Claudia, minha irmã - 05

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1335 palavras
Data: 06/01/2009 23:18:39

Brincadeiras perigosas

Sexta-feira, 29 de dezembro de 2001 – 10h50m

Ficamos abraçados sentindo nossos corpos felizes e realizados, éramos e somos verdadeiramente fissurados um pelo outro e o sexo, sempre presente em nossos momentos, acontecia quase como uma veia natural.

Quando nos separamos rimos felizes pela certeza de nosso amor e mostrei o calção rasgado, rimos disso também e saímos, galhofando um do outro.

Quis entrar para buscar outro calção, mas Cláudia falou que não era preciso, estávamos só os três e, afastada que é minha casa, ninguém viria bisbilhotar. Pensei um pouco e decido tomar sol sem roupa – não é incomum eu fazer isso. Cláudia também tirou a calcinha do biquíni e se deitou na outra cadeira para continuar o banho de sol.

– Deixa de bobagem Cláudio... – ela arreou a calcinha e também ficou nua – Tamos só a gente...

Mas tinha também Samantha que parecia ainda dormir, olhei a porta da cozinha e para ela e sorri.

– E o que é que tem? – ela sentou na cadeira de sol e se espichou – Ela não vai falar nada... Tomar banho de sol pelada é uma gostosura...

Riu e se espreguiçou.

– Principalmente depois de uma trepada gostosa, né mesmo? – procurou o tubo de bronzeador que tinha jogado em mim – Pega o bronzeador e passa em minha costa...

Peguei o tubo e sentei do lado dela e comecei a espalhar o creme, passava devagar sem deixar nenhuma parte descoberta e na bunda me demorei um pouco mais.

– Tu ainda agüenta? – ela virou pra mim sorrindo.

Não respondi, continuei massageando as nádegas, ainda firmes.

– Nunca vou deixar de querer... – lambreguei o reguinho e meti a pontinha do dedo no cuzinho.

Ela suspirou e arrebitou a bunda, o dedo entrou com certa dificuldade, mas o creme ajudou a fazer escorregar.

– Uhm! – ela gemeu baixinho.

Fiquei metendo e tirando o dedo por alguns instantes até que ela, com um movimento brusco, tirou minha mão de sua bunda. Samantha estava vindo.

– Bom dia! – ela sorriu e apressou os passos – Porque tu não me chamou mais cedo mãe?

Cláudia sentou e eu fui para a outra cadeira de sol. Samantha abraçou a mãe e deu um beijinho na ponta do nariz.

– Você estava cansada filha... – Cláudia puxou a filha que sentou em suas pernas – E a gente tá aqui é para descansar, né? – abraçou a filha – Não vai falar com teu tio?

A garota se desvencilhou da mãe e sentou em meu colo, meu pau estava já meio mole e fiz te duto para não me excitar.

– E aí tio, dormiu bem? – passou a perna sobre meu corpo e deitou em cima de mim – Como foi a noite?

Tive certeza de que ela tinha me visto trepando com Cláudia, a pergunta tinha segundas intenções.

– Foi uma noite maravilhosa... – abracei minha sobrinha e dei um beijinho em seu rosto – E você?

Cláudia olhava para nos sem dizer nada, ela também teve certeza que a filha tinha visto.

– Dormi como uma pedra... – aninhou a cabeça em meu ombro – Deu vontade de ir pra teu quarto – sussurrou baixinho para a mãe não ouvir – Mas...

Não terminou, não era preciso terminar pois sabia que eu entendia bem o que ela ia dizer. Não respondi, fiquei abraçado a ela sem dar conta que eu estava nu.

– Teu piru ta crescendo... – Samantha sentiu a pressão debaixo dela.

Foi aí que me lembrei estar nu e fiz muita força para que meu pau não ficasse duro, mas a garota queria mesmo era sentir.

– Sai Samantha... Levanta... – falei baixinho.

– Tem nada não... Deixa eu sentir também, deixa... – falou baixinho.

Olhei para Cláudia e vi que ela estava de olhos fechados, mais preocupada em se bronzear que com o que poderia estar acontecendo. E ela sabia que eu estava nu, mas pareceu não se preocupar.

– É bom não brincar com isso Sam... – estava agoniado – Levanta...

Empurrei seu corpo e ela sentou.e continuou sentada em cima de meu pau que dava pulos martelando a bundinha encoberta somente com a calcinha de pano folgada com que gostava de dormir. Voltei olhar para Cláudia sem saber se a chamava para fazer a filha sair de cima de mim ou se brigava com minha sobrinha.

– Puxa tio... Ta durão...

Cláudia escutou, abriu os olhos e se virou para nos. Também olhei para ela implorando que tomasse atitude e tirasse a filha de cima de mim.

– Olha essa brincadeira filha... – Cláudia se espantou.

Olhei no rosto de minha sobrinha e depois para minha irmã que, mesmo vendo o que a filha estava fazendo, continuava deitada como se fosse a coisa mais normal e comum do mundo.

