Cristina, loirinha sem juízo, 13

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 2919 palavras
Data: 09/01/2009 11:00:57

AMIGAS PARA SEMPRE

Quinta-feira, 6 de fevereiro de 2003

Não era seis horas quando entrei no quarto das garotas, Cristina como sempre dormia abraçada ao coração de pelúcia que tinha lhe dado há quase nove anos, a calcinha folgada não escondia a vagina. Mas não era ela meu objetivo, Glória completava quinze anos e queria ser o primeiro a lhe desejar felicidades e dar o presente que estava guardado, a sete chaves, em meu escritório.

— Parabéns a você!... – cantei sussurrando em seu ouvido.

Ela abriu os olhos, piscou assustada e abriu aquele sorriso que encantava.

— Parabéns amada... – deitei do lado dela e entrei debaixo do lençol – Minha garotinha já é uma mocinha...

Ela piscava, e olhou para a prima dormindo na cama ao lado.

— Obrigado tio... – me abraçou forte – Te amo muito viu? Tu é o pai que não tive...

Glórias sempre foi muito especial, amiga de todos os momentos de minha Cristina, sempre viveu junto de nos e o amor era recíproco.

— Tenho uma surpresa para você... – sussurrei em seu ouvido.

Senti que a pele ficou eriçada, um tremor involuntário estremeceu o corpo.

— Só queria um presente... – olhou para mim, o rosto marcado pelo sono.

Sabia que presente ela queria, mas não estava convencido de ser bom para ela. Ela girou e deitou em cima de mim, os seios intumescidos colados em meu peito, as pernas caídas escanchada em cima de mim.

— Mas não é isso... – tentei sorrir – Já conversamos e você sabe o motivo...

— Parabéns minha princesa! – Berenice entrou levando o presente na frente do rosto – Minha garotinha... – calou ao ver a filha deitada em cima de mim, o lençol caído do lado, estava nua – Vejo que tem gente mais esperto que eu...

Empurrei a garota para o lado.

— Nem vem com essa minhoca que não aconteceu nada... – sentei, mas meu pênis estava duro.

— E essa minhoca aí não ia entrar num buraquinho? – sempre brincando com coisas sérias.

— Deixa disso mamãe, o tio só veio me dar os parabéns! – Glória sentiu vergonha – A gente não tava fazendo nada...

Cristina levantou e abraçou a prima, também levantei e saí do quarto.

* * * * * *

Depois de tomarmos café entreguei o presente, a chave de uma motocicleta igual a de Camila, as duas correram para a varanda onde o presente envolto em uma fita amarela, um bouquet de rosas amarelas atado ao cartão.

— Agora é que não param mais em casa... – Inês olhava as duas babando o presente – Tu compraste quando?

— Está no escritório desde o mês passado... – passei o braço emsua cintura – Foi em Floriano, não tinha da mesma cor da de Cris...

Voltamos para terminar de nos vestir, Berenice estava sentada na cama, olhei para ela, ela sorria.

— Não vem com essa história, sua depravada – contei para Inês.

— Mas ela pediu, não pediu? – Berenice levantou e apertou meu pau – Essa manivela tava parecendo uma barra de ferro Nina...

Não falamos mais no assunto, não quis nem brincar sobre aquilo até sexta-feira de noite depois de voltarmos do jantar de comemoração. Nem Glória e nem Berenice quiseram festa.

— Tu já gastou demais tio... Adorei de coração a motoca... – segurou minha mão e beijou - Minha festa é viver com vocês...

Inês abraçou nos dois e entramos, Berenice e Cristina acordaram Francisca que estava deitada no tapete da sala nos esperando, a avó tinha deixado ela vigiando.

— Poderíamos reunir alguns amigos seus amanhã... – Inês falou – Um churrasquinho e banho não faz mal a ninguém e nem vai deixar teu tio mais pobre...

Fomos abraçados para o quarto, Berenice tinha tirado a roupa e nos esperou para tomarmos banho como vínhamos fazendo todos os dias. Glória já se acostumara com o novo jeito da mãe, falamos sobre o que combinamos e a garota ia saiu.

Bem cedo as garotas ligaram para algumas colegas, Inês e Berenice fizeram os preparativos e fui na cidade comprar carne e bebidas, Glória e Cristina foram comigo e voltamos trazendo Paola e Joana, outras colegas iriam depois.

— Não falaram em outra coisa Glória... – Paola falava animada – Todo mundo está pensando que vai ter festa...

— O tio queria fazer, mas já fez muito gasto e meu presente vale por mil festas...

Entraram correndo aos gritos, Zulmira olhou apoquentada para elas.

— As mininas tão esperando no banho... – voltou para a cozinha arrastando o chinelo no mosaico de barro cru – Leve essa pestinha daqui, tá doidinha pra cair na candaia! – deu um peteleco no braço da neta.

