Mudar
Nossa vida recomeçou com a volta das duas e aos poucos Cláudia e Samantha foram se ambientado ao lugar e as pessoas passaram a vê las como sendo minha esposa e minha filha. Mas aquilo me enchia de dúvidas, era uma mentira e mentira tem perna curta..
Domingo, 17 de fevereiro de 2002.
Samantha parecia nem lembrar do aniversário de quatorze anos, mas Cláudia não deixou passar em branco e nem poderia.
O que a gente vai dar pra ela? sentou em meu colo na rede Queria fazer uma festinha e convidar os amigos...
Eram poucos os amigos que Samantha já tinha feito naqueles dias, mas tambem eu não deixaria passar em branco aquela data.
Ela gosta de churrasco... Vamos comemorar um um e a gente convida alguns amigos falei O que tu achas que ela gostaria de ganhar?
Um computador... Ela tinha pedido pro pai... parou e respirou Pro João de presente...
Ficou decidido que daríamos um computador para ela. Encarreguei o sempre presente Janiel para providenciar.
Domingo cedo, antes que ela acordasse, coloquei as caixas na porta de seu quarto para que visse tão logo acordasse. E viu e foi uma alegria só.
Obrigado papai... nos abraçamos.
Cláudia olhava toda cheia de si, a filha era outra mulher junto comigo. Era mais madura e não parecia nem um pouco com a patricinha dos tempos de São Luís.
Feliz aniversário amor! dei um beijinho nos lábios Tua mãe tem uma surpresa para você.
Além do computador tínhamos comprado roupas e mais roupas nesse ponto ela não mudou muito, adora roupa nova.
Agora quer outra coisa pai! me olhou sapeca Mas só se a mamãe deixar...
Me puxou para o quarto e arrancou minha roupa, Cláudia ficou olhando com um olhar estranho como se tivesse começado a enciumar.
Vem pai... Vamos trepar gostoso...
Não era normal ela pedir assim na frente da mãe, tínhamos um trato sem palavras de não misturar as coisas. É claro que transamos muitas vezes, mas nunca Cláudia estava por perto, e ela sabia que nossa filha continuava pedindo e eu atendendo. Ela deitou e abriu as pernas, olhei para Cláudia antes de deitar e apontar o pau para aquela gruta de prazer.
Isso paizinho, me fode gostoso, me fode...
Meti de uma vez só, ela gemeu e fechou os olhos e começamos o bailar do prazer e vela respirava gemendo, sentindo meu pau roçar no canal, tocar ela dentro e arrancar gostos que ela sempre gostou. Cláudia olhava, apenas olhava com um olhar quase distante.
Sabe Claudinho... ela falou numa noite Tem vez que me bate um negócio esquisito quando vejo Samantha contigo... Poxa mano, é minha filha...
Estranho mesmo era tudo o que acontecia entre nos. Eu transava com minha irmã e com minha sobrinha de pouco mais de treze anos, ainda uma menina que devia estar brincando de bonecas.
E como tu achas que eu me sinto? passei a mão na barriga dela Mas o que a gente pode fazer?
Cláudia suspirou e subiu em cima de mim, procurou meu pau com a mão e colocou na entrada da buceta sem falar nada, apenas colocou até sentir estar encaixada.
A gente é mesmo depravado Cláudio... remexeu a cintura e se empurrou em minha direção, o pau entrou Adoro trepar contigo... Adoro trepar com meu irmão e... E dei minha filha pra ti... rebolou um pouco O que tu sente quando está comendo ela?
Olhei para minha irmã e amante e não soube responder, não tive palavras pra dizer que era quase igual ao que sentia com ela, só que a falta de experiência de Samantha era uma pitada a mais, era um algo que fazia voar o pensamento.
Ela te fala alguma coisa? perguntei.
Cláudia deixou escapar um sorriso.
Aquela vadiazinha me conta tudo... Diz até que tu mete o dedo no cuzinho dela...
E era verdade, mas só comecei quando um dia ela pediu, achei estranho, mas meti a ponta do dedo no buraquinho ainda virgem de minha sobrinha.
Mete mais... Empurra... Mete... Ai! É gostoso...
Ela gemia de olho fechado.
Mete o dedo no meu cu... Mete o dedo tio...
Olhei para ela, ela olhou para mim e me beijou.
Vai paizinho, mete o dedo no meu cuzinho, mete...
Pegou minha mão e colocou em cima das nádegas rijas, abriu as pernas e guiou minha mão para o buraquinho enrugado.
Mete o dedo... Mete...
Meti e ela suspirou e rebolou como se tivesse eletrificada. Gozou quase no instante que a ponta de meu dedo entrou, e gemeu baixinho e remexeu o corpo em cima do meu...
Samanta gemia, era incrível sentir aquela garota gozar e gozava como gente grande.
Ai! Foda gostosa... Isso pai... Me fode... Mete... Ai! Pai... Ai!
E pediu que botasse o dedo e botei e meti o dedo até sentir os nódulos encostarem na bundinha. Mexi, fiz movimentos circulares e ela gemia.
To gozando pai... Pai... Pai... Pai!!!!!!!
Um grito quase animalesco encheu o quarto, as pernas elevadas estremeceram e me abarcaram dando o tom dos movimentos. E ela se esfregou, fez nossas pélvis roçarem até eu sentir um ardor de tanto roçar e gozei, gozei não por presente de uma festa, mas por gozo gozado e deliciado, uma explosão, um estralo, um quebrar de sentires que se desmanchou em gala entrando de roldão na vagina sedenta.
Ui pai! Ui! Pai... É gostoso.. É gostoso...
E ficamos amolecidos, respirando agoniados a agonia do prazer.
Vamos lá seus depravados!
Escutei Cláudia, ela tinha esperado que chegássemos ao gozo, que a filha tivesse o prazer com o pai. Um presente a mais.
Rolei e sai de dentro de minha filha, um jorro de esperma saia de buceta, meu pau amoleceu e pendeu semimorto em minha perna.
Levanta Samantha... Vai tomar um banho...
Samanta levantou e andou cambaleante para o banheiro...
Sábado, 23 de março de 2002 18h55m.
Cláudio... virei e vi Cláudia entrando no quarto Tem uma coisa que precisamos conversar.
Ela fechou a porta com chave, esta de calcinha como gostava de ficar e os seios, deliciosos e firmes apontando sempre avante.
To achando a Sam meio estranha... sentou na beirada da cama Acho bom a gente levar ela na ginecologista...
Fiquei atendo, Cláudia nunca era de conversar sobre médicos e se fazia era porque estava preocupada de verdade.
Deitamos e começamos a nos acariciar, estávamos quase torrados de tanto sol que pegamos durante o dia.
Cadê ela? perguntei baixinho.
Saiu com a Rosangela, foram lanchar na pizzaria...
Nos beijamos e nos abraçamos, mudei de posição e comecei beijar a buceta ainda encoberta pela calcinha, Cláudia suspirou. Afastei a beirada e senti o doce aroma do sexo de minha irmã tomando conta de meu viver, lambi, dei um toque na vagina depilada e ela estremeceu, continuei lambendo e meti a língua naquela caverna de delicias sem iguais, Cláudia tremeu e abriu as pernas. De dentro da vagina aquele calor morno jorrando líquidos, bebi, sorvi degustando como fosse um maná celestial e Cláudia gemeu.
Isso maninho... Isso maninho... Mete a língua... Mete...
E meti, e chupei a grelinho e ela gemia, se contorcia e gemia