Aos vinte anos meu filho resolveu se casar com a namorada de 18 anos. Minha distância da família não me deixava confortável para interferir. Eu estava me divorciando letigiosamente e preferi ficar por aqui, em Recife, não comparecendo nem mesmo ao casamento. Todavia, os fortes vínculos existentes entre eu e meu filho fez com que ele optasse pelas paradisíacas praias de Pernambuco para, em outubro, virem curtir as férias ao meu lado.
Meu primeiro encontro com o casal foi marcante. Havia muitas saudades e curiosidade por conhecer a mulher que meu filho escolhera como esposa. Minha atenção se voltou totalmente para a menina que vinha agarrada a ele, sim, uma menina.
Surpreso com sua beleza passei a reparar nela com atenção. Os pés pequenos e perfeitamente ajustados à alta sandália que desenhavam pernas longas, bem torneadas que se uniam através dos joelhos a um grosso e belo par de coxas quase totalmente desnudo. A pele bronzeada se via realçada pela saia-short amarela curtíssima e justa. Seu sexo podia-se adivinhar carnudo, daqueles que merecem ser mordiscados com dedicação. A barriga era um monumento de dar inveja a qualquer mulher. O top largo, rodado e curto permitia a visão de toda barriga bem traçada como se fosse uma escultura renascentista, com o umbigo realçado por um delicado e discreto pircing formado por um diamante muito pequeno, mas de brilho intenso.
Os seios soltos por baixo daquele top faia com que todos os homens que cruzaram com ela desejassem uma rufada de vento. Percebiam-se volumosos seus seios, mas sem exageros. Rijos e apontavam para o alto como um nariz empinado.
Nesta altura eu já estava imaginando que toda aquela sensualidade era demais para um homem, jovem e inexperiente como meu filho, dar conta e imaginei-o "brincando" desajeitado com tudo aquilo.
Eu devia estar com uma expressão facial muito sacana e com um olhar bem cafajeste quando fitei aquele rosto de perto pela primeira vez e me diverti, sem tentar disfarçar, com a reação que provocava naquela menina, tão linda, tão simpática e tão sensual. Ela transpirava sexo. Seu tesão lhe afligia e eu a provocava mais e mais. Vi-me envolvido naquele clima e minha ereção se anunciou quando concluí que meu filho seria, mais dia, menos dia, um corno. Corno por absoluta incompetência de dar conta de tanto tesão, de tamanha libido.
Ele me apresentava a Bruna que me ofertava, com seus penetrantes olhos negros, o mais expressivo e sensual olhar dos últimos anos enquanto sua aflição sexual a fazia enrubescer ao mesmo tempo em que se arrepiava aos meus mais sutis toques e contatos.
Resolvi chamar para mim a tarefa de relatar o epílogo da estada no Recife para que você, que até agora acompanhou nossa história (<a href=http://contosensuais.blogspot.com/meu-sogro-meu-amante.html>Meu Sogro, Meu amante</a>) e a sua <a heref=http://contosensuais.blogspot.com/meu-sogro-meu-amante-continuao.html>continuação</a>) possa vê-la sob novo prisma, novo ponto de vista.
Como vocês já sabem (relato <a heref=http://contosensuais.blogspot.com/marido-seduzido-me-entregar-ao-meu.html>Marido Seduzido a me Entregar a meu Sogro seu Pai</a>) ao voltar da praia encontrei meu filho possuindo sua esposa em plena sala e me sentei nas costas da poltrona para mostrar-me e chama sua atenção. Ele estava transtornado pelo fato de sua esposa ter me beijado a boca, nua, na sua presença. Ali estava o animal homem, só instinto, sexo pelo sexo, tentativa de dominação plena de sua fêmea ou de marcar seu território, ejaculando em seu corpo. Ao mesmo tempo uma demonstração de segurança ao se fazer passar por mim.
As cenas que se sucederam eram fortes; belas; marcantes e sensuais em demasia. Assim o macho que existe em mim se viu provocado e convocado.