Francisca resmungou amuada e ajudou tirar as compras.

— A vó não larga de meu pé tio... – olhou para a porta da cozinha – Vive dizendo que eu quero é viver vida fácil...

Sorri e farfalhei os cabelos encaracolados atados com fita amarela.

— Liga não Chica, Inês fala que sempre foi assim...

Fui para o quarto trocar de roupa, ouvi as garotas rirem divertidas, abri a porta e Joana deu um gritinho de espanto, acocorou detrás da cama e cobriu os seios.

— Meus Deus! To nua tio!...

Ia voltar quando Paola puxou meu braço, Cristina estava no banheiro e Glória sentada no chão lendo um bilhete, Paola de calcinha...

* * * * * *

Era quase duas horas, abri o portão pesado e Paola estava parada, livros abraçados apertado no peito, o sol torrando os miolos a blusa branca molhada de suor que também escorria na testa.

— Cris está tio?

— Já foi... Perdeu a hora? – já devia ter tocado a sineta da primeira aula – Hoje você não entra...

Olhou para a rua deserta, poucos se aventuravam naquele sol abrasador.

— A mamãe tá doente... Tive de ir buscar umas folhas pra fazer chá... – tornou olghar para a rua – E a tia já chegou da viagem?

— Ainda não... – olhei as horas – Está tarde, assim você perde a hora do atrazo.

Mexeu na bolsa de crochê dependurada no ombro, tirou o celular e suspirou.

— Vou conseguir chegar não... – os dedos ágeis teclaram os números, esperou que atendesse – Domingas? Não deu... Não... Ta bem, mas tu pega os deveres... Passo em tua casa de noitinha... – desligou – Posso entrar um pouco...

Não vi nada de anormal, afinal vivia enfurnada com Cristina no quarto. Afastei e ela entrou, esperou que tornasse fechar.

— Dá um copo de água? – sorriu.

Entramos, fomos para a copa, tirei a garrafa de guaraná e coloquei no copo.

— Posso ficar aqui... Se o pai me ver vai brigar... – colocou os livros na mesa, sentou nas cadeira.

— Se você quiser levo você e falo com Marluce – era a madre diretora – Digo que...

— Deixa tio, não tem mesmo nada de novo, vai ser revisão... – tirou o sapato de boneta, cruzou as pernas e massageou o pé – Hoje tá de lascar... Não deu de banhar, estou toda lambregada.

Voltei encher o copo, ela domou a metade. Coloquei na geladeira e fui para a porta da cozinha, uma lufada quente pareceu queimar meu rosto.

— As vezes penso em sair daqui só por causa desse calor... – falei olhando as copas das árvores paradas.

— Mas tu tem a quinta e o açude... – levantou e passiou por mim, estava descalça – Se fosse eu ia morar lá... – olhou para o tanque – Posso tomar um banho?

— Pode...

Esperava que fosse para o banheiro, mas ela desabotoou a camisa olhando direto para mim, tirou a saia e a calcinha, ficou só de sutiã.

— Abre aqui tio... – virou de costas, soltei o fecho.

Foi para o tanque e jogou uma cuia de água na cabeça, tremeu, a água era fria. Sentei no batente, acendi um cigarro.

— Tu não queres banhar também? – ensaboava o corpo, a mão cheia de espuma – Vem, ta gostoso... – no rosto um sorriso angelical negando o que eu via, uma mulher de tirar o fôlego – Vem tio, deixa de frescura... A gente já banhou junto...

Lembrei bem da primeira vez que a vi nua, sempre o rosto de anjo, o sorriso presente como se não apagasse nunca e a vergonha sem ser vergonha, o rubor falso na face. Tirei a bermuda, olhava seus olhos que esperavam.

— Passa sabão em minhas costas... – me entregou o sabonete perfumado que Inês sempre deixava na lavanderia, ficou de costas e apoiou as mãos no cimento frio.

Peguei a cuia com água, molhei a mão, joguei na costa e ela riu nervosa. Toquei a pele, milhões de montículos pontearam o corpo, esfreguei leve os ombros, desci em círculos pela costa até perto da cintura, ela riu nervosa, abriu as pernas.

— Passa tio... – a voz embargada, arrebitou a bunda.

Suspirei, desde a primeira vez senti um toque diferente, parecia brincar quando esfregou em mim, quase um acaso, mas o sorriso maroto dizia que não tinha sido, ela quis tocar. Segurei o sabonete, fiz espuma na mão e passei, ela respirou diferente, minha mão correu parea o meio das pernas e ela tremeu. Peguei a cuia com água, joguei, o jorro misturado com espuma desceu correndo as pernas.

— Que tu ta fazendo?

Espantou, meu pau duro, encostei nela, ela sentiu.

— Tu ta querendo o que?

