Claudia, minha irmã - 09

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 930 palavras
Data: 07/01/2009 09:52:33

Novamente brincando com o perigo

Também para mim aquele fato novo estava representando uma mudança radical em tudo o que acreditava verdadeiro. A paixão, o amor há muito guardado por minha irmã, tinha renascido com forças novas que revigorou meu viver. Tinha já esquecido de como era viver em família, de como era conviver com uma mulher que se ama e uma filha que, mesmo não sendo, queria ser....

Quinta-feira, 3 de janeiro de 2002 – 10h35

– Também para mim tem sido maravilhoso... – levantei e deitei do lado dela, fiz caricia em seu rosto, ela fechou os olhos – Pena que não pode ser pra sempre...

Beijei seus lábios e senti sua mão acariciando minhas costas, nossos sentidos eram só um, nossos desejos os mesmos e os sonhos e vontades se somavam em um único.

– Não vamos falar nisso... – Cláudia abriu os olhos – Vamos viver...

Continuamos nos acariciando, nossas mãos passearam em nossos corpos e nossas respirações, cada vez mais acelerada, era o prenuncio do que viria. Meu pau estava duro e pressionava a buceta. Nossos desejos, sempre nossos desejos eram de nos fundirmos, sermos um só ente.

– Tira... – ela pediu e abriu as pernas – Mete... Mete...

Não havia tempo, não tiramos o resto da roupa. Cláudia abriu as pernas, eu cai encaixado e tirei o pau duro. Tremíamos, tremíamos de desejo, de vontade de sexo, de ardor por gozo. Afastei a beirada da calcinha, a buceta sempre bem depilada reluzia, tinha luz, calor e vida.

– Mete tudo de uma vez... Mete...

Não preparei, sequer dei aquelas pinceladas de reconhecimento e apenas apontei, senti os grandes lábios sedentos e dei uma única estocada. Escorreguei para dentro dela, a vagina minava e o corpo estremeceu quando nossas pelves colaram.

– Ai! Menino gostoso... – ela sorriu – Pau gostoso...

Ficamos abraçados, ela com as pernas abertas e eu forçando mais como se quisesse ir além, entrar e ficar todo alojado dentro de minha mulher, minha amante e minha irmã.

– Tu sabia que tu és a mulher mais gostosa desse mundo? – perguntei lambendo a ponta do seu nariz.

Ela sorriu, fechou os olhos e me entregou a boca e nos beijamos, um beijo terno e verdadeiro, um beijo que selava nossos desejos, nossas vontades e nossos sonhos.

– Não... Eu é que tenho o homem mais gostoso do mundo...

Ficamos abraçados, não fizemos movimentos e apenas ficamos abraçadsos sentindo o calor gostoso de nossos sexos, apreciando o momento, nosso momento.

– Queria poder nunca mais te perder... – falei baixinho suspirando.

– Tu nunca me perdeu... Apenas andamos por caminhos que não se cruzaram...

Aos poucos e bem devagar comecei a meter e tirar, Cláudia suspirou, a buceta parecia ter vida própria, mexia e remexia em tremores que tanto me davam prazeres. Fiquei, ficamos naquele bailar lerdo, aproveitando nossos espaços, nosso momento. Entrava e saia bem devagar, nossos corpos, meu corpo eletrizado e o de minha irmã vivo, vivo e morno.

– Advinha quem está nos olhando? – Cláudia falou baixinho.

E eu soube que Samantha estava parada à porta, nos via no coito, na entrega que era a certeza do desejo, do amor e da vontade de sempre ser, sempre estar.

– Ela ta vindo pra cá... – Cláudia falou baixinho.

Senti o colchão movimentar e logo depois o corpo de Samantha deitando em cima de mim.

– Que foi Sam? – Cláudia perguntou.

Samantha não respondeu, apenas me abraçou e senti seu corpinho gelado e úmido.

– Vai banhar filha... – Cláudia voltou a falar – Depois nos vamos...

Eu tinha parado os movimentos quando Cláudia falou que ela estava vindo, também Cláudia tinha parado os movimentos da vagina. Fiquei parado, sentindo o corpinho de minha sobrinha nua deitada sobre minhas costas, a mão fazendo carinho e, como se um raio tivesse me espetado, a língua macia de Samantha lambendo meu pescoço. Meu corpo estremeceu, Cláudia sentiu e tentou ver o que a filha tinha feito.

– Sai filha... Deixa a gente só... – Cláudia me olhou, meus olhos estavam fechados.

– Deixa... – falei baixinho – Deixa...

Recomecei os movimentos, Cláudia me olhou sem entender, era uma situação nova e carregada de ternura. Estar fazendo amor com minha irmã tendo minha sobrinha deitada sobre mim foi algo difícil de entender, ms me deu tesão, muita tesão.

– Não Claudinho... Não...

Mas não era o que seu corpo dizia, a vagina retornou à vida e sua respiração acelerada desmentia o que tinha falado. Continuei, segui metendo e tirando bem devagar, quase lerdo demais e sentia a mão de Samantha, o bafo da respiração explodindo em minha nuca e o batucar, cada vez mais acelerado, do coração. Cláudia tornou a abrir as pernas, quase escancarou, e respirou um respirar também novo, também estranho que lhe encheu de desejos, desejos de sentir desejo e ficamos prolongando nossas sensações, segurando nossas pontas e jogando para frente o gozo com aquele bailar lerdo e cheio de desejos.

– Claudinho... Claudinho... Vou... Vou... – ela fechou os olhos.

Senti seu corpo se jogando para cima, a vagina estremeceu, o corpo entrou em convulsão anunciando um gozo novo, mais forte e avassalador.

– Ai! Ai! Cláudio... Meu maninho... Meu irmãozinho... Ai!

Gemeu, gemia mordendo a ponta da língua ao ponto de uma pequena mancha de sangue rubro escorrer pelos beiços ristes e senti o abraço, um abraço forte me espremendo a ela e Samantha deixou escapulir um chiado, um chiado lamentoso.

– Mãe... Ta doendo...

Cláudia não tinha sentido o dedo forçar na bundinha da filha que abriu as pernas e empinou as nádegas ao sentir o carinho gostoso da mão da mãe.

– Mãe... Mãe...

Cláudia voltou a gemer, dessa vez foram os jatos explodindo dentro da buceta e gozei um gozo também novo...

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Comentários

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esse vellete fala isso em todos os capitulos , mais enfim a mini-putinha entrou no jogo

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Concordo com a Vallete em genero,numero e grau...

meu sua sequencia está perfeita...e me fazendo ter sentimento que jamais esperava sentir...obrigada pelo excelente trabalho...

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Li a coleção. E vejo nascer um novo Nelson Rodrigues com sua obsessão pelo proibido, muito bem contado. Palavra fácil, texto envolvente, a gente nem se lembra de que estão acontecendo relações tidas como espúrias... e ainda acaba torcendo para o melhor aproveitamento e pelo final feliz do bandido-mocinho. Basta termos discernimento para separar ficção da realidade e não haverá qualquer envolvimento de condenação ou, ainda, eventual conotação de caráter moral. Também passa a ser secundária e irrelevante a possibilidade de o autor ser do sexo feminino. Porisso a série se destaca como excelente passatempo. Parabéns ao autor.

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