Ao rolar por cima dela que cavalgava seu corpo ele arrancou de mim aquele olhar provocativo da Bruninha em pleno gozo. Em seqüência, dominando-a, submetendo-a, arreganhou-lhe ao máximo as pernas, ergueu-lhe o corpo expondo para mim toda sua bunda e vulva, para, em seguida, enterrar sua pica profundamente, conquistando-a fisicamente e dizendo ser eu pretendia conquistá-la, também, psicologicamente.
Ele usava aquele corpo sem qualquer carícia, sem qualquer carinho, em um verdadeiro estupro ao qual ela só se submetia pela sensação de culpa e por amor. Eu sabia que ela o amava, só não estava sexualmente satisfeita e tanto eu como ela sabíamos disso.
Seu tesão reprimido era tanto que ela alcançava com facilidade os mais diversos orgasmos em pouco tempo de sexo.
Quando meu filho acreditava ter alçado o status de macho alfa perante sua esposa minha paixão foi mais veloz que a razão e para firmar minha posição dominante humilhei meu filho comandando seus atos. Marquei, também, meu terreno ejaculando no rosto de Bruninha, sua esposa, e o submeti a minha liderança fazendo-o lamber meu esperma por simples sugestão.
Passado o episódio evitei o casal e, mesmo eles almoçando bem mais tarde do que o normal, só desci para almoçar quando ele já havia saído da casa e ela se recolhido ao quarto.
Estava na cozinha, já terminando meu almoço, quando Bruna, com sua pele bronzeada, seus lindos cabelos negros e longos, coberta por uma simples e fina bata rodada entrou no cômodo me procurando.
Calada, olhando-me com encantamento, esperou eu acabar, pôs meu prato sobre a pia, sentou-se no meu colo provocando imediata ereção, e começou a conversar comigo. A posição não lhe agradou, ela levantou-se, sentou sobre a mesa, pernas cruzadas, cabeça virada para o lado, sem se importar com seu sexo exposto ou com a posição convidativa a um longo e delicioso beijo e continuou sua explanação. As notícias me agradavam.
- Pedro finalmente concordou. Não imagine que foi por vontade própria. Eu o seduzi a isso e ele nem percebeu.
Já instalada na mesa, me oferecendo uma visão tentadora e despudorada, ela continuou:
- Ele vai me entregar a você amanhã pela manhã. Por favor, evite torturá-lo. Ele ao mesmo tempo em que se mostra feliz por ter tomado esta decisão que lhe tirou um grande peso, está muito inseguro.
- Ele teme tantas coisas...
- O que, por exemplo? Quis saber.
- Principalmente perder o seu respeito. Ele precisa saber que você o ama, respeita, admira e, mais importante, se orgulha dele.
- Teme perder o meu respeito. - continuou ela - Mas isso não vai acontecer. Eu amo o Pedro mais do que você possa imaginar. Você é maravilhoso, gostosíssimo, lindo, mas o que eu quero com você é fazer sexo e mais sexo.
Falando, sem se interromper, com grande ansiedade...
- Mesmo agora, não fosse a seriedade da nossa conversa, eu a teria com você dentro de mim. Pode verificar que minha bucetinha viciada está encharcada e piscando pela sua presença com essa pica dura tão perto dela.
- Eu sou uma puta tão depravada ao seu lado que até merecia perder o respeito de seu filho. E você tão ridiculamente gostoso que por vezes me arrependo de ter casado com Pedro, o que tornou nossa união impossível. Mas meu corpo clama por sexo com você, mas na companhia dele. Estou louca!
- Mas se é só isso... Não pude completar, Bruna me cortava.
- Tem mais. Ele teme não resistir ao ciúme e isso pôr por terra nosso casamento. Teme que eu me apaixone por você devido a sua experiência sexual que é muito superior a dele que, sem ser comigo, fez sexo, desagradável, uma única vez. Meu corninho é tão babaca e confia tanto em nós que ainda não percebeu que somos praticamente amantes e que o estamos forçando a me oferecer a você.
- Ele teme as reações de cada um de nós, atores desta trama, durante o desenrolar dos fatos irreversíveis.
- Por fim, ele está num poço sem fundo de inseguranças e desejos.
