O amigo do meu pai me enrabou
Eu estava só em casa, assistindo televisão, meu pai tinha saído pra ir ao teatro e a casa era só minha. Fiquei esparramado no sofá, tava quase cochilando quando o interfone toca. Era um amigo do meu pai que só vive aqui em casa:
- Fala Lucio. Eu disse tentando ser simpático
- Teu pai ta ai?
- Ta não, saiu com a minha mãe
- A ta. Eu posso entrar e esperar aí?
- Eu não sei que horas ele vai chegar, pode demorar. Eu disse tentando enxotar ele.
- Ta me botando pra fora Carlos?
- Não cara, que é isso? Já que você quer entrar eu vou abrir o portão.
Pronto la se foi o meu cochilo. Ele bate a porta e entra:
- Então, teu pai ta onde?
- Foi pro teatro, fica a vontade ai, vou ver se tiro um cochilo.
Eu deitei no sofá e ele foi pegar um pouco de conhaque. Ele sentou no outro sofá e começou a falar um monte de coisa, eu quase não tava dando atenção.
- Carlos cara, eu estou falando contigo.
- Diz. Eu disse tentando não ser antipático.
- E ai, como vai o namoro com aquela menina?
- A Luana? Ta bem, valeu.
- Já comesse ela? Ele perguntou na maior cara de pau.
Quem deu essa intimidade a ele? que cara mais folgado.
- Não ainda não.
Eu me levantei e fui até a cozinha pra pegar um pouco de água. E ouvi ele dizendo atrás de mim: Você ta muito lento Carlos. Senti ele se levantando e vindo atrás de mim. Você tem que chegar nela e fazer assim ô! ele me abraçou por trás e começou a me encochar. Tomei um susto que puta merda.
- Que é isso Lucio? Me larga porra.
- Calma Carlinhos, só estou te ensinando. Ele disse esfregando seu pau já duro na minha bunda.
- Precisa não eu sei muito bem o que fazer. Eu disse empurrando ele.
Ele saltou para trás e ficou me olhando com uma cara de tarado, daquelas tipo: vou te comer.
Eu estava encostado na geladeira olhando para ele com uma cara de espantado, não sabia o que fazer, ele veio pra cima de mim e ficou segurando meus braços contra a geladeira. Pó Carlinhos, facilita ai vai? Eu só quero comer essa bundinha gostosinha que você tem aí.
- Hã? Ta louco cara? Soltei meu braços e dei um emporrão nele, ele caiu sentado no chão agora com uma cara de raiva tipo: agora é que eu vou te comer mesmo.
Ele se levantou olhando bem nos meus olhos, como que para eu entender o que estava prestes a acontecer. Já em pé ele foi tirando o cinto da calça e falando:
- Ou você dá pra mim por bem, ou vai dar por mal.
Que filho da puta, quem ele estava pensando que era? Sai correndo pro meu quarto e ele veio atrás de mim com o cinto na mão, eu bati a porta na cara dele, mas nem deu para trancar, porque ele empurrou a porta e eu cai no chão. Agora quem estava olhando do chão era eu e o olhar era de puro medo. Que é que ele ia fazer comigo?
Eu tentei argumentar, pra ganhar tempo:
- Você ta bêbado cara? Ele vinha chegando mais perto.
- To bêbado de tesão por você
- Ta me estranhando Lucio? Eu não sou gay não, gosto de buceta.
- Eu também gosto, mas faz tempo que eu estou admirando essa bundinha redondinha que você tem.
Ele me pegou pelo braço, me levantou e me jogou na cama. Eu simplesmente não sabia o que fazer, só queria que meu pai chegasse e me salvasse daquela situação.
Ele jogou o cinto no chão e começou a desabotoar a camisa:
- Sabe, ultimamente eu tenho notado que você tem um belo pacotinho ai atrás, só estava esperando a oportunidade certa pra poder examinar o teu conteúdo, e essa oportunidade finalmente chegou. Um par de sapatos passou voando para a porta do banheiro e ele já estava abrindo o fecho éclair da calça e a minha expressão era de puro medo.
- Cara, o que é que você vai fazer comigo?
A calça já estava fora e ele só estava de cueca.
- A Carlinhos, não fica com medo não. Ele veio andando de joelhos já em cima da cama e parou na minha frente. Você só vai levar essa vara aqui ó, e abaixou a cueca.
Eu gelei, aquilo não era um pau normal, deveria ter uns 25 centímetros. Agora a minha expressão era de desespero e tentativa de sobrevivência. Tentei fugir, mas ele me segurou, seu pau tava quase encostando na minha cara.
- Cara, não faz isso comigo não, por favor. Eu estava emplorando!?
- Chupa.
- Não, por favor.
- CHUPA. Ele me deu um tapa na cara.
Eu abracei aquele pau com a minha mão. Botei na boca, e chupei como se fosse um pirulito.
- Quem gosta de buceta não dá uma mamada tão gostosa assim não.
Por incrível que parecesse, até pra mim mesmo, eu estava começando a curtir aquela mamada. Com a minha mão livre eu comecei a alisar uma de suas pernas e subia pela bunda dele.
- Eu sabia que você ia gostar Carlinhos.
Eu já não ficava só na rola, descia e abocanhava suas bolas, uma de cada vez, por vezes até as duas.
- Ai Carlinhos, eu acho que eu vou gozar.
Não sabia se queria receber aquela porra na minha boca ou se deixaria cair no lençol,
Mas ele foi mais rápido e segurou a minha cabeça. E eu senti a cabeça da rola se contrair e encher minha boca de porra.
- AAAAAAAhhhhhhhhhhhhhh Carlinhos, que delicia. Agora eu quero comer teu cu.
Depois de gozar tanto parecia que a aquele pau ficara mais duro. Eu fiquei com medo, com certeza uma rola daquelas na minha bunda ia causar uma dor forte. Tentei relutar:
- Cara isso vai doer pra caralho. Deixa quieto.
- Ue Carlinhos, você não gostou da chupada?
Tive que admitir que foi uma delicia
- Então vai gostar mais ainda de levar uma rolada na bunda. Fica de quatro
Obedeci, até que eu estava bem ansioso pra sentir aquilo dentro de mim.
Fiquei de 4 e ele começou a lamber minhas pregas virgens. Eu sentia calafrios, me contorcia e rebolava naquela língua molhada e quentinha. Ele foi no banheiro pegou um tubo de gel e passou no meu rabo, se a língua era bom, o dedo então era sensacional. Ao mesmo tempo que ele lubrificava meu cu, ia massageando e enfiando o dedo no meu rabinho. Botava e tirava, botava e tirava enquanto eu rebolava.
Lubrificou a rola e se posicionou atrás de mim.
- Prometo que não vai doer nada.
Entrou tudo de uma vez só e eu soltei um gemido bem afeminado, mais de prazer do que de dor. ah, ai, ah , ai, eu fazia enquanto levava aquela vara. Eu não sabia o que me dava mais prazer, se era o entrar e sair da rola, ou à submissão àquele macho.
Decidi não pensar e só me entregar, estava tão gostoso.
Ficamos trocando de posição, até chegar a posição que me deu mais prazer. Ele ficou atrás de mim e levantou a minha perna direita com seu braço e ficou me socando.
Foi assim até ele gozar, e gozou muito, eu não aguentei e gozei também, sem nem me tocar.
Não saímos da posição, ele pousou sua cabeça na minha e perguntou ofegante:
- E ai? Gostou?
- Adorei.