Eu publiquei num relato anterior a esse, fatos da minha adolescência porque são mais difíceis para as pessoas se identificarem, todos os relatos referentes a ESSAS ADOLESCENTES são de um passado próximo, mesmo todos os nomes sendo fictícios e os locais trocados mesmo assim é perigoso. Foi difícil resolver se ia publicar esse relato, só estou publicando porque tenho a permissão das meninas e elas até me ajudaram a relembrar de algumas coisas. Até rolou coisas novas.
Para continuar o relato anterior, vou esclarecer por que Aninha tem tanta liberdade comigo. Eu conheço Aninha desde os treze anos de idade, ela sempre foi assim atirada comigo, isso pelo fato de eu brincar muito com ela, minha filha e as amigas, sou muito bem humorado brincalhão, gosto de parques de diversão, praia, piscina, shopping, jogos, para resumir eu era o tio de todas as meninas e meninos, mas também falava serio quando necessário, aconselhava e tirava as duvidas de todos os pirralhos. As nossas famílias sempre estavam juntas, um dia estávamos todos na piscina da casa de Aninha com outro casal amigos nossos que também tem uma filha um ano a mais que aninha e a farra foi completa na piscina, no final da tarde eu já estava com as costas doendo de tanto que as meninas subiram e pularam. Sai da piscina mandei todas três para o chuveiro e fui para mesa sentar com meus amigos. Minha folga durou pouco, pois ouvi os gritos da minha filha pedindo sua sacola, os gritos dela foram seguidos dos gritos de Aninha pedindo uma toalha e a outra menina pedindo a sacola. Lá fui eu levar tudo, quando cheguei lá, tirei o xampu e comecei a passar na cabeça da minha filha, ai ela naturalmente foi tirando o biquíni, pois era minha filha, Aninha ia fazer a mesma coisa, eu falei que não precisava porque ela não era minha filha, ela disse que não tinha vergonha que eu era o tio, então eu disse que estava tudo bem, a outra menina também tirou o biquíni, para mim nada demais, passei xampu nas cabeças peguei os biquínis, levei para mesa e entreguei para as mães, elas ficaram sem entender, a mãe de Aninha disse que ela não ficava sem roupas na frente do pai, a outra mãe disse que ate na frente dela a filha não queria tirar a roupa. Ai para não dizer que eu tinha mais afinidade com as meninas do que os próprios pais, eu brinquei dizendo que era porque eu tinha cara de baba e dei uma risada. Sempre acreditei que esclarecer as crianças era o melhor caminho para que elas não se metam em enrascadas, isso também compreendia o assunto sexo, esse assunto tem que ser encarado com naturalidade, para que a criança ou adolescente não se retraia e acabe fazendo bobagens.
Aninha com treze anos, em matéria de sexo era muito esperta, mais também muito infantil, estava numa transição, ela ouvia as amigas falar as coisas sobre sexo no colégio, ai me telefonava para perguntar, eu ensinava o correto explicava o porque acontecia, ate que chegou a pergunta sobre masturbação, ela falou que sentia coisas, as meninas falavam para se tocar, mas ela não sabia fazer e estava triste por isso, eu falei para ela varias maneiras de se masturbar, disse a ela que era normal ela se tocar, que era melhor isso do que tentar aprender outras coisas com os meninos, pois ela era muito nova ainda. Ela ouviu tudo o que eu disse e dias depois ela liga radiante, disse que tinha conseguido gozar pela primeira vez e tinha sido de um modo que eu ensinei. Fiquei feliz, dei os parabéns a Aninha, disse que quando tivesse vontade ela podia fazer, eu sabia que aquilo ia dar um tempo para ela se conhecer melhor e não se meter em encrencas, mas sabia também que a época de namorar estava chegando, apesar de não ser pai nem mãe, eu era o tio em que ela confiava, eu teria que ter muito jogo de cintura para segurar Aninha para ela não fazer nada precipitado.
