Claudia, minha irmã - 13

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1371 palavras
Data: 07/01/2009 10:08:07

Doer sem dor e amar por querer

Naquele instante, perverso e maravilhoso instante, não soube a extensão do ato impensado de minha sobrinha e nem da estranha atitude de minha irmã. Poderia até pensar que o destino e apenas o destino tinha me colocado, de novo, no centro de uma paixão nascida há muito tempo, uma paixão de instintos que amadureceu e chegou até aquele instante.

Em minha cabeça imagens e recordações pareciam um estranho bailar, coisas que tentei esquecer voltaram em explosões de luzes, raivas, ódios que senti por perder Cláudia naquele dia quando papai nos ameaçou, o choro calado e dolorido de mamãe e toda uma vida represada afloraram vivas em cores e aromas de viver, de amar e de querer...

Domingo, 12 de janeiro de 2002 – 13h15m

– Ta doendo muito filha?... – Cláudia olhou o rosto riste de Samantha – Fala filha, fala...

Samantha não respondeu, doía demais e sentia a vagina arder como se uma lasca em brasa tivesse espetado dentro dela. Apenas a dor lacerante lhe preenchia o pensamento, mas não queria sair, queria ficar e ver se realmente era tão bom como tinha visto, em tantas vezes, a mãe dizer.

E eu fiquei parado olhando minha pequena Samantha sentada, de olhos cerrados, boca riste e buracos do nariz dilatados. Não senti prazer algum em estar ali, não tive participação ativa mesmo desejando, bem no fundo de meu ser, um dia estar assim com ela. Mas não tão cedo, não tão menina como naquele dia.

– Sam! – Cláudia tocou na perna trêmula da filha – Levanta filha... Ta doendo muito eu sei... Levanta, sai...

É muito difícil um homem imaginar o que sente uma mulher naquele momento, não temos parâmetros que nos dê indícios das dores, das sensações ou dos sofreres. Somos apenas um meio entre uma condição e outra, um objeto de desejos que transmuda a mulher da condição de virgem para mulher mulher.

– Cláudio... Faz alguma coisa... Ela ta sofrendo... – a mão de Cláudia tentava entrar entre nossos corpos – Sai filha... Sai...

Ela não saiu, continua sentindo espetada e ferida.

– Samantha... – tentei levantar.

– Não tio... Não... – ela abriu os olhos – Eu agüento... Eu agüento... Mãe, eu agüento mãe... Eu agüento...

Parei crendo que realmente ela agüentaria e não tinha outra solução senão engolir a dor, respirar o sofrer e ir em frente.

– Claudinho... Ela... Ela... – Cláudia não conseguia concatenar os pensamentos, unir as palavras e formar o pensamento – Filha... Por quê?

Samantha era corajosa, sempre foi e teve calma, olhou para mim, para a mãe e de novo para mim e sorriu. Não aquele sorriso de alegria solta, mas um sorriso como se querendo passar um não sofrer, uma não dor e um desejo realizado.

– Tu viu mãe? Tu viu? – olhou para entre as pernas – Entrou tudinho, viu? Ta tudo dentro de mim...

Cláudia tentou sorrir, eu tentei sorrir, mas não consegui. Estava por demais preocupado com meus próprios pensamentos e com minhas dores pessoais e senti, por fim, um alívio quando Samantha levantou o corpo cessando a pressão e Cláudia viu a vermelhidão do sangue melando meu pau. Pensei que minha sobrinha fosse sair, me enganei. Ela começou a subir e descer, subir e descer e o pau entrar e sair e de novo entrar.

– Não ta doendo não mamãe, não ta doendo... – falou sentindo o roçar – É bom mãe... É bom...

Maldita condição! Não pude fazer nada, não iria repetir o erro de anos atrás...

– Espera Cláudio... Espera...

Cláudia não pediu, implorou. A dor que sentia era muito grande, mas os meus desejos eram maiores e continuei metendo com força, enfiei e tirei sem me importar com nada além de meus próprios prazeres e desejos.

– Ta doendo muito Claudinho... Pára!

Um grito ecoou na mata, um grito de dor e de desespero.

– Espera maninha... Espera! – falei com a voz trêmula – Vai passar logo, espera...

Cláudia chorava, lágrimas desciam como cachoeiras dos olhos abertos, arregalados em máscara de dor.

– Ta doendo Cláudio, ta doendo...

Continuei, não atendi seus apelos e continuei estocando, meu corpo explodia no corpo de minha irmã que bufava a dor até eu explodir em um gozo como ainda não tinha gozado, e a xoxota lacerada de minha irmã se encheu com minha gala.

Respirei saciado, Cláudia continuava chorando e sentindo a vagina ferida, maltratada e ultrajada. Não era daquela maneira que imaginava, sonhava com um momento de amor, de paixão e de muito carinho...