Segurei e posicionei, ela abaixou a cabeça, os ombros caíram e o corpo retesou quando dei uma estocada.

— Não tio, não faz isso...

Mas não saiu da posição, olhou para trás, no rosto um espanto.

— Não tio... Não mete... Não tio, não...

Outra estocada, entrou, ficou meio dentro.

— Ai tio, tu é muito grande... Tira... Não... Não mete...

Segurei a cintura, puxei para mim e forcei, escorregava para dentro, estava excitada, a vagina melada, escorregadia, estreita.

— Ai tio... Ta doendo... Tira, tira tio...

Parei, senti as nádegas coladas em mim, o estreito canal da vagina abraçava, tremia, estava quente, quente como o dia...

* * * * * *

— Deixa de besteira Joana... – me abraçou, os seios duro espetando meu peito – O tio é legal...

Cristina saiu, calcinha na mão, parou olhando a colega abraçada a mim. Glória ria e Joana, ainda acocorada, escondia os seios pequenos.

— Larga meu pai sua piranha... – no rosto parecia um sorriso de brincadeira, no olhar a verdade do sentimento.

— Vamos descer crianças... – me afastei – Só vou botar uma bermuda....

Sai do quarto, sentia a nuca queimar do olhar frio de Cristina. O dia foi alegre, brincaram no açude, comeram e beberam até quase três da tarde, Inês e Berenice ficaram a margem da folia, sentamos debaixo do cajueiro atentos aos excessos. Aos poucos se entregaram ao cansaço e se entediaram das brincadeiras, Cristina vez por outra se achegava a nos.

— Porque vocês estão aí? – acocorou cruzando as mãos – Vamos banhar...

Preferimos não entrar nas brincadeiras.

— Hoje é dia da meninada... – Berenice empurrou a sobrinha que caiu para trás – Os velhos hoje só servem... Leva a Francisca...

A garota lançava olhares de querer, a avó tinha falado para não se juntar com os brancos, mas bastou saber que a tia Inês deixava para correr alegre e juntar com o grupo. Eram nove os convidados de Glória, apenas dois rapazes mais achegados e o resto colegas de brincadeiras e de escola.

Não tardaram começar sair, ia ter show de uma banda da Bahia. Seis horas apenas Paola e Joana continuava na quinta. Subimos levando as sobras da farra, as garotas continuaram de molho, voltei para tentar tirar as cinco de dentro da água e apenas Joana continuava vestindo a calcinha do biquíni, foi Francisca quem primeiro me viu na curva, saiu da água correndo alegre parecendo uma pequena deusa ébano.

— Vem banhar com a gente tio... – parou defronte de mim – A Cristina ta te chamando...

Olhei para ela e sorri, passei o braço em ombro e fomos para a beira do açude.

— Tira essa bermuda de velho pai! – Cristina gritou e correu

Paola e Glória também correram e as três me jogaram na areia úmida e fria, Joana ficou parada olhando meio constrangida minha luta para manter a roupa. Quatro pares de mãos arrancou bermuda e cueca, de nada adiantou espernear, deixei e me carregaram segurando meus braços e pernas, me jogaram na água. Francisca pulou em cima de mim e ficou sentada em meu colo, Paola riu e me abraçou pelas costas, Cristina pensou tirar a amiga, mas terminou entrando na brincadeira e o bolo de gente girou na água em uma luta sem oponentes, corpos nus, seios roçando o corpo, vaginas depiladas, vaginas encobertas de cabelos negros lisos e risos, muitos risos alegres descontraindo a tensão. Consegui me desvencilhar, corri pela água barrenta, nadei para a ilha, me seguiram naquele jogo sem outra intenção a não ser brincar.

— Tu deixa a gente ir pro show pai? – Cristina falou cansada, respirava forte, os seios subiam e desciam – Deixa pai, deixa!

Respirei, estava cansado, aqueles poucos dez minutos pareceram horas, as quatro em volta, um circulo imperfeito de perfeitos corpos.

— Fala com tua mãe... – respondi resfoguelando – Por mim tudo bem e... – puxei Glória – Hoje é dia especial... – olhei para a margem – A amiga de vocês está só...

Cristina, Paola e Francisca olharam para Joana e nadaram para ela, Glória sorria, estava feliz, muito mais que se fosse uma festa enfadonha cheia de gente que não conhecia ou de pouca simpatia.

— Está sendo mesmo especial tio... – olhava as meninas tentando convencer Joana tirar a roupa – Joana é meio bestinha, mas é boa colega... É nova na cidade, os pais mudaram no fim do ano... – sentou escanchada em meu colo – Ta na nossa turma... – olhou para meu rosto, eu olhava as meninas correndo atrás da garota.

