ANO NOVO, NOVO ANO...
Regina foi direto para o telefone e ficou conversando com Sandra enquanto Angelina me seguiu para a cozinha.
Tua filha é legal tio... Disse que posso dormir com ela sentou e aceitou o copo de suco de maracujá com iscas de peixe Gosto daqui e de ti... Gosto também da tia, mas gosto mais de ti...
Olhei para a garota e sorri, estava molhada, tinha entrado conosco no mar antes de voltarmos.
Tira essa roupa molhada moleca senão pega um resfriado...
Levantou e me abraçou e correu para o quarto das meninas. Fatiei o pernil e destrinchei as galinhas assadas adiantando para quando chegassem.
Mamãe mandou um abraço... Regina entrou Quero ajudar... pedi para que colocasse as garrafas de champanhe na geladeira e visse se as cervejas estavam boas.
E ela, como está? continuei tirando os pedaços das galinhas e arrumando no prato forrado com alface.
Regina sorriu e não respondeu, imaginei que tinha soltado felpas.
Já sei... balancei a cabeça Meteu o pau na gente...
Não, pelo contrário... abriu uma garrafa de vinho branco e serviu em dois copos de pé Até brincou comigo... Mandou um beijão pra tia e pra Samantha...
Vai ver Angelina lembrei da garota Foi tirar a roupa molhada, aproveita e tira a tua também...
Desde o Natal ela parecia ter mudado, nasceu um sorriso maroto no rosto e tirou o vestido branco.
Aqui não maluca... atirei a toalha de prato, Angelina entrou correndo e parou olhando para ela.
Regina não viu a garota e acho que se tivesse visto agiria da mesma forma. Tirou a camisa branca e caminhou com sensualidade.
Ela perguntou se tu já tinha me papado... parou a poucos centímetros.
Angelina está te olhando... sussurrei.
Ela virou o rosto e sorriu.
Vem cá Gelina... acocorou, a garota olhou para ela e para mim.
Tu não tem vergonha dele? o tom era de espanto.
Ele é meu pai, lembra? a garota encostou Tu teria vergonha se fosse teu pai?
Angelina balançou a cabeça, não sabia que era seu pai e nunca teve curiosidade de saber. Ou vi risos e gritos.
Vai pro quarto filha... toquei sua cabeça e ela correu juntando as roupas que tinha deixado no chão.
Meia noite, o céu engarrafado de foguetes espocando, fogos traçavam estrelas e caminhos de luzes.
Feliz Ano Novo paizão!!!! Samantha correu e se jogou em meus braços, a custo consegui não cair, estava cansada Te amo tio, te amo...
Não se importou com as outras que também chegavam, tascou um beijo de língua. Claudia olhou e sorriu, Amélia abraçava Núbia e Angelina ao lado sem saber o que pensar, senti a mão macia acariciando minha costa, Samantha desceu e correu para a mãe, olhei a garotinha parada.
Feliz Ano Novo moleca... coloquei-a nos braços e fui para fora Feliz Ano Novo amor... beijei Cláudia, Angelina ainda no braço.
Amélia sorriu e correu para nos, um abraço forte e carinhoso, beijou a filha e depois a mim.
Perdi mesmo meu bebê... - riu e arrancou a filha de meus braços.
Lembrei de Regina, ela não tinha saído do quarto.
E Regina amor? Cláudia também sentiu falta.
Deve estar no quarto... Ligou pra Sandra, ela mandou um beijo... beijei novamente seus lábios.
Tu falou com ela?
Não... suspirei Vou ver Regina, vamos comigo?
Não, vá você... olhou séria Ela deve estar querendo ficar contigo... me empurrou Vai e... Traz ela pra cá...
Fui para o quarto ouvindo os estrondos que parecia não terminar nunca, o céu escuro pintado de luzes, sons de buzinas, gritos e risos. Era outro ano, outra vereda cheia de curvas, bifurcações espinhosas de pedras atrapalhando o caminho.
