Claudia, minha irmã - 25

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 2105 palavras
Data: 07/01/2009 10:36:53
Última revisão: 07/01/2009 09:47:05

ANO NOVO, NOVO ANO...

— Esse safado não falou nada, voltaram depois de tomarem banho... – Claudia empurrou o irmão.

— E ela agüentou sem ao menos gemer? – Amélia olhava abismada – Vocês aprontaram poucas e boas seus safados.

Duas garrafas de vinho estavam jogadas ao pé da parede, as duas já tinham se livrado das roupas e estavam apenas de calcinha.

— Quem me contou foi a moleca... – Claudia respirou – Mostrou a xoxota aberta e falou que não tinha doído nada... A doida da mãe não falou nada...

— Não fi assim Claudia... – resolvi falar – Foi naquela noite, mas ela reclamou... Não ia deixar entrar tudo, mas ela sentou de vez...

Claudia riu alto.

— Lembra daquela vez no cinema?

• • • • •

A sala cheia, Claudia e Margarida queriam desistir, mas Catarina insistiu e enfrentaram uma fila enorme antes de entrarem. Tiveram que se contentar com cadeiras na parte de trás, na última fila.

— Sentem vocês, eu sento no corredor – só haviam três poltronas livres.

— Sento no teu colo tio... – puxou a mão.

Era um filme infantil, a garotada fazia a maior farra.

— Ajeita tio... – Catarina sussurrou no ouvido de Cláudio – Ninguém vai ver, ajeita...

A garota vestia uma saia rodada que chegava até os joelhos, Claudio estava na última cadeira perto da parede forrada de veludo azul escuro e a garota teve cuidado de cobrir o colo dele com a saia.

— Deixa se ser doida Ina... – sussurrou com medo que vissem a garota com a mão entre as pernas – Senta, vamos assistir o filme...

Catarina tirou o pau de Claudio e sentou. Nas cenas em que a garotada vibrava ela dava pulinhos e em dado momento ouvimos um gemido baixinho, Claudio tinha gozado e enchido a xoxota dela. Na saída pediu para ir ao banheiro comigo e contou o que tinha feito.

• • • • •

— Essa menina era um capeta... – Amélia deu uma gaitada sonora.

Angelina entrou correndo, Samantha tentava segurar a garota.

— Tio não deixa tio! – se abraçou comigo – Ela quer tirar minha roupa!

Claudia falou para Samantha deixar a garota.

— Tão tudo pelado tia... – falou respirando cansada – Até aquele menino ta banhando nu.

Olhei para Cláudia e sorri.

— A festa está só começando amor... – riu e levantou – Vou ver como está a coisa por lá...

Vestiu a camisa e saiu.

— E porque meu bebê não caiu na folia? – Amélia puxou a filha – Ta com vergonha de mostrar esse priquitão aqui?

Puxou a calcinha da filha que deu um gritinho e tapou a vagina com as mãos, Amélia riu e tirou a mão dela.

— Olha só como é grande... – segurou os braços da filha – Não sei para quem puxou, a minha é desse tamaninho...

Angelina ainda tentou esconder a vagina, mas Amélia continuou brincando.

— Mostra pra ele como meu bebê é gostosa... – soltou a filha – Mas é só pra ver seu Claudio, nada de ter outros pensamentos...

— Deixa de ser doida Amélia... Te veste Ina...

A garota olhou com a cara mais limpa do mundo chutou a calcinha para cima e sentou no colo da mãe.

— Tenho vergonha do tio não... Não é tio?

Foi minha vez de ficar constrangido e Amélia riu.

— Toma, leva logo e faz o que deve ser feito... – colocou a mão entre as pernas da filha – Mas não vai maltratar a bichinha... – olhou espantada para a filha – Que é isso menina? – passou o dedo e cheirou – Essa moleca ta melada e não é xixi..

— Não fala assim Amélia, é só uma criança... – puxei o braço da garota – Vai brincar com as meninas Ina, tua mãe é uma doida.

Angelina não saiu, Amélia se divertia com a situação e botou que eu estava excitado, meu pau duro forçava a calça, tentei disfarçar e levantei. Relembrar aquelas histórias mexeu mais comigo do que eu desejava.

— Vou buscar outra garrafa – respirei e fui para a cozinha.

Não havia mais vinho gelado, abri uma cerveja e sentei na mesa, Amélia ria e conversava com a filha, fechei os olhos e uma cena parecida explodiu em minha cabeça.

