Primeira submissão

Um conto erótico de submisso
Categoria: Heterossexual
Contém 2029 palavras
Data: 08/01/2009 04:55:57

O meu nome é Miguel, sou português e tenho 24 anos. Sou um rapaz bem feito, com um corpo que se pode dizer elegante e de aspecto normal. Vou contar-vos algo que se passou comigo há poucas semanas.

Sempre tive uma atracção pela dominação feminina e um fetiche por pés. Com as namoradas que tive e com as mulheres com quem tinha estado sempre tinha tido vergonha em falar sobre isso, porque achava quase uma doença alguém ter prazer em cheirar os pés de uma mulher ou em ser chicoteado no rabo. No entanto, imaginava isso muitas vezes enquanto me masturbava.

Recentemente arranjei um novo emprego, num escritório de call-center em Lisboa, onde trabalho na parte de back-office (processão dos dados recolhidos nas chamadas feitas). O horário não é fixo, e por vezes tenho que trabalhar pela madrugada dentro, na companhia de dois colegas, um rapaz que tem a mesma idade e função que eu, e uma mulher, a Carla, mais velha que nós e minha superior no escritório.

Certa noite ficou escalonado que eu ficaria a trabalhar entre as 22 (hora a que acabam as chamadas no call-center) e as 2 da madrugada. Era uma sexta feira e quando soube fiquei um pouco chateado, porque era o aniversário de um amigo e era suposto irmos para os copos. Para piorar, no dia anterior o meu colega, o Filipe, disse-me que ia faltar por um motivo qualquer, o que me obrigaria a ficar sozinho, visto que a Carla se sentava na sua secretária e raramente falava connosco sem ser nos intervalos.

A Carla, como já disse, é mais velha, tem 31 anos, e é uma mulher que se pode considerar atraente. É relativamente alta e elegante e tem um cabelo preto comprido que lhe dá algum charme. Apesar disso, nunca tinha olhado para ela de uma forma fora-do-normal, dado que é apenas minha chefe/colega e pouco tínhamos falado para além dos assuntos de trabalho. No entanto, sempre havia reparado que se vestia de uma forma sexy e usava sapatos de salto alto, e essa noite não foi excepção.

Quando nessa noite cheguei ao escritório, pouco antes das 22, já não estava praticamente ninguém, tirando alguns colegas do departamento de chamadas que acabavam o seu serviço. Depois de um café na copa, fui até ao meu posto e comecei a trabalhar. Por volta das 22.30 chegou a Carla, que tinha ido jantar. Sentou-se na sua secretária, que é em frente à minha e começou a ouvir chamadas. Nessa noite, por ser sexta feira e início do mês, havia menos trabalho que o costume, por isso ia vendo sites na net. A dada altura calhou visitar um site de BDSM, e daí fui visitando outros. Foi o bastante para ficar logo um pouco excitado. Comecei então a olhar discretamente para a minha chefe, que estava de perna cruzada. Senti o meu pau a endurecer, e isso bastou para cair em mim, fechar os sites e voltar ao trabalho. Mas o bichinho tinha ficado.

Às 23.30 fizemos uma pausa, fomos ambos à copa fumar um cigarro e trocámos umas palavras, nada de especial, o habitual sobre o trabalho e pouco mais. Quando voltámos ela diz-me "Se não te importas vou-me descalçar, já me doem os pés de estar com estes sapatos". Foi o bastante para voltar a ficar em chamas. Olhava sem parar para os sapatos no chão e obviamente para os pés e as pernas, cobertas com umas meias pretas de nylon. Farejava o ar tentando encontrar o cheiro dos seus pés transpirados, mas não tive sorte. O pau voltou a endurecer.

Passados uns minutos, meia-hora talvez, ela levantou-se e disse que ia à casa de banho. Descalça, deixando os lindos sapatos pretos de baixo da secretária. Assim que ela saiu da sala, fui directo aos sapatos e comecei a cheirá-los. Após um dia de trabalho, estavam com um aroma que me pôs logo louco de prazer. Ia aspirando aquele odor com volúpia e comecei a lambê-los por dentro e por fora, na sola. Estava já tão fora de mim que comecei a chupar o salto como se fosse um gelado. A minha piça quase rebentava nessa altura.