Filha?... a porta encostada e as luzes apagadas Regina... entrei e vi que estava deitada Que foi moleca... sentei, ela olhava para o lado em algum ponto da parede branca Ta sentindo alguma coisa?
Não respondeu, somente virou e olhou, parecia triste. Deitei ao lado e fiquei olhando seus olhos que pareciam embaçados sem o brilho de sempre, estava triste.
Vamos?! Hoje é dia de alegria... tentei sorrir e brincar Tua tia quer te abraçar...
Fica aqui comigo pai... tocou meu rosto, a mão vacilante Depois a gente vai...
Aproximou e ficou colada e calada, olhava nos meus olhos de uma maneira diferente.
Que foi filha... afaguei seus cabelos O que passa nessa cabecinha oca...
Ela riu, um sorriso de inocência igual a tantos outros que tinha visto.
A mamãe... suspirou Ela perguntou se tu já tinha me...
Sandra estava brincando contigo filha, esquece isso... ia levantar, não queria que aquele assunto voltasse.
Fica pai... segurou meu braço Fica... olhou novamente séria Não quero ver ninguem, só o senhor... Fica comigo...
Fiquei e senti uma coisa estranha quando a mão correu em meu peito. Olhei para ela e beijei a testa ainda com gosto de mar.
Já é outro ano, Feliz Ano novo... sorri.
Ela também sorriu, estávamos muito pertos, olhou meus olhos e aproximou, abria a boca e beijou a minha não com beijo de filha, era mulher.
Te amo tanto que dói aqui... pegou minha mão e colocou em cima do peito esquerdo Nos outros anos... Eu... Mamãe não entendia, nunca falei pra ela... olhava fixo, não piscava Dava uma vontade de chorar e... E corria, não queria ficar com ninguém... Lembrava de ti e... suspirou e tornou beijar minha boca Te amo tanto... Tanto... rolou e deitou em cima de mim.
Não queria ficar ali, sabia o que poderia acontecer, mas fiquei e naquele momento tive a certeza de que jamais voltaria ser a garota mimada de outros tempos.
Filha... O pessoal...
Deixa pai, fica comigo... a mão carinhosa Não quero ver ninguém, fica comigo...
Suspirei e ela saiu de cima e a mão continuou descer, um frio estranho tomou conta de minhas entranhas ao toque.
Não Regina... segurei seu pulso.
Deixa pai, deixa...
Ainda continuei segurando o pulso, ela tirou a mão e abriu a braguilha.
Não Regina, não faça isso...
Pareceu não escutar, meteu a mão e tirou meu pau.
Filha... Isso não é direito... suspirei Não faça isso filha...
Aproximou o rosto e lambeu a cabeça vermelha, um fogo esturricava meu corpo e pareceu que não tinha peso, que flutuava em um limbo sem som, sem cor quando ela colocou na boca.
1b
Angelina estava parada na porta, olhos arregalados e o coração batucando querendo sair pela boca. Olhou para trás, a mãe e a irmã brindavam alegres, Claudia e Samantha abraçadas apontavam para o céu maravilhadas com o espetáculo dos fogos explodindo em mil cores.
Vem... Regina olhou a garota e sorriu.
Olhei para a porta e tremi, empurrei a cabeça de Regina e recoloquei meu membro duro dentro da calça. Angelina olhava espantada, Regina tornou chamar e ela andou com passos curtos. Sentei, senti medo de um medo que não sabia ter.
Tu tava chupando a piroca dele? parou perto, olhou para minha filha e para mim.
Não sabia o que fazer nem o que responder, mas Regina puxou a mão da garota e abraçou, Angelina olhou para mim, estava espantada.
Tava só brincando com ele... Regina sussurrou em seu ouvido Não vai dizer nada, viu?
Andei como se pisasse em ovos, saí do quarto e sentei no sofá, as duas ficaram conversando e senti vontade de beber, beber e ficar bêbado. Talvez um sonho maluco, pensava.
Toma amor! Claudia correu com a garrafa de champanhe Um brinde!