Durante nossa conversa estávamos atentos e compenetrados. Olhos profundamente mergulhados nos olhos do outro. Mas nada disso impediu que Bruna, sem se dar conta começasse a acariciar meus cabelos. Envolvido e da mesma forma, naturalmente, passei a acariciar aquelas deliciosas coxas adolescentes. Quando ela terminou sua exposição garanti que seria cuidadoso, interrompi a conversa e ela, percebendo a mudança em meu olhar, exibiu sua expressão mais safada e me pediu enquanto apoiava os pés na ponta da mesa, arreganhando-as bem e chegando a bunda para o mais próximo que pode da beirada.
- Seja rápido mas delicioso, tenho que dar forças ao nosso querido corninho!
Antes de começar qualquer coisa e falando de forma que meu hálito varresse toda sua vulva, perguntei:
- Por falar nisso onde está o "seu corninho"?
- Meu não, nosso! Ele foi trocar as passagens. Ele comprou para domingo à noite e com apenas quatro horas de vôo vamos chegar à plena madrugada no Rio de Janeiro...
- Ele foi... trocar o horário para as três... horas da tarde... Assim chegamos... às dezenove horas e... po-podemos descansar, pois... volta...mmooossssss... aaaaaaa... tra-trabalhar... chupa logo, porra... já nesta... segunda mete essa língua nela... feira.
Eu começara a brincar com ela enquanto ela matraqueava. Eu já sabia que ele não estava em casa e era só o que eu queria saber! Minha língua já passeava nas laterais de sua buceta e quando muito se encostava à beirinha de seus lábios vaginais. Eu descia até o cuzinho e ali brincava diretamente, mas quando voltava à buceta ficava só no entorno.
Durante a brincadeira seu clitóris foi intumescendo. A cada instante ficava mais durinho e mais grosso. Eu fiquei brincando enquanto ela me puxava pelos cabelos e movimentava a bunda sobre a mesa. Só quando o clitóris já estava vermelho como pimentão, duríssimo e suas pernas arreganhadas para o alto é que, de surpresa, prendi aquele micro piruzinho em meus lábios, sugando severamente, e arrastando velozmente a pontinha da língua na pontinha daquela carne sedenta.
Ela soltou um delicioso gritinho de alívio e prazer. Sua vagina deixou escapar um grande fluxo de lubrificação, parecia estar ejaculando, ela chegou a se peidar de prazer e entrou em um violento e saboroso orgasmo, gemendo freneticamente, sibilando ao respirar.
Eu me concentrei naquele feixe nervoso até ter certeza que ela estava explodindo, no auge do prazer. Neste momento levantei da cadeira e prometi continuar na manhã do dia seguinte.
Uma fera saltou sobre mim. Arrancou meu short, pulou sobre meu corpo e conseguiu me fazer penetrá-la ainda antes de me deitar com ela no chão da cozinha. Se meu filho a estuprara há poucas horas agora era ela quem me estuprava e saboreava minha ejaculação como se fora um troféu de honra ao mérito.
Mesmo passado o furor e com meu pênis meio flácido, ela se manteve sobre mim, retendo em seu corpo minha pica amolecida. Acariciava meu peito, meus cabelos. Eu me permitia um total abandono. Parecia termos trocado de sexo. Só a chegada do carro trazendo Pedro de volta a casa a fezela acordar do fascínio de ficar me olhando como se fosse uma difícil presa conquistada. Saí pela porta dos fundos.
Só cheguei a casa quando o casal já estava vendo televisão, confortavelmente instalados, Bruna com a cabeça no colo do marido, uma das pernas no encosto do sofá, me oferecendo a visão de toda sua intimidade. Só então lembrei que ela estava proibida de usar calcinha naquela casa. Menina obediente.
Cumprimentei o casal e anunciei que iria me recolher. Bruna permaneceu na mesma posição e Pedro pediu que sentasse na poltrona ao seu lado por que queria ter uma conversa séria comigo. Esta ia ser a conversa mais difícil para nós dois.
- Pai, você bem sabe que eu sempre preferi aprender sobre a vida com as suas experiências do que me aventurando. Claro que nem tudo pode ser assim, mas sempre que agi diferente sofri sérias conseqüências.
- Espero que tenha sido bom para você. - retruquei.
- Nada tenho a reclamar. Só que estou precisando aprender algo mais. Preciso saber mais sobre sexo... - o silêncio foi marcante e forçou a Pedro continuar o que queria falar.