• • • • •

Aos poucos Samantha começou a relachar e senti que não havia mais aquela pressão, o pau entrava e saia escorregando na baba que o corpinho fazia fluir da vagina.

– Tio... Paizinho... Ta gostoso pai... Ta gostoso mãe... Eu... Ai! Mãe.. Ai!

Senti que pinoteava com mais ardor, a respiração jogada boca afora era mais intensa, mais selvagem como se o animal tivesse aflorado de dentro daquele pequeno ser de desejo.

– Cláudio... Dentro dela não... – Cláudia olhou para mim e viu que também eu não demoraria nada para gozar – Viu Cláudio, dentro dela não...

Samantha deixou escapulir em gemido mais forte, um arfar mais frenético.

– Ai! Mãezinha... Ui! – e subis e descia ensandecida – É bom... É bom...

Olhei para Cláudia, pelo menos tentei olhar e dizer que não era eu, que...

E gozei, gozei como gozei em minha irmã naquele dia, naquele mato.

– Ui! Ui!... – Samanta arregalou os olhos ao sentir o baque de meu gozo dentro dela – Ai! Tio... É bom tio... É bom...

Ela intensificou os movimentos, sentia um rio de líquido entrar vagina adentro, tomar conta de toda a buceta que já não doía.

– Cláudia! Cláudia... – segurei o braço de minha irm㠖 Não deu Cláudia, não deu...

Samantha ainda continuou pinoteando e sentindo os prazeres dos gozos repetidos como se não tivesse mais fim, o corpo frenético, a respiração forte e a mão apertando o biquininho do peito como se querendo tornar sentir dores, dores que já não sentia na xoxota.

Aos poucos minha respiração voltou a ficar normal, Samantha ficou sentada sentindo o gosto gostoso ainda correndo ágil pelo corpo saciado. Os desejos e as vontades de se sentir mulher tinham falado mais alto que a própria razão, razão que já tinha falado, pedido e recusado.

– Vem filha, vem... – Cláudia levantou e segurou o ombro da filha – Vem te assear...

Samantha levantou, um jorro de esperma misturado com o sangue da virgindade perdida escorreu em suas pernas e ela passou a mão, olhou e cheirou.

– Não ta doendo não mãe...

Não devia estar mesmo, a dor já se incorporara ao viver e era passado, um passado presente que se tornaria constante em nossas vidas dali em diante.

– Sei disso filha, sei disso...

Foram para a ducha e Cláudia banhou a filha, mandou ela sentar e abrir as pernas, uma abertura vermelho forte que já não era a vagina delicada de há pouco atrás. As duas olharam, também Samantha ficou espantada com o que viu.

– Ficou aberta... – passou o dedo e sentiu arder.

Cláudia olhou para ela e sorriu.

– E o que tu querias? – tirou a mão da filha – Entrou um pau grande aí dentro...

Pegou uma lata e encheu com água, jogou na abertura e viu a vermelhidão escorrer, ainda sangrava um pouco. Tentou passar o dedo para tirar um fio de gosma embaçada, Samantha gemeu e ela tirou a mão.

– Feriu um pouco... Tenta você mesmo tirar a gala... Limpa bem...

Eu fiquei deitado, o pau amoleceu melado de sangue.

– Ta bom filha... Levanta... – Samanha levantou e Cláudia passou sabonete em seu corpo recordando a infância da filha – Termina de banhar e veste uma calcinha... Pega absorvente em minha gaveta... Ainda vai sair um pouco de sangue...

Samantha entrou em casa, Cláudia olhou para mim e sorriu balançando a cabeça.

– Tu comeu mesmo minha filha...

Quem tinha comido quem?

Uma pergunta idiota, eu poderia ter impedido, mas não impedi e posso até querer me enganar dizendo ter sido acidente. Mas não, não foi acidente, estava sendo desenhado desde o início das férias ou mesmo bem antes quando Cláudia contou nossa história comum. Eu poderia ter evitado? Claro que poderia como também Cláudia tem seu quinhão de culpa por aceitar, passivamente, as brincadeiras da filha e por ter incentivado, e até certo ponto forçado, ela se sentir a vontade comigo e não estranhar nosso relacionamento incestuoso...

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Comentários

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muito bom como ja disse antes vc deveria escrever um livro de contos eroticos

faturaria muito dinheiro

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Amei...foi dolorido mais a vontade dela foi cumprida...é isso aí...a vida é dolorosa por sí só,então...se podemos escolher quais dores e qdo senri-las é isso o que devemos fazer...e a Sam está certa...ela quiz e conseguiu...

Parabéns pelo conto...está divinamente perfeito!

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Imagino a dor e não sei se há amor sentir-se rasgada. Apesar disso, é maravilhoso ler você.

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