1ª viagem-cont.3
Descansamos, me arrumei e fiquei pronto esperando o Juca, que ainda demorou para sair. Enquanto isso conversavamos e ele falou que sempre viajava sosinho e seria muito bom ter um companheiro como eu na viagem. Expliquei que trabalhava e fazia horas extras e as descontava em dias de folga, por isso demorava para viajar e que nessa viagem ja estavamos a quatro dias rodando, eu estava preocupado com meu serviço e não sabia quando iamos voltar mas, gostei dele e de tudo que fizemos, eu tambem queria uns dias com ele. Juca saiu e seguimos viagem por um longo trecho ele todo concentrado na estrada e eu pensando no Orlando e como ele enraba gostoso. Quanto mais pensava com mais tesão eu ficava e logo meu pau deu sinais de vida e melou toda a minha perna e o short que usava, mostrei ao Juca e ele disse para guardar essa tesão que estavamos chegando. Logo depois paramos e fomos direto tomar banho, passamos na cantina, lanchamos e fomos para a cabina. Meu cu ardia por ter sido enrabado e por vontade tambem, fechamos a cortina, tirei a roupa e deitei-me de bruços erguendo um pouco meu trasseiro. Juca caiu de boca em minha bunda, mordia, chupava, lambia o meu anelzinho e eu grudado na cama, com muita tesão e de pau duro, pedi a ele que deitasse de lado e logo fizemos um belo e gostoso 69, abocanhei sua vara e não a tirei da boca ate não ter bebido todo seu caldo. Comecei a punheta-lo de novo para que se restabelecesse, e assim que consegui, sentei me sobre ela e a fiz sumir dentro do meu cuzinho que esfomeado a engoliu e a mordia, fazendo Juca gemer e urrar no meu ouvido palavras que me enchiam mais ainda de fome.Ficamos cavalgando um bom tempo, depois descansamos um pouco e Juca ofereceu seu rabo, que estava a minha merce e louco de tesão.Retribui suas caricias, beijando, mordendo e lambendo seu rabo e quando ele ja estava bem esfomeado dei-lhe de comer uma vara que ele foi engolindo e pedindo que eu o fodesse com força. Juntei ele pela barriga e apertei contra mim e soquei o que pude em seu rabo esfomeado, ele gemia, urrava e agradecia pela vara que o estava levando a loucura. Gozei como nunca tinha feito, enchi-lhe o rabo de leite e fomos dormir, depois eu conto mais