Depois de tomar um copo de cerveja, aquele gosto forte já tinha sumido, mas
eu ainda tinha a sensação adstringente que havia tomado conta de minha
boca, depois de ter recebido e engolido toda aquela porra.
O coroa grisalho estava jogado de costas, na cama, exausto e satisfeito depois
de ter recebido uma chupeta bem gostosa e de ter jorrado muito leite para matar
minha sede.
Eu estava com muito tesão, meu pau latejava e meu cuzinho estava piscando, louquinho para ser arregaçado por aquela pica tesuda.
Enquanto eu sugava aquela mangueira, usei o liquido que pingava do meu pau para lubrificar e relaxar o meu esfíncter. Mesmo assim eu não estava bem certo se conseguiria aguentar aquela rola. Seria a primeira vez que eu receberia um nervo no rabinho.
O coroa descansou um pouco, levantou e abriu outra cerveja. Conversamos um
pouco sobre o tinha acontecido e sobre o que faríamos a seguir.
Ele disse que adorou ter gozado em meu rosto e boca e que gostou mais ainda quando me viu engolindo todo o leitinho, sem desperdiçar uma gota.
O que finalizou a conversa foi quando o coroa me olhou e disse:
- agora que tu já chupou o meu pau, lambeu minhas bolas, e tomou a minha porra, eu quero comer o teu cu.
Eu me arrepiei todo, bateu o pavor. Eu estava a fim, estava louco para sentar naquele tronco. Mas fiquei com medo de me machucar.
Falei então:
- o teu pau é muito grande, não sei se eu aguento essa bitola. Nunca fui enrrabado.
Ele respondeu:
- Fica calmo. Eu não vou chegar atolando no teu rabo, deixa o velhinho brincar um pouco contigo.
Tu não vai te arrepender.
Enquanto dizia isso, ele se aproximou e passou a mão em minha bunda, e me deu uma dedada. Quando eu senti o dedo dele entrando, dei um gemido
- Hummm,ahhh
Ele percebeu que eu havia me lubrificado e falou:
- tu esta louquinho para dar o cu, até já começou o trabalho enquanto me chupava, né seu sem vergonha?
- agora sim é que eu vou te comer bem gostoso. Fica de quatro na cama, ordenou.
Não acredito que estou fazendo isso, pensei, e tremendo de medo e tesão,
sem dizer uma palavra, fiquei de quatro na cama. Esperando
ansioso, qual seria o próximo movimento daquele coroa, grisalho e gostoso que estava a ponto de me abrir todo o cu com sua pica enorme.
Para minha surpresa e prazer ele se colou atrás de mim e passou a sua língua em meu grelo, gemi baixinho e dei um sorriso. Ele continuou e passar a língua em meu cuzinho, ora fazendo círculos, ora empurrando para dentro praticamente me fodendo com a língua. Isso me deixou pronto para pedir que ele enterrasse aquele cacetão duro em meu buraquinho sedento de pica.
Então ele alternou a língua com o dedo,
- humm, ui que gostoso.
Pouco depois ele falou:
- agora me fala, quer que eu pare?
No que respondi:
- põem o teu dedão para me abrir mais, pois hoje vou ser a tua mulherzinha.
- eu já botei o dedão, já botei dois dedos também, tu está prontinho para a minha pica.
Nisso eu levantei e pedi para ele sentar na cama.
Coloquei a camisinha no pau dele, que estava tão duro como quando eu dei a primeira chupada, logo após dar um beijinho na cabecinha. Coloquei uma camisinha no meu pau também.
Ele me perguntou o porque da camisinha e eu respondi:
- para não sujar a tua cama e também não me lambuzar;
- tu vai é engolir toda a porra dessa camisinha enquanto eu enfio meu caralho
em teu rabo.
Fiquei quieto achando a ideia boa.
Não acreditando no que estava fazendo, eu fui lentamente sentando no colo do
"meu coroa grisalho" caralhudo.
Quando encostou aquela cabeçorra enorme em meu cuzinho eu levei um susto, era muito maior do que os dedos que ele havia enfiado. Hesitei por alguns instantes.
Ele me encorajou dizendo:
- senta devagar, e deixar entrar sozinho. Eu não vou forçar. Tu vai ver que
logo tu te acostuma com o tamanho.
Afastei as nádegas com a mãos e forcei um pouco, doeu. Levantei com medo.
- não te assusta, relaxa e deixa entrar.
Enfie dois dedos para relaxar e sentei novamente. Doeu, mas desta vez deixei
e relaxei mais um pouco.