Tomei a taça de uma golada só, tornei encher e novamente bebi quase sem respirar. Ouvimos sons de mergulho, Amélia e Núbia tinham pulado na piscina.
Vamos... Vamos limpar a poeira do ano... Claudia sorriu e me puxou.
Caímos dentro da água, Samantha também mergulhou e aos poucos fui saindo daquele manto de sentimentos.
Quem vai querer comer?! Regina saiu trazendo a bandeja com frango fatiado.
Angelina tentava não deixar derramar a terrina com caldo verde fumegante, voltaram correndo e buscaram o resto da ceia servida na mesa do jardim. Corremos gritando rindo e atacamos as iguarias que Claudia tinha preparado, os colegas de Núbia chegaram gritando e também avançaram.
Tio esses são nossos colegas do colégio... Núbia chamou Isadora, Cleonice e Cleomar...
Isadora é uma morena mirrada que parecia muito mais nova e o casal gêmeo loiros. Conversamos e brincamos um pouco antes de voltarem para o grupinho sentado em volta da cadeira de sol na extremidade da piscina, olhei para Regina falando alegre, não parecia que há pouco tinha feito o que fez.
Entramos para a sala e sentamos no chão, Angelina tornou colar em mim e Amélia brincoucom Claudia.
Agora vocês arranjaram a terceira filha... puxou a mão da filha Meu bebê não desgruda do chefinho... Vou querer um aumento viu?
Esse daqui parece que é de açúcar... Claudia segurou minha mão Atrai garotas aos montes... beijou minha mão Sempre foi assim, teve um dia...
Era sábado, estavam passando férias na casa de praia de amigos e dividiam o quarto com uma amiga do tempo de escola e a filha Catarina.
Tu não tem vergonha dele te ver pelada? Catarina estava deitada na cama enquanto Claudia enxugava o corpo.
Claudia riu e deitou do lado da garota.
Ele me vê nua desde criancinha... passou a mão no rosto da garota Você tem vergonha dele?
Catarina sorriu envergonhada, tinha pensado em perguntar uma coisas para ela, mas a mãe sempre ralhava e dizia que aquilo não era coisa de criança.
E tu namora com ele?
É meu irmão, lembra?
Mas tu beija ele na boca... Eu vi...
Não tem nada de errado beijar na boca... Depende de cada um...
Mas de noite vocês... ficou com vergonha o rosto ficou corado.
Claudia olhou para a garota, gostava de conversar com ela apesar de ter só sete anos. Margarida, a mãe, sabia da relação com o irmão e Catarina era filha fruto de uma relação tórrida entre Margarida e um primo.
Vocês brincam de meter, não brincam? sentia o rosto arder de vergonha.
Claudia olhou para a garota esperta e não soube o que responder. De noite, depois de um dia quente e de muita bebida estavam no quarto conversando, Cláudio e Catarina estavam na varanda intima.
Tua filha é esperta morena... olhou para a amiga.
Ela tem perguntado sobre vocês dois... coçou a perna, a televisão ligada e as duas de calcinha como ficavam sempre Esse pedacinho de gente é vivo minha amiga, não perde nada...
Na varanda Cláudio estava sentado na rede fumando e Catarina em pé debruçada no peitoril de madeira olhando o mar.
Porque que tu não tem vergonha da gente? falou olhando o mar.
Vergonha de que Ina? Cláudio olhou para ela.
Ora! Tu fica pelado na frente da mamãe...
Conheço Margarida há muito tempo moleca, a gente é quase irmão e... Não se tem vergonha do irmão, não é mesmo? sorriu E você também não tem vergonha de mim...
Ela virou e ficou encostada, desde que conhecera Cláudio sempre demonstrou carinho especial.
Ora tio? Eu sou criança... riu Não tenho peito e minha popota é caraça... abaixou a calcinha Viu?
Cláudio balançou a cabeça e puxou o braço da garota.
É uma criancinha bonita e cheirosa... cheirou o cangote da garota, as penugens ficaram eriçadas E não deve mesmo ter vergonha...