Tinha perdido a noção do tempo, mas estava convencido de que ela ia aproveitar a pausa para fumar um cigarro e de que ainda ouviria a porta da casa de banho, o que me daria tempo a voltar para o meu lugar. Não aconteceu nenhuma das duas e quando dei conta ela estava dentro da sala. Viu-me então baixado, com um sapato nas mãos e uma provável cara de tarado. Fiquei tonto com o susto e só me lembro de ela me perguntar quase a gritar "Que é que tu estás a fazer?!". Estava em tal estado que não consegui encontrar uma desculpa (nem sei se haveria alguma) e, muito baixinho, só consegui dizer "Os seus sapatos são tão lindos e cheirosos...não resisti...". Ela ficou parada a olhar para mim uns segundos e eu no chão a olhar para ela. Senti-me um cão olhando a dona. Pergunta-me ela "Mas tu és daqueles tarados por pés?" Respondi "Sim, sou" quase sem pensar. Ela fica a olhar-me mais um instante até que dá um passo em frente e diz-me "Fica onde estás!". Senta-se na cadeira e diz-me "Quero ver isso. Cheira-me os pés" Eu nem queria acreditar no que estava a acontecer. Parecia que estava num sonho. Ela estica um dos pés para a minha cara e eu começo a cheirar. Eram mais odorosos ainda que os sapatos e aquela mistura da visão com o cheiro endoidecia-me "Cheira bem o chulé dos meus pés? É disso que gostas meu paneleiro?" Até gemi quando me insultou. Ela reparou e continuou a chamar-me de nomes: paneleiro, corno, cão... Alguns minutos depois, e já depois de ter cheirados ambos os pés, mandou-me lambê-los. Fiquei com a língua seca mas estava a adorar lamber por cima do nylon. A certo momento já não aguentava com a secura da língua e comecei a beijar os pés. Ela afastou-o e disse-me "Eu mandei-te beijar sua puta?" Levantou-se e eu pensei que ia acabar aí. Afastou a cadeira e mandou-me levantar. Assim que me ergui apanhei um estalo tão forte que até vi estrelas. A seguir cuspiu-me na cara, entre os olhos. Uma cuspidela tão forte que passado uns segundos comecei a sorver a sua saliva. Ela pergunta-me "É assim que gostas de ser tratado por uma mulher?" Eu respondi que sim, que sonhava com isso fazia tempo. Mandou-me ajoelhar no chão, o que eu fiz prontamente, e ordenou que lhe tirasse a saia. Desapertei-a a puxei-a, ficando de frente para as suas cuecas, também pretas e com renda. Mandou-me levantar novamente e ordenou que me despisse totalmente. Fiquei nu, com a piça bem rija e já húmida. Ela diz-me "Que merda é essa que aí tens? Um lápis?" Mandou-me ajoelhar e voltar a lamber os pés, o que fiz com gosto. A seguir passei aos sapatos, calcei-lhos e comecei a lamber novamente a sola. Estivemos nisto um bom bocado até que ela se levantou e me mandou encostar a cara ao chão. Afastou-se e senti pelo barulho que retirava o cinto das minhas calças. Logo de seguida apanhei uma cinturada no rabo, e outra e mais outra. Ela ria-se e dizia "Meu cão, é disto que gostas, de ser tratado como um animal" Não me mandou muitas mais. Voltou a sentar-se e tirou as meias. Ordenou que lhe cheirasse novamente os pés e de seguida que chupasse os dedos dos pés. Ao fim disso mandou-me olhar para ela e abrir a boca. Cuspiu-me para dentro da boca e mandou-me engolir. Adorei.