• • • • •

Era uma tarde de sábado, Margarida conversava com Catarina sentadas na sala do pequeno apartamento onde eu morava depois que saí de casa, há quase uma semana não conseguia falar com Cláudia, papai tinha dito que atiraria em mim se voltasse lá.

— Vem cá Claudio, vem conversar com agente! – Margarida chamou.

Olhei para as duas sentadas no chão, Catarina de calcinha, o corpo marcado de sol e Margarida vestia uma camisa grande. Depois daquele dia Margarida passou a ser freqüente em minha casa, de certo modo tapava o buraco de perder Claudia.

— Falei com ela ontem... – olhou para mim – Ta um caco...

Suspirei e arriei no sofá, estava sendo muito difícil refazer a vida sem meu grande amor.

— Fica assim não tio... – Catarina sentou em meu colo e a mãe levantou e foi para a cozinha – Vai dar tudo certo, tu vai ver...

Não sabia o que sentia, a dor grande me jogava pra baixo e não fossem as duas nãoteria segurado a barra.

— Vocês bobearam... – Margarida me entregou o copo de cerveja – Estava tudo fácil demais, vocês bobearam...

Sentou e segurou a mão da filha, alisou com carinho, bebi o copo de um gole.

— Tira Ina... – sussurrou para a filha.

Cataria olhou para ela, não estava espantada, mas não sabia se ia ser tão depressa. Olhou para mim e sorriu, levantou, tirou a calcinha e ajoelhou em minha frente.

— Isso não é consolo pra ti... – Margarida passou a mão em minha cabeça – Ninguém substitui um amor perdido...

Se curvou e deu um beijo selado em meus lábios, farfalhou os cabelos da filha e saiu para o quarto. Desde o dia no cinema nunca mais tinha feito nada e com Claudia não havia a menor possibilidade.

— Não faça isso Ina... – puxei seu braço – Tua mãe é uma doida...

— Não foi ela... Eu que quero... – tirou meu pau e passou a mão – Faz dia que a gente não faz...

Meu peito tremeu, respirei fundo e olhei a garota passando a ponta do dedo pela glande, uma sensação estranha tomava conta de mim, não me importava, não queria ninguém.

— Olha tio... – levantou e puxou meu queixo – Tu sempre vai me ter... – subiu em minha perna e colocou o pau na entrada da xoxota.

Margarida olhava, um sorriso estranho no rosto.

• • • • •

— Tio vem cá!

Angelina segurou minha mão e me puxou, Amélia sorriu e balançou a cabeça sem acreditar que a filha tivesse coragem de fazer o que tinha pedido.

— Vem cá mamãe, vem me mostrar uma coisa...

Na sei porque me deixei levar, talvez as lembranças de Catarina ou a bebida tivesse quebrado os últimos elos do discernimento e amarras do bom censo. Andei olhando para Amélia ouvindo os gritos e sisos da turma na piscina.

— O que é? – sussurrei no ouvido de Amélia, ela sorriu e me empurrou.

— Tu vai ver... – respondeu e puxou a porta do quarto.

Angelina subiu na cama e deitou, as pernas abertas e um sorriso maroto, esperou. Amélia acocorou em minha frente, desabotoou minha calça e arrancou tirando também a cueca.

— Tu é doida menina... – tentei afastar.

Ela segurou minhas pernas e me puxou, Angelina olhava sorrindo a mãe chupar meu pau.

— Pára com isso Amélia... – empurrei a testa – Tu estais bêbada, pára!

Continuou chupando abraçada em minhas pernas e depois me empurrou, cai quase em cima da garota.

— Fica frio chefinho, fica frio... – tirou a calcinha e sentou em meu pau – Viu filha, é assim que se faz...

Angelina sentou e passou a mão em meu peito, olhei para ela e para a doida da mãe subindo e descendo, o pau entrava e saia.

— Tu quer ver como é? – continuou cavalgando e falou com a filha como se eu não estive ali – Senta no rosto dele, deixa ele sentir o cheiro do priquitão do meu bebê...

A garota deu um risinho nervoso e fez o que a mãe pediu.

— Chupa chefinho, mete a língua... Prova meu bebê...