– Tem nada não mãe, o tio não vai deixar entrar, né tio...

Não sabia o que passava na cabeça de Cláudia naquele momento e nem o porque daquela brincadeira perigosa de Samantha.

– Sai Sam... – segurei na cintura dela – Isso não é coisa de brincar.

Mas ela parecia saber bem o que queria e o que poderia acontecer.

– Deixa de ser... – ela parou e olhou para entre suas pernas e viu a cabeça de meu pau aparecendo espremida debaixo dela – Elas mãe! – olhou para Cláudia que continuava deitada olhando – A cabeça ta vermelhona, olha?

– Vem pra cá filha... Não faz assim com teu tio...

Era estranho, muito estranho aquele diálogo sem cabimento como se tudo fosse a coisa mais normal do mundo. Não vou negar que estava cheio de tesão com aquela “brincadeira” de minha sobrinha e não fiz nada para impedir que ela continuasse sentada em coma de mim.

– Posso pegar? – Samantha olhou para mim.

Senti que Cláudia respirava mais apressada, dava para ver as narinas dilatadas e não tive coragem de dizer nada...

Meu pensamento correu pra trás até aquele dia há quase vinte e seis anos. Eu tinha um pouco mais de treze anos e Cláudia quase onze anos. Não passávamos de duas crianças descobrindo a vida e os prazeres do sexo. Lembrei, como se fosse hoje, do que eu senti quando ela sentou em meu colo e afastou a calcinha e pude ver a xoxotinha inchada, as beiradinhas arreganhadas e aquele sininho bem no começo.

– Posso pegar nele? – Cláudia segurou com a mão inocente.

Esmeralda olhava pra gente, os olhos arregalados, sem entender direito o que estava acontecendo...

• • • • •

– Filha... – Cláudia estremeceu, na certa também lembrava de nossa primeira vez que tinha começado com aquele pedido – Isso não é de se brincar, vem pra cá, sai de cima de teu tio...

– O que é que tem eu pegar... – já tinha pego e senti a mão segurando a cabeça vermelha – É quente... – olhou para a mãe que continuava deitada sem realmente tomar uma atitude que barrasse aquele momento – Olha, tá dando pulinho... – riu.

Eu respirava agoniado olhando direto para minha irmã, senti que minha sobrinha se mexia em cima de mim e vi o espanto estampado no rosto de Cláudia.

– Não Samantha! – gelei ao vê-la afastando a calcinha – Vamos parar com isso...

Samantha olhou para a mãe e sorriu, olhou para mim e também sorria.

– Não vou meter não tio... – ajeitou o corpo para trás até liberar de vez meu pau – Só quero ver uma coisa...

Cláudia sentiu que a filha estava indo longe demais.

– Pára com isso Samantha! – sentou – Sai daí, vem pra cá...

Samantha parecia não ouvir nada. Ajeitou o corpo e colocou a cabeça de meu pau na entradazinha da vagina e eu estremeci. Gelei mas não fiz nada, continuei olhando a xoxotinha com pouquinhos cabelos, as beiradinhas inchadas e aberta, completamente aberta.

– Cláudio?! – minha irmã estranhou minha passividade – Tira ela daí!

Mas eu olhava como se tivesse hipnotizado para os movimentos da garota que respirava também agoniada. De dentro da vagina infanta corria um fio de líquido que molhava minha pélvis.

– Será que cabe? – Samantha olhou para mim.

– Samantha! Pára com isso... – Cláudia deu um pulo e levantou.

Samantha olhou para a mãe e fez um movimento brusco para frente. A cabeça ficou enfiada entre os lábios vaginais e virgem.

– Não! – retornei daquele sonho e afastei meu pau.

Cláudia puxou a filha que quase caiu...

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Comentários

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Devia era ter puxado ela pra baixo, frouxo

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e claro que tem vou ler agora e se quer saber que acontece amadinha leia o cap 6

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meu cadê o final dessa história???

estou muito curiosa,qro saber de todo o restante e principalmente qro saber o q houve cm a ninfetinha da sobrinha ja despertando pro prazer sexual....

por enquanto só por ter prendido minha atenção...não dou nota dez...se pudesse daria mil....rsrsrs

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Não sei qual o melhor, se esse que ainda leio ou o "Cristina". Teu estilo é fantástico e mereces estar em lugar melhor, quiçá nas melhores livrarias...

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Li a coleção. E vejo nascer um novo Nelson Rodrigues com sua obsessão pelo proibido, muito bem contado. Palavra fácil, texto envolvente, a gente nem se lembra de que estão acontecendo relações tidas como espúrias... e ainda acaba torcendo para o melhor aproveitamento e pelo final feliz do bandido-mocinho. Basta termos discernimento para separar ficção da realidade e não haverá qualquer envolvimento de condenação ou, ainda, eventual conotação de caráter moral. Também passa a ser secundária e irrelevante a possibilidade de o autor ser do sexo feminino. Porisso a série se destaca como excelente passatempo. Parabéns ao autor.

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