O professor de reforço - II
Passamos as aulas para todos os dias na semana, inclusive os sábados. Minha mãe estava viajando por isso as aulas eram na minha casa.Transavamos mais de que estudávamos ou nem estudávamos e só transavamos, eu percebia que ele ficava satisfeito, quando acabávamos ele deitava na cama ofegante e acabava adormecendo com um sorriso na cara. Mas eu estava começando a sentir algo especial por ele, no começo fiquei calado, mas aquilo estava me sufocando. Eu não sabia ao certo o que sentia e não queria abrir a boca e estragar os momentos maravilhosos que a gente passava junto. Decidi esperar, enquanto esperava ele não saia da minha cabeça, eu pensava nele dia e noite, sonhava com ele, acordava pensando nele. Eu não podia mais agüentar aquilo calado e só. Numa das aulas eu decidir falar:
- Marcos. Falei um pouco tremulo.
- Diga. Ele disse como sempre carinhoso.
- Eu acho que... Nada mais saia da minha boca, eu estava com medo da reação dele.
- Qual o problema fala. Ele disse passando a mão nos meus cabelos.
- Eu acho que eu te amo. Pronto, agora não tinha mais volta
A mão dele saiu da minha cabeça e ficou gesticulando no ar
- O que? Como? Mas você não pode.
- Eu sei, eu só sei que sinto algo muito forte por você.
Ele chegou mais perto e me abraçou, ficamos abraçados, dessa vez sem intenções sexuais, pelo menos da minha parte. O abraço tava tão gostoso, mas o clima foi desfeito pela mão dele passando pela minha bunda, e ele começou a me beijar. Eu o empurrei:
- Você não ouviu o que eu disse? Eu perguntei já gritando.
- Eu ouvi, mas eu não posso te dar nada alem disso.
O sangue subiu até a minha cabeça, e quando eu me dei conta o soco já tinha acertado o maxilar dele. Ele tropeçou para traz e quando se equilibrou, revidou. Eu cai no chão e apaguei. Quando acordei, eu estava deitado na minha cama com o saco de gelo acima do meu olho esquerdo e ele estava sentado na beira da cama olhando pra mim.
- Desculpa. Ele disse com uma cara de cachorro molhado.
- Tudo bem. Foi o que eu falei antes de fechar os olhos e deixar as lagrimas falarem por mim, sem choro só lagrimas.
- Você realmente sente por mim o que você disse que sente?
Eu apenas balancei a cabeça afirmativamente. Ele beijou a minha mãe e depois a minha boca. Era impressionante como eu não conseguia resistir a ele. Da boca ele passou para o pescoço, eu passava as minhas mãos pela cabeça raspada dele tentando tira-lo dali e ao mesmo tempo alisando os poucos pelos de sua cabeça. As relutâncias saíram em forma de gemido: não Marcos, não ta certo, para. Mas ele sabia que era aquilo que eu queria.
Ele pegou a minha mão e botou dentro do seu short e eu fiquei revezando entre apalpar e punhetar aquela rola morena e gostosa. Agora as relutâncias saiam involuntariamente:
não Marcos, não pare por favor.
- Não resista, apenas se entregue.
Eu já estava entregue muito antes de ele tirar meu short e deixar minha bunda desprevenida, muito antes de ele arremessar o saco de gelo fora. Ele também já estava nu e agora a única coisa que faltava era o que meu cuzinho pedia, a rola dele. Ele continuou por cima de mim me beijando alisando meus cabelos com aquelas mãos grandes, eu, ainda deitado, o abracei e passei a minhas pernas pela sua cintura, podia sentir seu pau passando pela minha bunda. Ele deitou sobre mim e sua rola entrou. Eu sabia que nenhuma rola poderia me causar tanto prazer como aquela. Eu arranhava suas costas. E ele urrava sobre mim, entre os seus gemidos ofegantes eu ouvi perfeitamente quando ele disse: eu te amo, também te amo.
Agora sim aquela trepa fazia sentido, eu resolvi deixar ele louco de prazer.
A cada estocada que ele dava, eu contraia os meus músculos anais e prendia seu pau dentro de mim, como da primeira vez em que transamos.
Em poucos minutos ele gozou dentro de mim e minha rola presa entre os movimentos de sua barriga e da minha logo expeliu jatos de gozo.
Nos adormecemos e no meu sono a única coisa que eu ouvia era o eco de sua voz: eu te amo, eu também te amo.