- Eu tenho uma fantasia sexual incomum e você pode até pensar que sou um maníaco...
Estava com pena dele e interrompi, rindo!
- Que nada, certamente você puxou a mim. Sua mãe é muito conservadora. Em sexo eu já fiz de tudo sem nunca poder contar com a participação dela. Quem me dera ter escolhido para esposa uma mulher que comprasse minhas fantasias sexuais.
- Bruna! - chamei mudando o foca da conversa e introduzindo a Bruninha naquele dificultoso diálogo.
- Você acompanharia seu marido nas fantasias dele?
Ela, levantado do "colinho", já foi soltando a "matraquinha".
- Acho que é justamente sobre isso que o Pedro quer lhe falar. Ele tem uma fantasia e quer que eu participe. Mas a minha presença impõe que não seja qualquer um...
Pedro retoma a conversa, decidido.
- Eu queria saber como seria ver a Bruninha com outro homem, como eu reagiria. Quando penso nisso, fantasiando, a idéia muito me agrada. Mas não quero oferecê-la a um homem qualquer que não vai saber respeitá-la antes, durante e depois.
Foi a minha deixa, e rindo muito, para descontrair o ambiente, fui falando:
- Se eu fosse o privilegiado escolhido só não a respeitaria durante, pois ainda não aprendi a conciliar sexo com respeito na acepção da palavra. Ainda assim a respeitaria como mulher, mas não como sua esposa, disso eu até esqueceria. Agora; antes e depois ela seria, é e será sempre sua esposa.
- Mas como você vai selecionar este parceiro. Ele não pode ser promiscuo pelo perigo de doenças. Tem que ser discreto. É sobre isso que você quer minha opinião.
- Você é burro, Afonso? Perguntou Bruna já se respondendo. Não vê que por conta disso ele não encontrou ninguém!
Pedro, cortando: - Ninguém não! Só encontrei você. Se não for com você não realizarei minha fantasia com mais ninguém!
Agora eu falava sério: - Você tem certeza disso? Não vai adiantar se arrepender depois nem ficar cobrando de mim ou dela qualquer atitude, pois, pelo que estamos todos aqui vendo, a iniciativa está sendo totalmente sua.
Bruna arremata: - Realmente, eu jamais me imaginei com nenhum outro homem, não ia ser com seu pai que eu iria me imaginar.
Eu completei: - Muito menos eu pensaria em possuir uma mulher tão mais jovem que eu. É claro que por você eu faço qualquer coisa e vou fazer com prazer, afinal a Bruna é uma mulher linda e sensual. Mas só farei se for por você, a seu pedido. Não sinto nenhuma atração por ela.
- Seria, assim, tão difícil pai?!
- Claro que não, você não me entendeu. Seria um grande prazer. Só que a idéia jamais me passou ou passaria pela cabeça. EU não me permitiria desejar a esposa de meu filho por mais linda que fosse. A questão, fora de ser um pedido seu, não seria ética nem moral. A seu pedido, será uma honra para eu passar-lhe o pouco que sei sobre sexo tendo a sua esposa como companheira.
- Então está feito. Esse assunto falado demais está me desnorteando. Amanhã, pela manhã, lhe espero no nosso quarto para uma aula sexual! Está combinado?!?!
- Como você não quer mais falar sobre isso, até amanhã. Vou me recolher e amanhã atendo seu pedido com muita honra e prazer! Boa noite.
- Durma bem. - completou Bruninha com os olhos faiscando de tanto tesão.
Essa mulher é um vulcão, acho que nem eu daria conta dela. Ela realmente precisa de um homem com o fôlego da juventude e a experiência da maturidade, segui pensando.
Pedro, por sua vez, parecia aliviado como quem cumpriu uma árdua e extenuante tarefa.
Enquanto eu subia as escadas os dois se entregavam aos beijos e carícias. Mas ainda ouvi bruna comentar que aquela noite seria de jejum em preparação para o dia seguinte.
Dormi mal fazendo mil planos para o dia seguinte. Eles acordavam naturalmente cedo e eu cheguei ao quarto com uma mesa de cama levando um farto café. Tinha café, leite, pão (quentinho), manteiga, geléias. Armei a mesa sobre o corpo de Bruna que ao se levantar deixou os seios se descobrir com naturalidade, sem demonstrar qualquer falso pudor.