O aroma do sexo novo tomou conta de meus sentidos, olhei e vi a vagina, a pequena língua saindo e aquele fio líquido escorrendo. Era a vida dando voltas, brincando de viver como foi a vida há quase dezessete anos. O sabor era diferente, a situação nem um pouco parecida, só os personagens – uma mãe doida e uma filha com desejos. Segurei a cintura da garota e puxei para mais perto, passei a língua e ela deu um sorriso nervoso. Amélia suspirava e pulava sentindo a xoxota cheia.

— Não goza ainda Claudio, não goza... – murmurou, a voz estranha – Hum! Deus... Ina... Ina... Meu Deus... Ai chefinho... Ai... Não goza, agüenta...

Um gemido mais forte e ela parou.

— Poxa chefinho... Gozei como uma cadela... – levantou – Sai filha, vem cá... – Angelina sorria como se tudo não passasse de uma simples brincadeira – Fica assim... Isso... Levanta, assim...

Eu olhava ela colocar a filha na posição sem acreditar que fosse verdade.

— Pronto chefinho, vem... – puxou meu braço – Taí o melhor priquito que tu va comer um dia, nem Claudia tem um igual...

Olhei para ela e para a garota de quatro, cabeça apoiada no travesseiro e bunda arrebitada, olhos abertos e uma máscara indefinida no rosto.

— Tu é doida Amélia... – sentei – Não vou fazer isso...

— Faz tio, eu quero, faz...

A porta abriu, Regina estava parada, o chão molhado, olhamos os três para ela e Angelina sorriu.

— Vem Gina... – chamou – O tio vai meter ne mim...

Achei estranho ver minha filha entrar e fechar a porta com chave, Amélia olhou para ela e para mim.

— Tu já... – tocou em meu ombro.

Balancei a cabeça negando. Regina parou em minha frente, olhou para Angelina e para Amélia e no rosto aquele sorriso da noite de Natal.

— Depois eu quero... – ajoelhou e segurou meu pau, olhou e lambeu a cabeça, fez careta ao ver melado, olhou para Amélia – Tu já andou metendo né seu safadinho!

• • • • •

Regina subiu na cama e ficou ajoelhada do lado de Angelina que parecia oferenda de imolação, Amélia puxou meu braço.

— Vai chefinho... Tem outra pra depois...

Olhei minha filha ainda com olhar de pai sem saber o que fazer.

— Vem pai, mete nela...

Fiquei de joelhos atrás da garota, Regina pegou meu pau e botou na portinha estufada da vagina, Amélia deitou do lado da filha.

— Será que meu bebê agüenta?

— Agüento mãe, agüento sim... – a voz vivaz era desejo puro.

Renina ficou atrás de mim e me empurrou, o pau ficou entalado, Angelina gemeu e forçou o copo para trás. Amélia fazia carinho na cabeça enterrada no travesseiro.

— Vai tio... Eu agüento, vai...

Mas foi Regina que me empurrou, meu pau parecia vergar e senti arder a cabeça.

— Mete logo de uma vez Claudio... – Amélia pediu.

Segurei a cintura da garota e forcei, aliviei e tornei forçar. Não parecia a vagina de uma garota, Amélia tinha razão, era grande e recebeu meu pau por inteiro.

— Entrou mãe, entrou... – sussurrou, escorria uma baba no canto na boca.

— Doeu?

— Um pouquinho... – sussurrou – É estranho mãe, parece uma coisa estranha dentro de mim...

Estranho era a situação, estranho era eu ter aceito aquilo tudo e muito mais estranho era Angelina falar como se não estivesse com um pau dentro da xoxota.

— Não goza dentro... – a mão de Amélia passeou em minha perna – Viu Claudio, não goza dentro...

Minha vontade era sair, tirar e esquecer que aquilo estava acontecendo, querer esquecer aquele presente sem jamais esquecer o passado. Soquei devagar, meti e tirei sentindo o canal estreito roçar meu pau. Não demorou quase nada eu sentir que ia gozar, Angelina bufava a cada explosão em seu corpo, a cama estremecia e tirei rápido, Amélia notou e foi mais rápida, engoliu meu pau e tomou minha porra.

Angelina se deixou cair de lado, respirava agoniada. Senti meus nervos aliviados e deitei, Amélia tornou chupar, a filha estava quieta, a vagina aberta, parecia estar dormindo.

— Pai... Pai... Acorda pai!