Lembro-me bem que quando Aninha tinha 14 anos e meio eu passei meu primeiro vexame com ela, estávamos sentados na piscina Aninha como sempre no meu colo, mexendo em meu rosto, quando minha mulher chegou puxou minha cabeça e começou a me beijar, o beijo gerou tesão em mim, meu pênis endureceu, era impossível Aninha não sentir o crescimento do meu pênis, Aninha começou a se mexer no meu pênis, ela se esfregava forte, minha mulher não me largava, Aninha já rebolava sutilmente, eu sentia a xaninha de Aninha se dividir no meu pênis, eu queria sair dali correndo, quando minha mulher me soltou, imediatamente eu disse a Aninha para entrarmos na água, mas Aninha olhou para mim e disse:
- Só mais um pouquinho tio, nunca senti um pênis duro, esta muito gostoso, acho que estou ficando toda molhadinha.
Quando ouvi aquilo, num repente eu levantei-me com Aninha nos braços e pulei na piscina, ufa, que vexame. Minha mulher tinha feito aquilo por sacanagem, pois ela já havia me advertido sobre Aninha sentar no meu colo, pois disse que Aninha já estava bem crescida e gostosa, eu sabia disso mais nunca olhei para Aninha com desejos, eu sabia que aquilo que minha mulher fez poderia me causar problemas futuros, como de fato causou. Daquele dia em diante Aninha passou a me olhar diferente, era um olhar de desejo e tesão.
Meu segundo vexame foi maior ainda, Aninha comprou biquínis novos, quando estávamos na piscina, a mãe de Aninha disse para ela me mostrar seus biquínis novos, eu antevendo o que poderia acontecer, pedi para ela trazer para eu ver, Aninha olhou para mim e disse:
- A não tio, são quatro com esse, quero que você me veja vestida com cada um deles e eu não vou me trocar aqui na frente de todo mundo, você sabe que no meu quarto tem meu banheiro.
Eu não podia dizer mais nada para não complicar mais ainda a situação. Chegamos no quarto, Aninha fechou a porta com o pretexto de fazer um desfile só para mim, pegou os biquínis e foi para o banheiro, colocou outro biquíni e veio se exibindo, ela fazia tudo para provocar e estava conseguindo, aquela menina estava minando as minhas resistências, para vocês terem uma idéia, naquela idade Aninha tinha 1,67 m, praticava esportes e já estava com um corpo perfeito. Os biquínis se sucediam eu me esforçava ao maximo para não olhar para ela com desejos, ate então estava dando certo, depois que ela mostrou o ultimo disse que ia botar o que ela estava antes e entrou no banheiro, respirei aliviado, do banheiro Aninha perguntou se eu tinha gostado, eu disse que tinha adorado que os biquínis eram de muito bom gosto e que ela estava com um lindo corpo, ai aninha saindo do banheiro disse:
- E agora tio? Como eu fico?
Aninha vinha saindo do banheiro nua, linda, deu uma voltinha, se mostrou bem e eu fiquei ali olhando paralisado, meu pênis pulou de uma vez, recobrei a consciência, peguei na maçaneta da porta e disse que ia para piscina, Aninha entrou no banheiro e pediu para esperar um pouco que ela também ia, Aninha saiu do banheiro, me deu um selinho e me pediu para não contar nada para os pais, eu disse que nossos segredos eu nunca ia contar para ninguém e esse seria mais um, disse para irmos correndo e pular na piscina pois meu pênis estava daquele jeito que ela tinha sentido da outra vez, Aninha pediu para sentar um pouco no meu colo, eu disse não e sai correndo para a piscina ela veio logo atrás, pulamos os dois na água e ficamos brincando, a mãe dela gritou para a gente dizendo que parecíamos duas crianças bobas. Só eu sei o que aquela criança seria capaz de fazer comigo se eu não tivesse muita força de vontade. Aninha chegou perto de mim e disse que queria me pedir uma coisa, eu disse que ela podia pedir, Aninha me pediu para não dar mole para aquela amiga dela que eu sempre via na piscina, eu perguntei qual era o problema, Aninha disse que ela estava a fim de ficar comigo, eu disse que era impressão dela, Aninha disse que impressão nada, disse que a amiga tinha confidenciado a ela que se eu quisesse ela daria para mim, confesso que muitas vezes me espantava com essas coisas, mas tinha que me adaptar aos tempos modernos.
