História para um Natal
Terça-feira, 26 de dezembro de 2000
Samantha saiu correndo e entrou no quarto e eu briguei com Cláudia dizendo que aquilo não tinha sido certo.
Ela sabe que é só brincadeira ela respondeu e deitou no sofá Te preocupa não que ela logo logo volta como se nada tivesse acontecido.
Mas Samantha não voltou e, depois de uns dez minutos, fomos para seu quarto. Ela estava deitada e chorando, não tinha subido a calcinha e a bundinha, lisa e bem feita, balouçava na cadência dos soluços...
Desculpa filhinha... Cláudia sentou na cama de seu lado A gente tava brincando filha...
Samantha continuou chorando baixinho por mais algum tempo. Eu estava parado, encostado na parede olhando as duas.
Porra mãe! Samantha se virou para a mãe Tu sabe de tudo de mim, não te escondo nada...
Cláudia escutou e fez carinho na cabeça da filha, olhei as duas e sentei no chão encostado na parede.
Porque tu não me conta das coisas da tua infância... enxugou as lágrimas Olha mãe, eu sei que o tio e tu...
Respirei e senti uma pontada de frio percorrendo minha espinha, ela iria contar, tive certeza.
O que você quer saber? olhou para mim.
Samantha não respondeu.
Olha filha... Isso... Isso não pode ser contado pra ninguém... olhou de novo para mim, não fiz nada, continuei sentado Você não é mais uma criancinha e sabe bem... Sabe que deve guardar esse segredo só com você... Você não pode contar nem pro teu pai...
Poxa mãe! ela olhou para a mãe Tu sabe que eu não converso com ninguém das coisas que a gente fala...
Sei disso filha, mas esse assunto é diferente...
Ficaram caladas, estávamos todos calados.
Isso foi há muito tempo, eu tinha uns dez ou onze anos e teu tio devia ter doze... A gente tava na fazenda do vovô e...
Fechei os olhos e revivi aquela sexta-feira, 26 de dezembro...
Eu tava brincando com Esmeralda no quintal...
Se não me falha a memória a gente estava na cozinha eu, a mamãe, a tia Alice e a vovó fazendo mingau de milho e Cláudia brincava com Esmeralda, nossa prima, de casinha.
Cadê tua irmã? mamãe perguntou.
Falei que estava no quintal com minha prima e ela pediu para que eu fosse chamá-la. Levantei meio chateado, a vovó estava contando umas aventuras do passado no dia anterior tínhamos Infância dividida, descobertas compartilhadas em um tempo mágico cheio de inocência...
E o Cláudio foi me chamar...
As duas estavam brincando de bonecas e fiquei olhando Cláudia fazendo que dava de mamar pra boneca. Esmeralda arrumava o lugar das duas dormirem era uma casinha que o vovô tinha feito, tinha uma sala, uma copa-cozinha e um quarto.
Claudinha, a mãe ta te chamando...
Eu tomei um susto, pois não tinha visto ele chegar... olhou para mim E eu vi que o pirulito dele tava durinho fazendo um monte no calção.
Tu ta fazendo o que? Cláudia levantou a camisa.
Não tinha nem peito direito, era só uma rodinha inchada. Tentei esconder a ereção.
Não lembro o que a mamãe queria, mas logo depois eu voltei e o teu tio estava sentado debaixo da mangueira e batia uma punheta...
Foi a primeira vez que senti tesão por minha irmã e, logo que ela entrou em casa, corri pra debaixo da mangueira e comecei bater punheta com aquela imagens dos peitinhos povoando meus sonhos...
Fiquei olhando e achei esquisito quando ele cuspiu na cabeça do pau... rio e olhou de novo pra mim Acho que naquele tempo eu nem pensava nessas coisas, mas fiquei curioso com o que ele tava fazendo e fui para onde ele estava
Fiquei morto de vergonha quando notei que Cláudia estava perto de mim me olhando, mas continuei batendo.
Qui é qui tu ta fazendo Claudinho? ela ficou de cócoras em minha frente Ta coçando?
Não sei de onde tirei coragem, mas pedi que ela sentasse em meu colo e ela sentou...
E eu sentei no colo dele, não tinha pensamento algum, só achei engraçado o que ele fazia e sentei...
Porque tu ta fazendo isso? ela perguntou sentada em meu colo.
To batendo punheta respondi olhando para entre suas pernas...
E eu sentei no colo dele, não tinha pensamento algum, só achei engraçado o que ele fazia e sentei...
Passei a mão na buceta dela sobre a calcinha naquela época a gente chamava de sunga e ela me olhou espantada, mas não tirou minha mão. Continuei tocando, forçava o dedo bem em cima da entrandinha e ela abriu as pernas, ficou escancarada...
Acho que gostei quando ele passou a mão em pinha periquita... Senti uma cosquinha gostosa e, aos poucos, sento também que estava ficando molhadinha...
Ela fechou os olhinhos e mordeu os lábios enquanto eu continuava passando a mão e sentindo que a calcinha estava ficando úmida...
Não sei bem o que aconteceu, mas eu tirei a mão dele e afastei a beirada da calcinha e ele botou o dedo...
Tu ta gostando? perguntei.
Cláudia só balançou a cabeça. Olhei pro lado e vi Esmeralda olhando a gente...
Eu tinha visto a Esmeralda, mas não falei nada... voltamos a trocar olhares Naquela hora acho que se fosse a mamãe chegando eu também não ia fazer nada, afinal não via aquilo como saliência, eu tava só brincando com meu irmão...
Olhei para minha prima, ela estava espantada.
Posso pegar? Cláudia olhou pra mim e segurou meu pau Porque que ta duro assim?
Esmeralda olhou e vi que estava de boca aberta sem entender o que a gente tava fazendo...
Peguei no pirulito dele e deu vontade de apertar... riu, Samantha escutava em silêncio Mas fiz o que ele estava fazendo antes de eu sentar no colo ele, comecei a mexer a mão sentindo o dedo dele bolinando minha periquita...
Ela começou a bater punheta e eu brincava com o dedo na xoxotinha dela, estava tudo lambregado, saia um líquido grosso de dentro...
E ele passou a mexer mais o dedo e eu sentia uma coisa gostosa, acho que foi meu primeiro gozo...
De repente ela começou a se mexer, gemia baixinho, os olhos fechados, a língua lambendo os beiços. Ela estava gozando não baia que uma menina de onze anos gozava daquele jeito mas não largou meu pau, continuava mexendo a mão...
Foi a coisa mais gostosa que tinha acontecido comigo...
Parou e me olhou, eu lembrava muito bem daquele dia e dos seguintes, Depois daquilo que ela sentiu eu também gozei e espirrou gala que melou a blusa dela...