Ela sentiu o corpo formigar e riu baixinho, deixou que ele ficasse cheirando.
E tu gosta de brincar de meter com ela?
Parou, era uma pergunta sem resposta.
Quem falou isso?
Ninguém... olhou no rosto dele Eu vi de noite...
Cláudio olhou para ela, não esperava que ela falasse sobre aquilo e tinham esperado até de madrugada para transarem.
Margarida chamou Claudia fazendo sinais, ficaram olhando e escutando a conversa.
Tia Claudia geme muito tio... no rosto um sorriso moleque A mamãe não faz nada, fica só de perna aberta como tio Alberto metendo nela...
Tua mãe sabe que você vê?
Tu ta doido? Se ela souber me dá uma pisa... Fico escondida quando ele ta lá... E quando eles tão no bem bom eu espio...
Margarida balançou a cabeça e Claudia deu um beliscão no braço.
Ele mete tudinho na periquita dela... É desse tamanho tio mostrou o tamanho exagerado.
Cláudio olhou e sorriu.
Então é um jumento... puxou a garota e ela ficou deitada em cima dele Você não deve espiar sua mãe Ina...
Ora tio? Um dia eu também vou brincar e tenho de saber, não é mesmo?
Você é muito criança ainda Catarina, não deve aprender essas coisas ainda...
Continuaram conversando aos sussurros, Margarida e Cláudia voltaram para a cama.
Tu deixa eu fazer uma coisa que ela gosta de fazer?
Cláudio franziu o cenho.
O que é que ela gosta?
Se tu deixar eu mostro... Deixa?
Olhou demorado para ela, não tinha a mínima idéia do que fosse.
Deixo...
Mas tu não vai falar pra ela e nem pra tia Claudia, ta?
Balançou a cabeça e Catarina se ajeitou na rede, Cláudio olhou quando ela tirou o pau que estava duro e lambeu a cabecinha.
Está bom... pegou no ombro da garota Já sei o que é...
Catarina olhou para ele e riu, abriu a boca e engoliu o que conseguiu, ficou parada, a lingua passava no tronco. Cláudio olhou para a porta aberta, a garota começou movimentar a boca como tinha visto a mãe fazer.
Amélia escutou sem falar nada e deu uma gargalhada gaiata.
Vocês são doidos mesmo... levantou e foi buscar outra garrafa de vinho E essa Margarida?
É doida igual a ti... falei recebendo o copo com vinho Hoje mora em Curitiba...
Angelina escutava interessada olhava ora para um ora para outro.
E foi só isso? sentou cruzando as pernas, a calcinha vermelha apareceu Tu não andou metendo na menina, andou?
Cláudia riu, eu estava meio constrangido afinal de contas Angelina estava sentada em meu colo.
Tu não sabe nem um quinto das loucuras que a gente fazia... Claudia tirou a camisa úmida, Angelina riu Vá brincar com as meninas Ina, que a conversa aqui não é de criança...
Angelina olhou para mim e depois para a mãe.
Vá amorzinho... levantei a garota Essas duas hoje estão coma corda toda...
Mesmo sem querer a garota saiu da sala.
Quer dizer que tu papou a menina, seu safado! riu e também tirou a camisa.
Desde sexta-feira estavam acampados no Araçagy, além dos dois Margarida e um casal de amigos resolveram passar o feriado de Ano Novo na praia e escolheram armar as barracas perto do córrego do farol.
Não se preocupem com eles... Margarida notou que estavam preocupados São da turma e topam tudo... Não ia convidar quem eu não confiasse.
Armaram as duas barracas frente a frente e um toldo formava o que chamaram de varanda. Não conheciam ainda Márcia e Mário Sérgio que se apresentaram como sendo noivos.
Só vim porque Margarida falou que vocês são amigos de muito tempo... Márcia conversava com Claudia Ela falou sobre a gente?
Cláudia falou que a amiga só tinha dito que ia levar um casal de amigos de confiança. A garota olhou para ela e riu.
Olha Claudia, não vou esconder... respirou e olhou nervosa para Claudia A gente transa...