Então senti aquela vara grossa me abrir e pela vez primeira adentrar meu cuzinho.
Dei um grito abafado:
- ahh entrou, nossa como é grosso.
Dói mas está gostoso pensei comigo. Tirei a pica de dentro de mim, lubrifiquei um pouco mais e sentei na rola de novo.
- uhh entrou a cabeçorra de novo, gritei abafado.
Fiz isso algumas vezes, tirando e botando a cabeça enorme daquele tronco duro em meu cuzinho.
O Coroa sempre me incentivando, pedido para eu deixar o corpo cair e sentir o pau entrar.
Quando me senti seguro quanto a elasticidade do meu cuzinho, sentei rebolando naquele pauzão gostoso. Fui quase até o fim, então perguntei:
- você quer que eu sente até o fim ou quer me pegar de quatro, como uma cadelinha?
No que ele respondeu sem pensar:
- fica de quatro para eu te comer, vou enterrar toda a rola em tu cu.
Eu estava ali, com a bundinha empinada, o rosto grudado no travesseiro,
ele se achegou, colocou o pau no buraquinho e foi empurrando... enfiando...
Devagar...
- ahh entrou de novo,
- uiiii doeu,
- aiii tu tá me rasgando..
Falei gaguejando.
Ele riu e disse:
- já vai passar, agora tu vai ser minha cadelinha. Rebola no meu pau, para ele entrar mais.
Eu atendi, pois apesar de estar ardendo, estava gostoso. Nunca tinha sentido uma coisa dessas. Claro um nunca tinha dado o cu.
Rebolei e a vara entrou, entrou, entrou... eu arrumei o corpo para receber tudo...
Então eu senti os pentelhos dele roçando a minha bundinha.
Ele me segurou firme nos quadris e empurrou com força, me fazendo urrar.
- aahhhh, tu me arregaçou....
Ele disse rindo:
- agora tu vai ver o que é ser minha mulherzinha.
E começou a bombar, num entra e sai frenético. No começo era só um pedaço
do pau, depois era todo ele que saia e entrava. As vezes ia até o talo...
- aiiii, nossa essa doeu, falei tremendo.
Não acredito que estou fazendo isso, pensei, que loucura.
Ele começou a tirar e botar a cabeçorra em meu rabo. Que coisa gostosa.
Sentia uma dorzinha com prazer que foi tomando conta do meu corpo.
- assim, mete assim.
- ta gostoso..., não para
- mete, mete mais...,
- não para, tu vai me fazer gozar no teu pau, assiiiim....
Eu já estava arregaçado, largo como nunca havia sonhado, de quatro para
um homem grisalho, e eu pedindo para levar vara.
Então gozei como nunca. Tive o maior orgasmo da minha vida, sem encostar
no meu pau. Gozei sendo fodido no cu.
Amoleci, gemendo.
Quando gozei, meu cuzinho contraiu, doeu, ardeu, cansou...
Então ele me virou de frango assado e atolou o cacetão novamente, deslizou
direitinho para dentro do meu rabinho cansado.
- Agora tu vai tomar a porra da tua camisinha, ele disse.
Ele colocou todos os seus oitenta e tantos quilos sobre minhas pernas, de forma que eu não podia me movimentar, a não ser mover os braços para retirar a camisinha de meu pau, já amolecendo, e colocá-la na boca.
Fiz isso e dei uma mordidinha na pontinha e levantei a camisinha, deixando
minha boca bem aberta, para toda aquele leite morninho e espesso, escorrer
pela minha língua.
Ele pediu para eu esperar um pouco para engolir.
- faz igual uma putinha, cospe e chupa de volta, põem o dedinho na boca...
Eu concordei, soltei gemidinhos sem vergonha, ele mexia devagarinho.
- agora eu vou enfiar até o último centímetro, abre tu bundinha com as mãos.
Eu abri, ele fincou.
- uhh, ahh (agora sim, eu estava com toda aquela tora no rabo)
Engoli a minha porra, todinha. Me lambi todo e pedi mais.
Ele me atendeu, tirou o pirocão do meu cuzinho ardido e colocou, já sem a
camisinha, em minha boca.
E como gozou o "meu coroa grisalho". Novamente encheu minha boca com seu leitinho ralo.
Abri minha boca para ele ver toda aquela porra... me lambi, me deliciei com o
o gozo dele. Depois engoli tudinho, e fui tomar outro copo de cerveja.
Vocês querem saber como ficou o meu cuzinho, depois de levar toda essa rola?
Leia a próxima parte, mas não esqueça de deixar seus comentários ou escreva para qdcp.60up@gmail.com