Abri os olhos, parecia ter sido um sonho, mas Angelina dormia chupando o dedo nua e Amélia abraçada com ela. Pisquei, Regina também nua segurava meu pau mole.

— Tu dormiu logo seu malvado... – deitou em cima de mim – A moleca disse que gostou, viu?

Olhei para a garota e para Amélia.

— Que horas é essa? – não sabia, estava perdido no tempo.

— Deve ser quase oito... – beijou leve meus lábios – Tu não fez comigo...

Sentei. Ela caiu de lado e também sentou, a cabeça parecia rodar e o gosto amargo da ressaca dava náuseas.

— E as meninas?

— Devem ainda estar dormindo... – pegou minha mão e beijou – Tia Claudia bateu na porta procurando por ti...

— Ela entrou?

— Não... – sorriu – Falei que tu estava dormindo...

Levantei e entrei no banheiro, aquela passagem de ano foi muito além de tudo o que eu esperava acontecer...

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Comentários

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Eu li toda sequencia agora, queria muito a continuação dessa história....triste pq acabou

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Pena que não teve continuação, queria saber oque aconteceu com a Regina.

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Alguns de meus textos não foram aceitos por alegação (desse site) que já foram publicados, o que não é verdade. Por esse motivo estou publicando em um blog. Lá está (completo) "Inocência Maculada" e "Ana Maria - Primeira temporada". Acesse o link:

http://gruponsgraca.blogspot.com.br/2014/04/relindic.html

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li todos adorei, está mesmo muito bom parabens, espero k continue e k diga como foi com a filha

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Maravilhoso...li a coleção inteira...e não acredito que ja tenha chegado ao final....quero mais...quero saber o que houve cm a regina....conta mais vai???

bjs

PS:Nota máxima cmo sempre...

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excelente, dos melhores que já li aqui. Nota 10.

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uma coisa que deixa muito curioso é que vários leitores que aqui votam em seus contos, votam somente em seus contos...estranho isso além do fato dos comentários serem sempre muito parecidos...me cheira mal...o começo do conto foi legal eu lhe atribui um 10, mas vc se perdeu pelo caminho. Me desculpe meu amigo mas vc tem de ter mais lisura.

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metedor de plantao como voce acha horrivel uma coisa que voce nem leu ... rsrs

caraa achei mto bom mesmo so quee me pareceu nao ter acabado pela primeira vez eu entrei mesmo em um conto praticamente virei um personagem meu pensamento vuou longe conforme o decorrer do conto gostei mtoo e se tiver continuaçao eu espero que tenha...rsrsrs

continue assim quee voce vai longee

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Li toda sua serie de contos muito bom, bem escritos, prendeu mesmo minha atenção, só q pelo q pudi notar essa história ainda não terminou espero em breve ler mais contos dessa série.

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olha de todos comrntarios que ler esse foi o melhor,espero que tenha cont...

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Não tenho como discordar dos comentários, muito pelo contrário. Fique seu leitor de carteirinha.

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excelente, dos melhores que já li aqui. Nota 10. Um pouco confuso no final pela quantidade de personagens. O conto transmite principalmente uma história de harmonia. A Vallete resumiu bem. Recomendo sua atenção no aspecto legal de envolver menor e poder ser considerado um incentivo à pedofilia (veja com um advogado ou aumente a idade).

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Boa história, espero q tenha continuação, soh fiquei confusa com o nome do garanhao, no inicio era Carlinho dps virou Claudinho, e tbm nos textos finais por causa do surgimento dos perdonagens.Poderia fazer ateh um livro.Muito legal e envolvente.Parabéns.

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Li do primeiro até o vigésimo quinto conto. O começo foi ótimo mas a parte final ficou difícil de ser entendida, devido quantidade de pessoas envolvidas e a sequência como foi escrita. Mesmo assim gostei do tema abordado, principalmente por ter a irmã e a sobrinha como mulher. Vai em frente e escreve mais. A nota vale para o conto completo.

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AribJr, faço das palavras de vallete pindorama todas as minhas palavras nesse momento. Bela história e parabéns.

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Li a coleção. E vejo nascer um novo Nelson Rodrigues. Palavra fácil, envolvente, a gente nem se lembra do que está acontecendo... e ainda acaba torcendo para o melhor aproveitamento do bandido-mocinho. Basta termos discernimento para separar ficção da realidade. Excelente passatempo. Parabéns ao autor.

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Listas em que este conto está presente

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