Olá tudo bem?
Se acaso você estiver interessado no início da história é só acessar o link http://www.casadoscontos.com.br/texto/ Paixão Proibida - início de caso.
Como dizia em meu conto anterior: Acabei não resistindo e me entreguei a uma louca aventura com meu amigo da Net.
Depois daquele dia que ficamos juntos não conseguia tirá-lo de meus pensamentos, sentia sua presença em meu corpo, angustiava por seu toque, quando estava fazendo amor com meu marido só pensava nele. Mas nunca deixei de pensar que amava meu marido, apesar de suas mancadas.
Minha cabeça foi ficando cada vez mais confusa, decidi me afastar, para não complicar mais a situação.
Consegui, ele percebeu que não entrava mais no MSN, não respondia seus e-mails, mensagens no celular e nem atendia seus telefonemas. Fui me acalmando, deixando esta loucura de lado.
Até que um dia, sem querer, fui efetuar uma ligação e bem na hora que apertei a primeira tecla no celular atendi um telefonema, era dele... Iria ficar mais feio se o desligasse.
- Alô! Anytha?? É você?? escutei. Demorei um pouco para responder, quando ouvi aquela voz. Fiquei sem reação... Perdi a noção de tempo, espaço... Só ouvia aquela voz.
- Oi, sou eu sim - Respondi. Tudo bem?
- Não, não está nada bem... Você quis me tirar de sua vida. Não me atende. Não me responde. Estou quase ficando louco... Louco de saudades, de desejo e de preocupação.
- Silêncio. Nada respondi. Demorei a absorver o que me dizia.
Conversamos um bom tempo, ele me disse o quanto tinha gostado de termos ficado juntos, que eu o deixava louco, que ele não via a hora de repetir a dose. Eu lhe disse que não queria mais aquilo (mesmo por dentro estando morrendo de vontade), que não era justo o que estava fazendo com meu marido e com a esposa dele. Que não iria mais vê-lo.
Ele foi falando, falando... Até que eu cedi após ele tanto implorar. Cedi de nos encontramos para falarmos pessoalmente sobre o assunto.
Encontramos-nos uns dois dias depois, à noite. Enquanto meu marido estava em um curso. Sabia que neste dia ele demoraria a chegar.
Ele me pegou no mesmo local da outra vez e disse que me levaria em um lugar onde ficaríamos mais a vontade e menos à vista de todos. Não foi grande a minha surpresa ao me levar em um motel. Até já esperava isso. A ansiedade me dominava. Desci do carro...
Eu e ele... Em um motel, para conversar? Nem eu acreditava que iria funcionar.
Estava um clima estranho, muito constrangedor. Começamos a falar juntos, ficamos em silêncio. Abraçamos-nos, ele começou a beijar minha cabeça, minha testa, meus olhos, minha boca...
Todo e qualquer resquício de sanidade desapareceram, só queria sentir...
Sentir aquelas mãos em meu corpo... Ele me abraçou mais forte. Suas mãos desceram por minhas costas, passearam em meu corpo, tirou toda minha roupa...
Fiquei deitada na cama, ele me beijava, sugava meus seios, um depois o outros, dava mordidinhas, e eu cada vez ia perdendo mais o controle, já não agüentava de tesão... Estava ensopada de desejo.
Suas mãos foram descendo, começaram uma tortura massageando meu clitóris, introduzindo-se por dentro de minha vagina.
Ele ficou sem roupa, eu o puxei junto a mim, em uma ânsia de não poder esperar.
- Calma. me pediu
Abriu minhas pernas e começou a lamber, sugar, penetrava-me com a língua. Meu corpo já não tinha mais vontade, eram constantes espasmos de prazer... Gozei... Gritei... Pedi para parar... Ele parou... Briguei...
- Não é para me obedecer. Continua... Supliquei.
Ele não parou mais.
Em instantes meu corpo se retorcia em sua boca, em seus lábios, eu já não tinha forças. Pude abaixar ainda a vista e ver seus olhos me olhando com um misto de desejo e vitória. Entregava-me por inteiro. Sentia-me mulher de verdade... Desejada... Gostosa...
Respirei fundo, me recompus...
- Agora é minha vez. Assumi o controle.
Ele se deitou, eu fiquei em cima dele, beijei-lhe a boca, o pescoço, o peito, a barriga. Passei a dar beijinhos em sua virilha, em volta de seu pau quente e gostoso, mas nunca chegava à ele. Sentia seu cheiro, insinuava minha língua... E quando mesmos esperava abocanhei aquele cacetão que quase não cabia em minha boca de tão grosso. Mamei gostoso. Colocava-o na boa e passava a língua só na pontinha, alternava entre poderosas mamadas e suaves massagens de língua. Lavei-o inteiro com minha língua. Quando via que ele não iria mais aquentar... Parava... Subia... Beijava-lhe a boca. Acalmava-o.
E em uma destas subidas, ele já esperava meu beijo, esquivei-me, posicionei minha buceta na ponta daquela delícia e comecei a introduzi-lo bem devagar... Rebolando...
Para do nada, sentar-me, contudo, bem rápido. Fazendo-o urrar de prazer. Gritar.
Eu rebolava, mexia-me sem parar naquela rola gostosa, não estava mais agüentando fui parando, perdendo as forças, ele percebeu que eu estava quase gozando e disse:
- Não vai para não. Levantou-se me colocou por baixo, pos minhas pernas em seu peito e começou a bobar... Bem forte... Bem rápido... Bem fundo...
Eu gritava, gemia... Como nunca. Meu marido tinha ouvido e nem visto na da assim. Parecia uma puta, daquelas de filme, a mais escandalosa.
E quanto mais eu me soltava, mais louco ele ficava, e socava... Sem dó.
Vou gozar...
Ele fez menção de tirar e não deixei...
- Goza dentro, não tem problema, tomo remédios. Estou morrendo de vontades de sentir minha bucetinha se enchendo dessa porra gostosa sua.
Nem acabei a frase e ele disse algo que não entendi e me encheu... Fiquei louca a ver a expressão do rosto daquele homem enquanto me enchia.
Tomamos um banho juntos, e ficamos na banheira, relaxando e conversando. Naquele dia fizemos um pacto, iríamos continuar a nos encontrar. Pois o desejo que tínhamos um pelo outro era muito alto. Mas eu deixei bem claro que não estava disposta a largar meu marido e nem queria que ele separasse de sua esposa por causa disse. Combinamos aproveitar, curtir, ver onde iria dar esta relação. Combinamos que qualquer coisa que acontecesse um iria contar aos outro.
Sem cobranças, sem medos e só com muito prazer e cumplicidade.
Continua????
Votos e comentários serão bem vindos. Bjins
a.n.y.t.h.a@hotmail.com