momento nós nos olhamos diretamente no fundo dos olhos e eu decidi pedir a conta.
Fomos para casa sem falar muito no caminho. Na despedida, na porta da sua casa, ela me perguntou na cara dura:
- Você não vai ficar mais uma semana sem foder ,vai??
Eu apenas sorri e respondi:
- Para ser bem sincero com você, creio que vou acabar ligando para uma GP.
- E eu vou ter que ficar literalmente na mão?? De jeito nenhum...
Neste momento ela me agarrou e me deu um beijo sedento enfiando a sua língua deliciosa em minha boca. No primeiro momento eu me deixei levar e comecei a me esfregar e passar a mão por todo o seu corpo e seios. Mas no momento seguinte me dei conta da loucura e a afastei:
- Isso não tá certo Úrsula.- O meu problema não era trair a minha esposa e sim trair o meu grande amigo.
- Não vamos trair ninguém, pois não vamos ter um caso. Vamos apenas apagar o nosso fogo e dar uma foda bem gostosa. Melhor fazermos isso juntos do que sair por aí e achar um desconhecido qualquer, pelo menos continuaremos entre família. E depois continuaremos nossas vidas como antes.
Com este argumento ela me convenceu e nos jogamos no sofá da sala da sua casa e arrancamos as nossas roupas tão depressa que eu só percebi que ela estava usando uma calcinha minúscula, branca, enfiada em sua bunda que constratava com a sua pele morena. Comecei a chupar os seus peitos e fiquei louco com eles, pois os seus bicos duros eram quase do tamanho de uma falange do dedo mínimo de uma mão.
Assim que ela arrancou a minha cueca ela enfiou de uma só vez a minha pica em sua boca. Ela me chupava com tanto prazer. Enfiava até o fim da sua garganta e tirava deixando-a toda melada de saliva e falava:
- Que saudade de um caralho na minha boca.
Ela me chupou por mais um tempo e depois sentou em meu pau e começou a cavalgar como uma louca:
- Fode Gostoso, fode bem gostoso a sua comadre...
Ela mexia tão bem em cima do meu cacete que eu já estava a ponto de gozar, e nesse momento a tirei de cima de mim. A coloquei de quatro no sofá e comecei chupar a sua bucetinha encharcada com o seu pré-gozo. Iniciava lambendo o seu grelinho e terminava dando uma chupada e enfiando a língua no seu cuzinho.
- No meu cuzinho ainda não- ela dizia primeiro quero deixar seu pau bem melado para ele entrar de uma vez só em meu buraquinho.
Aquelas palavras me enlouqueciam e no mesmo momento comecei a estocar meu pau em sua xaninha. Com uma mão segurava a sua cintura e com a outra puxava os seus cabelos negros.
- Rebola no pau do seu compadre vai sua putinha, deixa ele bem melado que eu vou comer o seu cuzinho.
Ao ouvir isso, ela deu um gemido alto e começou a rebolar como uma louca. Eu em pé não fazia nenhum movimento, ela de quatro no sofá se mexia e fodia o meu cacete como uma louca.
Assim ela atingiu o seu o seu orgasmo. Quando eu percebi que ela estava gozando, a segurei com força pela cintura e comecei a bombar forte em sua buceta. Sentido que ela estava mais restabelecida lhe disse:
- Agora vou arrombar o seu cuzinho.
- Arromba meu buraquinho seu puto. Mas eu que vou comer o seu pau com ele.
Ela se levantou do sofá e me jogou nele. Ficou de costas para mim e pediu para que eu cuspisse em meu pau para lubrificá-lo, o que foi feito rápido. Ela cuspiu na mão e lubrificou o seu cuzinho, e enfiou dois dedinhos para deixá-lo no ponto.
- Agora eu vou sentar em seu cacete de uma vez só.
E assim foi feito. Com um único movimento eu vi aquela bunda deliciosa engoli o meu cacete. Ela cavalgava e gemia em meu cacete. Eu segurando a sua bunda, fazia ela manter o ritmo além de manter o equilíbrio para que ela ficasse um pouco inclinada para frente para que eu pudesse ver a minha pica sendo engolida pelo cú maravilhoso da minha comadre.
Não agüentando mais o tesão eu disse a Úrsula que iria deixar o seu cuzinho cheio de porra. Ela deu um pulo e gritou;
-Nãão!!
Saiu de cima de mim se ajoelhou em minha frente e rapidamente engoliu o meu cacete que sumiu em sua boca gulosa. Gozei em sua boca e Úrsula engoliu toda a porra sem deixar desperdiçar uma gota.
Caímos desfalecidos no tapete da sala e adormecemos sem trocar sequer mais uma palavra. Acordei cedo na manhã seguinte e fui embora deixando a minha deliciosa comadre adormecida no chão da sala.
Mais tarde durante o dia a liguei para saber se estava tudo bem, temeroso por saber como seria a nossa relação a partir de agora. Ela me respondeu sorrindo que estava tudo ótimo e que agora ela agüentaria esperar a chegada do seu marido mais tranqüila. Eu sorri e concordei com ela.
Mas o melhor é que nunca mais tocamos no assunto da nossa foda maravilhosa e continuamos a nossas vidas como antes como se nunca aquela explosão de tesão tivesse acontecido. Hoje fico na expectativa de uma nova viagem de nossa família para ver se poderemos repetir a dose.