Sentiram as duas alivio, Marcia por ter tido coragem de contar e Cláudia por saber o real motivo da amiga ter convidado o casal.
Conheci Margarida em um passeio da igreja... Ela sabe da gente e nos dá a maior força... Ufa! Estou aliviada... sorriu e olhou para Claudia Mário não queria vir, mas Margarida insistiu e terminou aceitando, mas era para dizer que somos noivos... riu Mas gostei de montão de ti e do teu marido... Não tem problema, tem?
Cristina sorriu e segurou a mão da garota.
Tu sabia que Angelina é filha de um primo dela? parou e esperou uns instantes Olha Márcia, não costumo contar pra todo mundo mas? riu Já que estamos colocando as cartas na mesa... Cláudio não é meu marido... É meu irmão!
Continuaram conversando e quando voltaram pareciam duas amigas de longas datas, Mário Sérgio ficou espantado ao saber de mim com o Cláudio, mas terminou aceitando numa boa.
Passamos o sábado e o domingo como se fossemos uma família Cláudio e Mário fizeram uma tapagem com palha na varanda e podemos ficar mais a vontade, pois outras pessoas também armaram barracas próximo. Nossa barraca era grande, tinha dois compartimentos e Margarida com Catarina ficaram em um. Na noite do domingo, depois de muito sol e cachaça com limão e coca-cola, estávamos cansados e torrados pelo sol, minhas costas estavam em brasa, era quase dez da noite e o mar estava agitado, ventava forte e começou cair uma chuva fina.
Deixa eu banhar na chuva mãe? Catrina olhou Márcia e Mário saindo para a chuva.
Cláudio estava sentado defronte do fogareiro a gás tentando ferver água para fazer um leite.
Não filha, está tarde e o mar está agitado...
Catarina fechou a cara e Cláudio sorriu.
Vamos lá moleca... levantou e pediu para Margarida cuidar dfo leite Estou com saudade de um banho de chuva...
Saíram correndo aos gritos, outras pessoas também se deliciavam com a chuva fria e cada vez mais forte, fiquei com Margarida, estava um pouco enjoada e com dor de cabeça. Ficaram banhando e brincando até tarde.
Olha tio?! Catarina mostrou Macia e Mário sentados Eles estão brincando de meter....
Márcia dava pulinhos e gemia, Mário chupava os seios. Ninguém a não ser os quatro na praia.
Senta tio... Catarina puxou a mão de Cláudio Tu gosta de brincar disso?
Cláudio riu e falou que era muito bom e que um dia ela também iria gostar, a garota deirou de bruços entre as pernas de Cláudio e tirou o pau.
Deixa eu fazer tio?
Ele olhou para casal transando a uns trinta metros, a chuva forte criava uma cortina esfumaçada, Catarina lambeu a cabeça do pau e chupou, não era mais aquela garota sem experiência de quase um ano atrás, chupava cada vez mais gostoso e antes que ele gozasse largou e sentou no colo, beijou a boca.
Tu gosta de eu chupar?
Cada vez mais... riram e se abraçaram Se tua mãe te ver assim vai dar bolo...
Ela riu e tornou beijar a boca de Cláudio, sentia o pau duro debaixo dela. Márcia e Mário pareciam não terminar nunca.
Tu deixa eu fazer uma coisa tio?
Olhou para ela, gostava de verdade daquela maluquinha e não se espantava mais com nada que pedisse ou fizesse.
Meter não... a voz rouca.
Só um pedacinho... Não deixo entrar todo... o peito tremia, o coração disparado Deixa tio?
A mão afastou a beirada da calcinha, levantou um pouco e encostou, a vagina careca escorria desejos. Olhou para Cláudio, sorriu e suspirou antes de sentar, o pau vergou e escapuliu, era muito estreita. Tornou levantar o corpo e novamente sentou, dessa vez sem a pressa da outra, a cabeça ficou alojada, esperou um pouco e tornou forçar, não gemeu ou gritou a dor que sentiu...