Joana corria e driblava, não se deixava segurar. Ora uma caia e rolava na areia, ora outra sem que conseguissem prender a colega. Glória sorriu, me abraçou forte e sorriu.

— São um bando de frouxas... – levantou e nadou para se juntar ao grupo.

Fiquei olhando as quatro pequenas amazonas perseguindo a garota. Risos e gritos, parecia que não iam conseguir lograr êxito, Francisca caiu rolou na areia e desistiu, ficou sentada olhando alegre os dribles, requebros e agilidade. Levantou e correu para a água, pulou e nadou submersa até quase a ilha, a cabeça molhada, os olhos embaçados pela cortina de água, nadou, ficou deitada respirando.

— Ela é corredora... – a voz cansada, respirava forte – Paola falou que já ganhou duas medalhas no antigo colégio... – sentou na beira, abraçou as pernas prendidas no corpo, a cor escura contrastava com o vermelho forte da vagina estreita – Vão conseguir não, só se quiser...

Olhei para suas pernas, quase não tinha pelos. Ela respirou forte, o corpo estremeceu, olhou para mim e ficou olhando, a face lisa, os olhos negros não pareciam dizer nada, não deixava ver o que a cabeça pensava.

— Paola falou que tu... – poucas vezes tratava sem o respeito exigido pela avó, calou, piscou e soltou as pernas, apoiou as mãos no barro duro.

— Vem cá Chica... – não sei porque chamei.

Ela olhou o bolo de meninas rodando na areia, tinha conseguido derrubar a colega. Não levantou, se arrastou até ficar quase colada, o olho preso na outra margem como se tivesse medo q2ue a vissem ou desconfiassem de seus pensamentos.

— Que foi que Paola te falou?

Desviou a atenção, olhou para mim. Sorriu, os dentes muito branco, olhos negros amendoados, sentiu vergonha.

— Nada não tio, nada não, esquece...

Segurei seu braço, ela tremeu e respirou agoniada. Na areia as quatro já na lutavam, conversavam animadas, Joana sem roupa deitada de bruços.

— Se vovó ver eu assim me dá uma pisa... – falou sem falar, deixou palavras saírem finas, quase sem tom – Ela diz que as tias viviam mexendo com ela... – puxei o braço, ela deixou que puxasse – Contou que os padrinhos gostam muito do senhor... – novamente tratamento formal – Mas a dindinha tinha medo da tia Berê fazer traquinice...

Se deixou puxar, sentou escancarada em meu colo, não olhava para mim, o olho preso nas quatro conversando e rindo, desconfiava que ela era o motivo dos risos,das falas e das brincadeiras.

— Falou que viu vocês três brincando na cama... – suspirou, os seios pequenos, duas pequenas bolotas, estremeceram – E que a tia Berê tava lambendo o... O seu negócio...

Lembro ainda das maluquices da garota levada que não escondia os desejos nem dos pais, das muitas vezes que Zulmira tinha visto o que não deveria ver. Suspirou forte e olhou para meu rosto, estava séria.

— A Cristina... – calou, parecia arrependida, não deveria falar, mas naquele instante não se sentia diferente, era uma igual como sempre foi tratada – Vi a Cristina... Ela e tu... Ela tava... Tava chupando... Porque tu deixa?

* * * * * *

— Espera pai, deixa de ser besta, fica!

A porta fechada, Inês e Berenice tinham saído, Glória olhou e balançou a cabeça.

— Não doida, deixa pra depois...

— Se quiserem posso sair... – Glória estava sentada no chão lendo o livro de história, ia ter prova no dia seguinte.

Cristina puxou minha cueca e tirou o pau já duro, olhou para meu rosto e sorriu, voltou a atenção para o objeto de seus desejos, estava no período das regras. Glória olhava por cima das páginas, sentia a vagina melada, meteu a mão na calcinha, passou e dedo e lambeu, o gosto sem gosto do líquido de seu corpo tomou de assalto, Cristina olhou a cabeça rubra e lambeu. Respirei e segurei a cabeça, os cabelos macios sentindo o calor morno envolvendo meu pênis, olhei de lado, Glória movimentava a mão dentro da calcinha, pernas abertas, olhos fechados, mordia a ponta da língua.

Não vi o rosto espantado de Francisca espiando na janela, não tinha como ver sentindo o que eu sentia. Cristina chupava com a experiência de quem sabe, a cabeça subia e descia, a língua tocava a glande, parecia entrar no buraco do ureter me levando para mundos outros e Glória gemia, Francisca olhava. Nenhum som a não ser suspiros e gemidos, explodi, gozei alucinado e minha filha bebeu tudo, lambeu os beiços e nos beijamos...

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Comentários

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Poucos(as) escrevem com tanta eveza como você. Talvez estejamos lendo um novo Nelson Rodrigues que tão bem navegou no mar dos assuntos polêmicos. Parabens!

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