Passou o tempo Aninha ia fazer seus quinze anos, idade que os pais estipularam para ela ter seu primeiro namorado, os quinze anos dela seria numa casa de recepções bem famosa daqui do Recife, no dia ela estava linda, tudo corria bem, eu estava na mesa com os pais dela, todo um protocolo. Antes da meia noite ela me tirou da mesa me levou num canto reservado fechou a porta, me puxou para junto dela, eu passei a mão levemente nos seus cabelos ela olhou nos meus olhos e disse:
- Tio agora eu vou poder namorar, mais meu primeiro beijo de verdade vai ser seu, me ensina a beijar bem.
Naquela hora ela me puxou para junto dela e me beijou na boca, foi um beijo tranqüilo, nossas línguas se tocaram, mas com amor e carinho, quando aninha me soltou, ficamos nos olhando, os olhos de Aninha e os meus se encheram de lagrimas, era uma emoção forte para nós dois, não sei se por causa da festa e da minha alegria de ver aquela menina crescendo. Nos abraçamos, Aninha soluçava em meu ombro, tirei meu lenço, dei a ela, Aninha levemente enxugou as lagrimas e saímos de mãos dadas ate a mesa.
Sentei-me à mesa onde estavam todos, eu estava calado e visivelmente emocionado, todos notaram e começaram a brincar comigo inclusive os pais de aninha, me chamavam de baba babona, dona pata esta emocionada porque a patinha esta crescendo, brincadeiras desse tipo, ai eu comecei a relaxar, tomei mais um whisky, tudo certo.
No outro dia Aninha ligou para mim e disse que seu primeiro beijo tinha sido maravilhoso, eu agradeci disse que foi um presente lindo para mim também, mas que agora ela já podia namorar e que aquele beijo tinha sido de tio para sobrinha, que ela estava começando outro ciclo da vida, que agora ela deveria achar alguém que ela gostasse realmente para começar a namorar, mas que não forçasse nada que ia acontecer naturalmente. Um dia estávamos na piscina da casa de Aninha, ela me chamou e disse que precisava falar comigo, fomos para o quarto dela, assim que entramos Aninha virou-se para mim, colocou os braços envolta do meu pescoço e disse:
- Tio ainda não tem nenhum menino que eu goste ou queira namorar e também não quero sair beijando qualquer um, mas quando me lembro do nosso beijo sinto vontade de te beijar novamente, queria que você me desse só mais um beijo.
Eu tentei argumentar que aquele beijo foi muito especial, que foi um presente para nós dois, mas que não deveria acontecer mais pois isso estava errado e poderia ter péssimas conseqüências. Aninha olhou dentro dos meus olhos e começou a me beijar, ela colou em mim e ficou me beijando, eu fiquei sem ação porque fui pego mais uma vez desprevenido e Aninha me beijava gostoso, mas logo em seguida recuperei a consciência e me soltei dela. Aninha sorriu, eu a peguei pela mão e fomos voltando para piscina, continuamos brincando com todos como se nada tivesse acontecido. O tempo passou, quando Aninha estava com 16 anos, arranjou um namorado, passou quatro meses com ele, Aninha sempre ligava para mim dizendo como andava o namoro, mas sempre dava entender que não era aquilo que ela queria, depois ela acabou, passou o tempo. Só aos 17 anos Aninha arranjou outro namorado, esse com 25 anos, namoraram uns meses e ele começou a pressionar Aninha apara transar, ela madura o suficiente para saber o que queria, acabou o namoro e me ligou dizendo que tinha acabado, que não era aquilo que queria, eu disse que ficasse tranqüila que apareceria alguém que ela gostasse e pudesse confiar. Aninha começou a chorar no telefone, chorava muito, eu fiquei preocupado com o que tinha acontecido com ela, Aninha então pediu para eu me encontrar com ela na praia no outro dia que era um sábado e lá conversaríamos. Cheguei à praia sentei numa espreguiçadeira, Aninha vinha andando ao meu encontro toda sorridente, nada haver com a noite anterior ao telefone, ela sentou numa espreguiçadeira de praia na minha frente e conversamos a conversar, ela disse que estava com um problema serio, que não conseguia se ligar em nenhum namorado, que ate tentava, mas não dava certo. Eu falei para ela que isso poderia ser um bloqueio da cabeça dela, poderia ser que ela estivesse desejando um homem que ela idealizou, mas ainda não apareceu. Aninha levantou-se sentou no meu colo e disse:
- Tio, eu realmente desejo um homem sim, somente ele me interessa, mas ele já apareceu, estou sentada no colo dele. Não sei o que esta acontecendo comigo, mas sei que gosto, é mais forte do que eu, todos esses anos eu te desejei e você sabe disso, não consigo saber porque, talvez pelo carinho, respeito e atenção que você sempre me deu, eu sempre quis te falar mas sabia que para você eu não passava de uma criança, agora por favor me trate como uma pessoa que já sabe o que quer. Lembra no meu aniversario de quinze anos, que você foi o primeiro homem que eu beijei na vida, quero que você seja meu primeiro homem em tudo.