Aquele simples ato acendeu meu filho. Pedro, que já devia estar tenso, agora estava com tensão e tesão. Saí do quarto e em minutos voltava com outra bandeja, também mesa de cama, agora com frutas, queijos, chantili e coberturas de chocolate e morango. Tudo já descascado ou fatiado, pronto para consumir. Saí mais uma vez do quarto recomendando que após o café tomassem banho juntos.
Quando ouvi ruídos de banho voltei ao quarto e recolhi quase tudo. Eles brincavam sob a água e só deixei no quarto as geléias, as coberturas e o chantili. Quando voltei estava também de banho tomado, vestindo apenas um roupão de toalha, com uma caixa de sapatos na mão e interrompi um beijo do casal. Eles estavam deitados e cobertos. Assim que me viu Pedro levantou-se e, nu, sentou-se na poltrona.
Optei pelo tom didático: - Pedro, sexo não se resume ao ato sexual. o homem na sua idade acredita que só porque ele gozou que a mulher também está satisfeita. - continuei minha aula.
- Acredita que cumprida a tarefa "trepar" nada mais resta a fazer e, por isso, vira para o lado e dorme. É quando elas dizem que ele dormiu "feito um porco". Sempre que uma esposa falar isso de um marido saiba que ela está sendo mal amada. - ainda sendo didático
- Muito se fala de preliminares e hoje todo homem segue a receita "filme pornô" na seguinte ordem: Ela faz sexo oral; Eu faço sexo oral; Arrumo uma posição confortável sem ser papai-mamãe e enfio a pica nela; Seguro o máximo que eu puder a ejaculação; Ejaculo; Deito ao lado dela; Pergunto se foi bom; Espero cinco minutos calado (ou fumando um cigarro); E durmo feito um porco.
- Estes logo logo serão chifrudos. - arrematei.
- Mulher gosta de homem limpo, bem asseado e sempre que possível de banho recém tomado. Não acredite nesta história de feromônio. Use um perfume másculo e discreto. Esteja com a barba sempre bem feita ou bem raspada. Aquela cara de mal barbeado pode até compor visual, mas a barba deve estar macia, ninguém gosta de ser arranhado - com raras exceções.
Enquanto eu falava a curiosidade deles estava sendo atiçada pelo abrir da caixa de sapatos de onde tirei, uma a uma, cinco gravatas de seda.
- E preliminar é o uso da criatividade, a eterna fuga da rotina que desafia todos os casais. Por exemplo. Bruninha vai ser nossa prisioneira. Amarre uma grava em cada pulso e em cada tornozelo.
Pedro se apresentou entusiasmado, pênis ereto e mãos dedicadas ao trabalho.
- Não toque nele, não a beije. Só amarre suas mãos e pés e prenda na cama com ela bem arreganhada. Não precisa esticar a gravata que vai ficar desconfortável. Deixe-as um pouco frouxa.
- Esta última e mais larga gravata vai vendar os olhos dela.
Pedro seguia a risca as orientações. Com o pênis cada vez mais excitado. Bruninha se entregava nas mãos dele com olhos vidrados já antegozando o que estava por vir.
- Agora Pedrinho. Senta e assiste. A aula teórica acabou agora é só parte prática.
Pedi, ao ouvido dele, que me trouxesse uma única pedra de gelo. Enquanto ele prontamente me atendia fui descobrindo lentamente o corpo de Bruninha, puxando o lençol de baixo para cima e quando ele chegou com o gelo os seios dela estavam surgindo de sob o pano, arrepiados.
Ao seu ouvido pedi que ele beijasse chupando um mamilo e acariciasse o outro com o gelo alternativamente sem se demorar em nenhum deles. Aos poucos os seios dela foram como que se petrificando. Sua aréola desaparecera por completo. Quando o arrepio era total pedi que ela passasse bem na beirada da buceta o que restara da pedra de gelo sem jamais tocar no grelo. Após cada passada o encostasse diretamente no cuzinho até ele ficar bem geladinho. Voltando a passar na beirada da buceta enquanto tocava exclusivamente com a pontinha da língua a entradinha do cuzinho aquecendo-o. A brincadeira deveria durar enquanto durasse o gelo.
