No cano do revólver

Um conto erótico de Anny
Categoria: Grupal
Contém 1023 palavras
Data: 09/01/2009 06:14:17

Sou uma mulher de 28 anos, pela clara, cabelos negros, seios pequenos porém durinhos, quadris largos e bumbum grande e bem redondo, muito cobiçado pelos marmanjos. Na época, meu marido estava viajando a trabalho, e portanto eu estava sozinha em casa. Era uma tranquila noite de sexta, preparei o jantar, que apreciei em frente á tv, escovei os dentes e fui dormir.

Fui acordada por um barulho que pensei ter vindo da cozinha, mas não me assustei, pois deduzi que a culpa era do gato que eu havia deixado ficar dentro de casa essa noite para fazer-me companhia. Olhei para o despertador na escrivaninha ao lado da cama, 1:52. Fechei os olhos tentei voltar a dormir, mas antes de o sono vir, para minha surpresa, a luz foi acesa.

Levantei num pulo e dei de cara com dois homens, já dentro do quarto e vindo em minha direção. Um deles reconheci de imediato; Tuca, moreno queimado de sol, alto e forte, era um jardineiro de confiança, que trabalhava para nós desde que me casei, há cinco anos atrás, e que por isso tinha uma cópia da chave da porta da frente. O outro rapaz era também moreno, mais magro e não tão alto.

- Tuca, o que é isso? - Falei em tom de desespero.

- Quietinha dona. - Disse enquanto me segurava por trás.

Eu me debatia, tetei gritar, mas o rapaz que eu desconhecia abafou com as mãos. Eu estava com uma camisola fina e transparente, Tuca já acariciava meus seios, passando os braços por cima dos meus, segurando-os junto ao seu corpo, e eu podia sentir seu pau duro entre as minhas nádegas.

O rapaz desconhecido enfiou a mão no bolso e apanhou uma pistola. Gelei.

- Vai gritar, moça? - Ele agora apontava a arma para a minha cabeça. Eu apenas fiz um gesto negativo. Sentia meu corpo tremer, estava arrepiada.

Tuca sentou na beirada da cama, me apertando no colo dele, soltou meus braços e afastou minhas coxas. Eu não movi um musculo sequer, o medo havia tomado conta de mim. Logo ele puxou o elástico da minha calcinha e estava acariciando minha xota, enquanto sua outra mão apaupava meu seio por dentro da camisola.

- Tá tremendo dona, que é isso? A gente nem começou a brincadeira... gente mimada que nem a senhora tem mesmo é que levar uma piroca na xaninha, eu vou te arregaçar a noite inteira dona.

Tuca fez um gesto com a cabeça para o seu companheiro, que apontou o revólver para minha boceta.

- Tu quer levar cano é dona? - Ele abriu os grandes lábios da minha xota enquanto tentava enfiar a lingua na minha boca, eu virava o rosto sem dizer nada.

Foi quando o outro rapaz se ajoelhou á minha frente, afastou ainda mais minhas coxas e passou a lamber minha xotinha, lambia o grelinho, enfiava a lingua la dentro, sugava meu buraquinho... Depois de lambuzar bastante, enfiou um dedo e logo outro, fazendo movimentos rapidos. Eu comecei a gemer de medo e... prazer. Tuca amassava com força meus seios, dizendo ''Tá gostando né vadia? Quer sentir meu pauzão te rasgando, quer? Vou meter a noite toda, quando o patrão chegar tua xota vai tá toda arregaçada, sua puta''. Tuca se levantou, me deixando sentada na cama, ficou do meu lado e tirou seu pau duro de dentro da bermuda, segurou meu queixo e forçou-me a abocanhar, virei o rosto, ele fez outro gesto para o companheiro.

Meu coração quase saiu pela boca quando senti aquele desconhecido enfiar o cano do revólver na minha xota, lambuzada de saliva, e ele foi movimentando rapido e com força.

- Vai chupar meu pinto ou quer que eu estore teu útero dona?

Nem precisei responder, enfiei seu pau na boca, chupei a cabecinha, as bolas e tudo mais, não demorou muito e ele gozou na minha garganta, me fazendo engolir toda aquela porra quente. Enquanto eu pagava o boquete, o outro rapaz começou a passar seu cacete na minha entradinha recém fodida pelo revólver, não pude ver, mas ao sentir a cabeça entrar, minha chana ardeu como nunca, foi o maior cacete que já engoli na vida. Urrei de dor, mas Tuca calou-me com sua piroca. O rapaz ja estava todo dentro de mim, doia muito e ele estocava forte, sem dó. Aos poucos fui relaxando de novo, e aceitei que eu nada podia fazer diante daquela situação. Senti quando aquele cacete gozou com pressão na minha xota, me encheu de porra e tirou, mas continuou esfregando no meu grelinho, que agora pingava esperma. Ele se deitou na cama e mandou que eu sentasse em sua pica, já ereta outra vez, olhei pro Tuca, que ainda estava sendo sugado, ele respondeu com um gesto afirmativo, autorizando sua putinha a parar de mamar.

Eu não tinha escolha, mas não vou esconder que estava até gostando daquela situação perigosa. Abri bem as pernas e encaixei a cabeçona na minha boceta, depois me deixei escorregar até sentir seu saco contra minha pele. Ele segurava na minha cintura, fazendo cavalga-lo com força, eu gemia como uma puta. Tuca ja segurava sua pica e mirava meu cuzinho, totamente exposto naquela posição. Ele forçou a entrada, mas como estava sem lubrificação, passou a chupar meu cu, passava a lingua e cospia no meu anelzinho, depois me praparou enfiando um dedo...e finalmente me enrabou, doeu, doeu muito, mas entrou tudinho. Eu engolia duas picas juntas, gemia como nunca, e logo gozei. Tuca dizia ''assim cadela, geme mais vai, grita que quer meu pau no teu cu, me manda te foder sua putinha!'' eu respondia obedientemente ''Eu quero tudo vai, fode sua putinha, enfia todo esse pauzão no meu cu e me faz gozar!''. Eles meteram com força até me encherem de porra.

Depois ainda me fizeram chupar os dois paus de uma vez, me foderam de quatro, gozaram na minha cara e me deixaram lá na cama, toda estourada e fodida, como Tuca havia prometido. Nunca mais vi os dois, Tuca nem voltou ao trabalho. Meu marido não sabe até hoje, nem denunciei os estupradores, e apesar de tudo, aquela foi a mehor foda da minha vida.

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Comentários

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se foi a melhor e bom dar um jeito de reptir.

mesmo que seja com outros personagens

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adorei.....queria ser um dos dois...bjs

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O MÁXIMO SE VIER A SALVADOR ME AVISA QUE TEREMOS UMA NOITE GOSTOSA bulcao6869@yahoo.com.br, beijos gata

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