Aninha é um tesão de menina, da turma é a mais alta, já estava com 1,72 m, cabelos castanhos claro, liso ate quase a cintura , rostinho de adolescente inocente, boca rosada, coxas grossas, seios médios, bumbum grande mas perfeito, bem durinho, uma vulva bem saliente, ela realmente chama atenção.
Depois que ela disse isso me beijou, ficamos ali colados nos beijando nos saboreando, nossas línguas passeavam, trocavam de boca, era gostoso demais, mas eu sabia que ali corríamos perigo de alguém nos ver, e alem disso, minha consciência pesava por esta beijando Aninha daquela maneira, aquela menina que praticamente vi crescer. Chamei aninha para ir embora, falei que tinha um compromisso, disse que tinha adorado que depois continuaríamos a conversar, ela toda contente disse que ia ficar, que ia se encontrar com outras meninas.
No outro dia ela ligou para mim, querendo marcar um encontro, mas aleguei problemas com trabalho e disse que ligava para ela depois, viajei a trabalho e quando cheguei não liguei para Aninha, eu tentava me afastar, o tempo passou e chegou o aniversario de dezoito anos de Aninha, eu não podia deixar de ir. No dia, na casa dela, Aninha me puxou para o seu quarto, nos beijamos, mas eu disse que aquilo não estava certo, Aninha começou a chorar, eu a beijei novamente, ela parou de chorar, descemos e depois que a festa acabou eu fui embora e só fui encontrar Aninha dois meses depois naquele dia na praia.
Aninha por trás das brincadeiras que ela fez durante o dia e daquela forma a noite no sofá, seminua toda aberta para mim, ela estava tentando mostrar que era adulta, que realmente estava decidida a ficar comigo, mas por trás daquela atitude de Aninha, eu sabia que existia uma menina meiga, carinhosa, que estava sofrendo com o meu afastamento e queria chamar atenção, e tinha chamado mesmo, dentro de mim era só conflito, resolvi deixar tudo de lado, puxei Aninha para o meu colo, ela colocou uma perna de cada lado, sentou-se no meus joelhos, eu a beijei, dessa vez não era mais aquele beijo só com carinho, era com muito tesão também, parecia que um queria engolir o outro, eu estava com a cabeça inclinada para trás e Aninha com a boca colada na minha, apesar de ter acabado de transar com Patrícia meu pênis foi a mil, Aninha olhou nos meus olhos e disse:
- Tio eu estava morrendo de ciúmes de Patrícia, o que sinto por você é sincero e você sabe, é um amor de criança, de adolescente e agora vai ser de mulher, eu sei que eu não devia ter apelado dessa forma, mas não tive outra para chamar sua atenção. Eu fantasiava desde a minha infância como seria ficar com você, eram noites acordadas, desde que você me disse como eu me masturbar, naquele dia no telefone que eu te disse que gozei pela primeira vez, o meu primeiro orgasmo foi pensando em você, eu ia abrir o jogo, mas não tive coragem. Agora você já sabe de tudo e só você vai poder resolver esse problema, não me venha com mais conselhos tio.