Bruna chorava e ria quando ele pela primeira vez tocou seu cuzinho com a pontinha da língua. Estava em gozo, queria um orgasmo, mas este não vinha, não acontecia, não se manifestava.
Enquanto com estas carícias Pedro torturava sua esposa eu passava por todo seu corpo, bem de leve uma pena. A pele onde era tocada se arrepiava e provocava um movimento estremecido. Ela gargalhava cheia de lágrimas.
Peguei um vibrador clitorial, tipo borboleta com controle remoto e ensinei a Pedro a fixá-lo bem sobre o grelinho. Entreguei o controle remoto na mão dela e ela logo aprendeu a comandar as vibrações.
Esfreguei espalhando a cobertura de chocolate sobre um dos mamilos e a de morango no outro e mais uma vez sussurrei no ouvido de Pedro que queria tudo muito bem limpinho, sem que ele tocasse qualquer outra parte do corpo dela.
Ela estava louca. Ficava dizendo para Pedro aprender aquelas delícias com seu pai. Que eu chupava maravilhosamente, que estava quase gozando. Pedia mais força, mordidas e sempre acreditando que era eu o autor de cada ato e fato experimentado.
A pena ainda castigava seu corpo, mas Bruninha agora já não mais perdia os arrepios e fui juntando as partes arrepiadas aos poucos até conseguir manter todo seu corpo arrepiado. Ela estava pronta para o orgasmo, mas a penas fazendo cócegas tirava a concentração e ela não conseguia atingir o clímax.
Orientado Pedro sobe o corpo da sua esposa e a penetra apenas na portinha, entrando e saindo só com a cabeçorra da pica e eu fazia cócegas com a pena no cuzinho dela. Quando sinalizei para ele peguei um vibrador fininho e enfiei em seu cuzinho no mesmo instante que Pedro a penetrava.
O orgasmo se apresentou instantaneamente e o corpo da Bruninha estremecia todo, por inteiro, era tanto orgasmo que ela quicava na cama, toda arrepiada, seios totalmente intumescidos, boca ressecada, gemidos secos, gritos inaudíveis, falta de fôlego.
Pedro a cada instante, abusando de sua juventude, acelerava mais. Aquietou-se alojado profundamente dentro dela e ejaculou calado. Mas não parou, voltou à carga ainda mais forte e mais veloz. Bruninha por vezes praticamente desfalecia para num delicioso suspiro voltar a si puxando o ar com a força de quem está se afogando.
Quando todo seu corpo se contraiu numa plenitude que nem eu arrancara daquele corpo, puxo-lhe a venda!
A revelação de que estava sendo possuída por seu marido trouxe o amor para aquela relação que estava sendo, pelo menos para ela, puramente sexual. Um novo brilho tomou conta de seu olhar, um sorriso belo se estampou em seus lábios. Pedro percebeu o novo encantamento e começou a fazer juras de amor enquanto castigava aquele corpo com todo seu vigor juvenil.
Duas lágrimas desceram pela face de Bruna quando um orgasmo ainda mais forte se apresentou. Seus olhos viravam e voltavam para se encontrar com os dele, novo clímax foi atingido e ela reagiu à contração interna e externa de seu corpo às gargalhadas de felicidade. Ela estava se libertando de mim e todos nós naquele quarto sabíamos disso.
Fui soltando suas pernas, uma a uma iam se agarrando ao corpo de Pedro. Cada braço que se soltava buscava uma parte de Pedro para acariciar. Eram seus cabelos, suas costas sendo lanhadas, seu rosto sendo espremidos pelas duas mãos que puxavam seus lábios para um sedento beijo.
Feliz e admirado vi novo orgasmo se anunciando em Bruninha e chegando muito rápido para explodir junto com a segunda ejaculação de Pedro naquela manhã.
Quanta inveja daquele vigor, daquela juventude.
Só fui possuir Bruninha bem mais tarde, mas quem vai contar isso é o Pedrinho. Eu fico por aqui tendo devidamente cumprido meu papel de pai.
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