Quando vi que o Senador, meu chefe há mais de dois anos era quem me havia estuprado no beco, fiquei momentâneamente sem ação. E ele viu em meus olhos que eu reconhecera o arranhão feito por minhas próprias unhas. Ele disse então que deveríamos conversar. Fomos para a sala vip do aeroporto e lá ele prometeu-me uma poupuda gratificação se eu mantivesse segredo daquele assunto. Eu não aceitei, disse que o que queria ia muito além de dinheiro. Queria que ele me apresentasse ao presidente geral do partido, do qual eu também, é claro, sou afiliada.
Dois dias e uma noite depois voávamos para Brasília. Iríamos a uma festa onde o presidente estaria. Ele me avisou que era uma festa privada e que nada do que eu visse ali deveria vazar para a imprensa. Eu garanti a ele que se podia guardar seu segredo, poderia guardar os dos mais poderosos de Brasília. Chegamos ao hotel por volta de oito da noite, e para minha surpresa, ele registrou-me em quarto separado. Fui logo me aprontando. Havia levado comigo um vestido de gala vermelho, comprado especialmente para aquela ocasião, que realçava ainda mais meu corpo curvilíneo, meus seios, quadris e bumbum fartos. A maquilagem pesada me fez parecer ainda mais bonita. Me olhando no espelho pensei que bem poderia ter sido artista de cinema...
A festa aconteceu em uma mansão afastada, na asa norte de Brasília, e assim que cheguei, senti muitos olhos encima de mim... Todos bebiam e por ali desfilavam muitas mulheres bonitas, algumas até glamurosas. Pude perceber que algumas eram garotas de programa... Fui apresentada a vários figurões, mas o presidente do partido não estava lá. Fui informada de que ele estaria na sala dos bichos...
Pressionado por mim, o Senador, sem escolha levou-me até a referida sala, onde o respeitável Presidente, com a idade por volta de sessenta anos, comia uma cadela branca, enquanto um rottweiler lhe penetrava o ânus...
Aquela cena primeiro me chocou, depois me enjoou... e me excitou...
Saí dali em verdadeiro horror. O presidente parecia não ter notado a presença de alguém. Senador veio atrás de mim. Não comentamos nada. Mais tarde, depois de o presidente ter saído do quarto, fui devidamente apresentada a ele.
A certa altura, eu já começava a ficar tonta com a champanha, não tenho o hábito de beber, Senador me puxou pela mão e me levou até o quarto dos 'pets' do Presidente. "Você vai experimentar hoje um sexo animal", foi o que me disse.
Ele abaixou as tiras ao ombro de meu vestido, e me fazendo virar as costas para ele, abriu o zíper. Tonta pela champanha, e já começando a me excitar, movimentei os quadris sinuosamente para que o vestido escorregasse por meu corpo, até o chão. Eu não usava lingerie para não marcar o vestido, e quando senador me virou de frente, pude perceber que minha nudez já o deixara ereto. Mas ele não me tocou. Me disse apenas para que eu deitasse-me nos estofados em tom creme do quarto, o que eu obedeci prontamente.
Ele então foi até o rottweiler, que, num canto do quarto, não parecia muito interessado em nós e começou a massagear-lhe o pênis, que logo saiu para fora, deixando ver a vermelhidão e o inchaço de sua base. Ver aquele homem que me havia dominado como um perfeito macho a tão poucos dias atrás masturbando o cão avantajado me causou uma profunda excitação, minha vagina começou a se aquecer... Ele se aproximou de mim, o cachorro junto, seguro pelos órgãos, e abaixando-se ao lado do lounge em que me encontrava, tomou o membro do animal na boca e chupou-o com gosto. Aquilo me causou asco. Será que todos nesse meio eram bichas, pensei, mas aos poucos fui achando aquilo estimulante. Ele me disse que estava apenas preparando o cão para mim...
O órgão do animal vertia sem parar um líquido viscoso, e eu observava essa gosma escorrendo da boca de senador, a camisa se encharcando no líquido seminal... Com certa relutância, estiquei a mão e toquei o pênis do animal... Era quente. Muito mais quente que qualquer órgão humano o poderia ser. Sem resistir, provei o líquido que me havia escorrido pelas mãos... Era bom.
Senador guiou minha boca até o membro do cão e, ao mesmo tempo em que começava a explorar minha própria boceta com os dedos, abocanhei o pênis ultra desenvolvido do bicho. O líquido não parava de escorrer e não me restava outra alternativa a não ser deixar aquele líquido quente escorrer garganta a baixo, aquecendo todo o meu interior. Eu tocava meu clitóris freneticamente e o senador resolveu ajudar-me. Mostrando à cadela minhas pernas largamente abertas, a bolinha de pêlos já sabia o que fazer...
Sua língua era extremamente quente como o mastro do cão o fora; meio áspera e grande abrangia toda a minha boceta a cada lambida. Aquilo era delicioso, e já quase a ponto de gozar, olhei para o senador, a boca ainda trabalhando o membro do rottweiler, pedindo muda que ele me aliviasse.
Entendendo meu apelo, ele ajudou-me, pois eu estava realmente tonta, embriagada de álcool e de prazer a virar de costas e posicionando o cão às minhas costas. Logo senti o animal me penetrando. Os movimentos do bicho eram muito rápidos e aquele líquido quente parecia alcançar meu útero. Não aguentei e com um grito enlouquecido, gozei, o cão ainda se arremetendo dentro de mim.
Quando me virei, o senador apenas me olhava, como se minha descoberta de mais aquele prazer já o satisfizesse. Sem uma palavra ele me esticou as mãos e fomos embora do quarto e da festa. Naquela noite eu aprendi a amar os animais...