Aninha estava no meu colo coloquei a mão entre as pernas de Aninha e comecei a pegar em seu clitóris, Aninha se mexia, eu sabia que naquela madrugada não ia poder realizar o sonho completo de Aninha, mas queria que ela se sentisse desejada e gozasse comigo, tirei a blusa e deitei Aninha no sofá, agora ela estava ali nua na minha frente, linda, um mulherão com o rosto de adolescente, o rosto de Aninha traduzia toda felicidade que ela estava sentindo, comecei a beijá-la, chupei seus lindos seios, enquanto minha mão procurava seu clitóris, Aninha já estava bem excitada, pela experiência que tenho, eu sabia que ela gozaria logo e longamente, fui descendo chupando a barriga o ventre até que cheguei a xaninha, ali usei toda minha experiência, aninha gemia alto, enfiei o polegar no seu cuzinho, ela gemeu mais alto e rebolou no polegar e na minha língua, Aninha queria entrar na minha boca, ela começou a gozar violentamente, eu estava com a língua dentro da xaninha e mexia no seu clitóris, Aninha se mexia feito uma contorcionista, seu liquido escorria farto, ela se estremecia, gozava mais e mais, ate que depois de um tremor maior ela parou e ficou de olhos fechados, fiquei olhando para ela, depois Aninha abriu os olhos e falou:
- Estou feliz, mas ainda não estou realizada, ainda sou virgem.
Beijei Aninha e depois disse a ela que naquela noite não seria possível, que seria pouco tempo para nós dois, mas que as meninas iam para Recife no outro dia à tarde e só voltariam dois dias depois, Aninha sorriu e disse que esperaria. Nessa hora Patrícia aparece e diz:
- Acabou ou tem mais? Amanhã eu não vou com as meninas não, quero ficar com vocês.
Aninha falou:
- Mas sem atrapalhar viu, primeiro ele vai ser meu.
Patrícia sentou-se, deu um sorriso debochado para Aninha e disse que eu tinha sido primeiro dela, Aninha com voz enraivecida disse que ela estava enganada que ela é que tinha sido a primeira de todas, olhei para Aninha e perguntei a ela se ela tinha bebido ou se tinha sonhado, ai Aninha falou:
- Agora vou te contar umas travessuras que fiz com você.
Fiquei espantado olhando para Aninha e ela continuou:
- Depois do meu aniversario de 15 anos em que nos beijamos pela primeira vez, meu desejo por você não parava mais, você lembra que algumas vezes você brigava com a tia e ia lá para casa nos finais de semana, ficava bebendo com papai e mamãe até tarde e depois mamãe colocava você para dormir no meu quarto no colchão junto da minha cama e no outro dia quando você acordava eu estava agarrada com você?
Nessa época eu estava brigando muito com a minha esposa, estávamos para nos separar e quase todas as sextas feiras eu já ia dormir na casa desses meus amigos e passava o final de semana lá, isso para não cair na farra e dar motivo para a madame brigar mais ainda.
Já estava com medo do que viria depois, mas não podia negar, tive que dizer que lembrava sim.
Aninha olhou para Patrícia e para mim e continuou:
- Naquela época eu já sabia quase tudo sobre sexo, pois no colégio, eu e as meninas conversávamos muito sobre o assunto e você me deu muitas dicas também. Quando você ia dormir lá em casa, estava sempre chateado e bebia muito, na primeira vez eu mexi muito em você e você não acordou, eu aproveitei, peguei no seu pênis, apertei, fiz como as meninas diziam, masturbei você, tirei minha roupa, esfreguei muito seu pênis na minha xaninha, gozei muito nele, teve uma vez quando gozei, eu me descuidei ele quase entrou, nessa hora você gozou forte na porta da minha bocetinha, fiquei com muito medo de engravidar, todas às vezes eu limpava tudo e ia dormir.
Aninha continuou:
- Outras vezes eu chupava você até você gozar na minha boca, eu engolia tudinho.
- Eu colocava meus seios para você chupar, você chupava direitinho, bem gostoso.
- Às vezes eu perguntava no seu ouvido se você queria chupar a sobrinha, você dizia que queria muito, eu ficava de cócoras na sua boca e você me chupava maravilhosamente, minha xaninha, meu cuzinho, uma vez eu me ajoelhei com a minha xaninha na sua boca, você meteu a língua tão fundo, que eu gozei tanto que perdi o controle e quase sufoquei você.
Aninha e Patrícia deram uma gargalhada gostosa e Aninha continuou.