Sentou-se então na secretária, abriu as pernas e mandou-me afundar a cara entre as pernas. Senti logo o aroma da sua ratinha, que ainda cheirava a mijo. Beijei as suas cuecas e fui mandado deitar-me no chão. Sentou-se então em cima da minha cara, ainda de cuecas, e disse para eu "snifar". Tinha o nariz em cheio no cú dela e cheirei-o com prazer. Ela levantou-se então e ordenou que eu lhe tirasse as cuecas. Fi-lo e vi a sua rata bem rapada, só com um grelinho à frente. Voltou a sentar-se com a cona toda na minha boca e o cuzinho no nariz. Lambi a sua rata divinal até me babar. Foi então que ela se chegou para a frente e deu uma chupada forte no meu pau. Riu e disse "É só para te picar cabrão, não tens piça para mim. Lambe e cala-te". Obedeci e continuei a deliciar-me naquele festim de sabores e cheiros da cona e do cu, tendo começado por iniciativa própria a lamber o olhinho dela, e a adorar o sabor meio adocicado da merda "Há bocado estive a cagar, acaba de me limpar o cu!" ordenou ela. Isto foi rápido. Ela levantou-se e saiu da sala. Fiquei deitado no chão à espera. Voltou com uma caneta de feltro enorme. Enfiou-a na rata, tirou-o e ordenou-me que o chupasse "Chupa isso bem, puta, já vais ver o resto." Depois tirou-mo da boca a mandou-me erguer e inclinar-me na mesa. Percebi logo o que queria mas não repliquei. Estava a adorar tudo aquilo. Ela abriu-me as nádegas e cuspiu-me no cu. Sem pedir licença enfiou o marcador, enquanto eu gemia. Esteve nisto uns minutos, chamando-me de tudo e mais alguma coisa. Depois tirou-o violentamente e mandou-mo chupar novamente. Vi que tinha pêlos, merda e sangue. Chupei-o com gosto enquanto ela ria e dizia "És uma puta reles, um punheteiro de merda". Tirou-me novamente o marcador da boca e escreveu-me"Puta" no peito. Cuspiu-me nos lábios e deu-me nova bofetada. Saiu novamente da sala, desta vez demorando-se mais. Eu continuei sentado no chão, cheio de vontade de tocar uma punheta mas não me queria vir sem que ela mandasse. Estava totalmente à sua mercê. Peguei nas suas cuecas e cheirei-as, lambendo-as de seguida. Senti uma enorme vontade de as vestir, mas não o fiz.

Ela voltou. Não trazia nada nas mãos. Sentou-se na secretária e acendeu um cigarro. "Lambe-me cão!" ordenou. E eu lá fui, saborear novamente aquela cona magnífica enquanto ela fumava relaxadamente. Acabou o cigarro, apagou-o no chão e ordenou-me que o deitasse no caixote, indo de quatro e com ele na boca, o que fiz alegremente. Voltei para o mesmo sítio e fui ordenado a novo minete e a beijos na rata. Enquanto fazia, ordenou-me que tocasse uma punheta. Comecei a fazê-lo e, passado uns segundos talvez, mandou-me afastar um pouco, mas que continuasse a tocar-me e a olhar a rata dela. Ao fim de uns momentos ela esticou o tronco e foi então que vivi um dos melhores momentos da minha vida. Ela começou a mijar-se, orientando com a mão o seu jacto divino em direcção à minha cara. Nunca tinha desejado uma chuva dourada, achava até nojento. Mas sentir aquele líquido quente e ácido, engolir algumas gotinhas com sabor salgado levou-me ao êxtase. Vim-me torrencialmente, num jacto de esporra que até doeu, dando um enorme gemido de prazer mas também, e acima de tudo, de agradecimento àquela mulher fabulosa.

Para acabar, mandou-me ainda lamber urina do chão, depois de ter cuspido para lá. E mandou-me chupar os meus dedos, cheios de esporra. Nunca tinha provado esporra e sinceramente não gostei do sabor, mas gostei da sensação de fazer tudo aquilo por ordem de uma mulher.

Quando terminámos a "sessão", e antes de nos vestirmos, ela ofereceu-me as suas cuecas como recordação.

Apesar de ainda faltar um pouco para as 2 da manhã, decidimos sair pois obviamente já não havia condições para continuar a trabalhar. À saída do prédio, ela agarrou-me na cabeça, beijou-me e cuspiu-me na boca. Disse-me "havemos de repetir isto cabrão". Eu sorri, engoli a saliva e disse que sim, que adorava. Fui para o carro e para casa, com um sorriso enorme.

Até agora não voltámos a repetir dado não termos tido oportunidade, mas temos trocado alguns olhares que a mim dizem muito, e dizem que proximamente poderemos repetir a dose.

Se isso acontecer, contarei aqui novamente. Até lá, espero que gostem deste relato.

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Comentários

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Tudo que se quer ler num conto esta nesse aqui... PERFEITO!

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pus este conto nos meus favoritos, pensando que fosse de gays, mas sendo hetero peço desculpa mas vou retirá-lo. tocanas@gmail.com

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