- Mas teve uma vez que você quase acordou, na verdade você acordou e no outro dia você pensou que tinha sonhado, você até me disse que tinha sonhado comigo, quando eu perguntei o que você tinha sonhado você desconversou, não sabia você que tinha sido real e muito gostoso, você lembra desse dia?
Meio constrangido disse que sim.
Aninha continuou:
Nessa vez eu fui fazer uma coisa que uma amiga me falou que fazia com o namorado, disse que era muito gostoso e não tinha perigo de engravidar, depois que eu chupei bastante você, passei bastante creme no seu pênis e fui sentando nele, senti meu cuzinho se abrindo todo, eu fazia o maximo para não gritar, mesmo eu já sendo bastante desenvolvida era difícil agüentar seu pênis no meu cuzinho pela primeira vez, porque ele é grande e grosso.
Nessa hora Patrícia interrompeu e disse:
- Disso eu sei, depois fica gostoso mas no começo é foda, parece que um poste de carne esta invadindo o cuzinho. Aiiiii, essa historia esta me dando um tesão, queria ter tido ele mais cedo também, acho que vou aproveitar mais um pouquinho agora.
Rimos os três, Patrícia pediu para esperar um pouco, saiu e quando voltou veio com um lubrificante, baixou meu pijama untou meu pênis, encaixou na porta do cuzinho e foi descendo, meu pênis foi entrando devagar, Patrícia gemendo mordendo os labios e rebolando, meu pênis abrindo caminho, Aninha levantou-se com raiva pegou nos ombros de Patrícia e a empurrou para baixo, meu pênis entrou de uma só vez, Patrícia deu um grito que acho que até o caseiro ouviu, Aninha olhou para Patrícia e disse:
- Agora você tomou no cu direitinho sua puta.
Patrícia respondeu:
- Estou tomando no cu sim, mas continua a contar como você tomou no cu antes de mim, sua putinha safada.
Patrícia estava com meu pênis cravado ate o talo no seu cuzinho, ela começou a me cavalgar.
Aninha continuou me contando:
- Eu fui descendo bem devagar no seu pênis, mas como era a primeira vez que fazia aquilo, não sabia se ele podia entrar todo, ia ver até onde dava, como estava doendo, eu levantei enchi o pênis de creme e voltei a sentar nele, dessa vez já foi entrando mais fácil, não sei se foi pelo creme ou se meu cuzinho já estava ficando larguinho, fui descendo mais, eu pensava que já tinha controle da situação, fui colocar a mão para ver quanto faltava, nessa hora não sei o que aconteceu, acho que eu me desequilibrei e cai sentada no seu pênis, entrou ate o talo, foi uma dor tão grande que me faltou o ar e a voz, depois foi que dei um gemido bem alto, você abriu os olhos, me viu, segurou em meus seios e começou a apertá-los e chamar meu nome, eu sentada em seu pênis, ele todo enterrado no meu cuzinho, você num repente me virou deitou-se em cima de mim, eu abracei você com minhas pernas, você começou a meter com força no meu cuzinho e me beijava, você metia e eu sentia meu clitóris esfregando no seus pelos, seus testículos batendo na minha bunda, eu já não estava agüentando mais, meu cuzinho estava arrombado mais a sensação era muito gostosa, eu estava quase gozando, ai você botou a boca nos meus peitinhos, eu não agüentei mais e disse para você gozar no cuzinho da sobrinha, nessa hora você meteu tão forte que eu me derreti num gozo prolongado, senti seu pênis aumentar de tamanho e grossura, pensei que ia terminar de me partir, mas ao contrario disso senti um prazer imenso quando senti meu cuzinho se enchendo com seu esperma, eu gozei mais ainda, quando você terminou de gozar caiu de lado, eu fui ao banheiro ver como estava meu cuzinho, saiu um rio de esperma de dentro, depois voltei para limpar você e dormimos.
Patrícia no meio da historia já pulava com o cuzinho espetado no meu pênis, eu empurrava ela para cima depois puxava de vez para meu pênis, ela urrava de prazer, antes de Aninha terminar de contar tudo eu e Patrícia gozamos, mas Patrícia ficou no meu colo ate o fim.
A virgindade de Aninha ficou para a outra noite, e que noite.
Continua...
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