Nunca liguei muito para meus vizinhos. Dona Adelaide e seu Adamastor tinham três filhos e uma filha. Quando me mudei para perto deles, os filhos eram pequenos e eu pouco ficava em casa: estava trabalhando ou estava viajando.
Os anos passaram e eu fui ficando mais velho e mais tranqüilo. Eu ficava mais em casa, curtindo meus vinhos e meus CDs. Nunca fui casado, mas namorei e transei bastante. Já estava com cinqüenta anos, mas tinha muita lenha para queimar. Às vezes pego alguma garota de programa ou saio com alguma balzaquiana, mas tudo free. Para contar a verdade, eu sempre gostei de garotas novas. Minha idade limite era 18 anos, não era trouxa e não queria ir em cana. Mas meu pinto ficava aceso quando sentia a proximidade de um cabacinho. Perdia um tempo enorme observando a saída do colégio, que ficava na esquina da minha rua. Só via aviõezinhos passando e pousando! Mas uma me chamava mais atenção: Era loirinha, cabelos amarrados para trás, nariz pequeno, lábios carnudos, pescoço comprido e sedoso e um corpo bem comprido, bem ao estilo de modelos da moda.
Ela era muito popular e estava sempre cercada de amigas e sendo assediada por alguns garotos. A loirinha conversava muito, ria delicadamente e parecia muito de bem com a vida. É claro, que seu corpo chamou muito a minha atenção. Apesar de ser magra, tinha o corpo com boas curvas, especialmente da região abaixo da barriguinha. As curvas se acentuavam e faziam um quadro perfeito até os lindos pezinhos de fadinha. Não pude deixar de admirar seu bumbum. Não era grande, nem muito pequeno e fazia um harmonioso balanço, quando ela andava. Tudo isso era protegido com vestidinhos finos e leves, com alcinhas, coroados por sandálias delicadas que deixavam seus dedinhos à mostra.
Mas o melhor eu descobri depois. A loirinha era minha vizinha, filha de Dona Adelaide e do seu Adamastor. Isso só provocou ainda mais a minha vontade. O nome do filezinho era Jeniffer e tinha apenas 18 anos. Resolvi me aproximar pelo lado mais fácil: pelos pais. Passei dias seguidos conversando com seu Adamastor. Ele também torcia para o time do Cruzeiro e o papo se esticou. Depois foi a vez de dona Adelaide; ela me convidava para tomar café e comer bolo de cenoura. Eu não saía da casa do vizinho. Ia para o estádio do Uberabão toda vez que o Cruzeiro jogava e seu Adamastor ia junto.
Os meses foram passando e consegui me aproximar dos filhos. Como tinha carro, levava a garotada para jogos, passeios e até ao cinema. Jeniffer ficou mais íntima, ela também gostava de música popular brasileira e eu tinha uma boa coleção de CDs. Primeiro, eu emprestava e até comprava CDs para ela. Até que ela começou a escutar música na minha sala. O espaço era tranqüilo, longe da bagunça dos irmãos e da chatice da mãe.
O negócio começou a ficar mais interessante ainda porque ela resolveu convidar as amigas para umas tardes de música. Eu dizia que não ligava, mas ficava olhando pelas frestas da porta. Dona Adelaide ficava encantada, dizia que eu era um grande amigo da família e que era um verdadeiro tio para seus filhos. Depois de muitos meses, minha ousadia foi paga. Jeniffer estava meio chateada porque tinha brigado com o namorado e a mãe estava enchendo o saco. Ela foi consolar-se na casa do titio! Era uma sexta-feira, umas nove horas da noite, Jeniffer tocou a campainha. Estava meio chorosa e pediu para entrar. Disse que queria ouvir um pouco de música. Eu fiquei por perto oferecendo um refrigerante e uma balinha. Sentei por perto e ficamos conversando. Ela contou todas suas angústias e eu fui chegando perto. Ela deitou no meu ombro e molhou minha camisa com suas lágrimas. Eu fui passando a mão de um lado para outro e agarrando o material. Ela tinha o corpo durinho e gostoso. Jeniffer foi se aproximando e acabou me beijando na boca. Tinha chegado a hora!
Peguei aquele corpinho gostoso e levei para o quarto. Minha cama era muito macia e tinha acabado de trocar os lençóis e as fronhas, que estavam bem cheirosos. Isso só deixou Jeniffer mais à vontade. Eu fui enfiando as mãos dentro de sua roupa e explorando as formas. Tirei suas roupas e deitei na cama. Jeniffer ficou em cima de meu corpo e abriu as pernas. Esfregava sua xereca na minha barriga. Como sou peludo, ela se divertia passando por meus pêlos. Abaixou e beijou. Meu pinto estava duro e ela trombou com ele várias vezes. Não tirei o canudo das calças para ficar aproveitando mais aquele corpinho.
Jeniffer era uma criança e era meio desajeitada, mas estava em fogo e eu não ia deixar escapar! Não falávamos nada. Só ouvia os sussurros dela. Seus mamilos estavam duros e eu arranhava os dois como se estivesse tirando a casca de uma fruta. Fui descendo seu corpo para ficar em cima do meu pinto. Ela se esfregava e queria mais! Abaixei minha calça e mostrei o perigoso. Passei o duro na bunda dela e ela estremeceu! Seus pêlos estavam arrepiados. Meu pinto passou para à frente e perguntei se ela queria que eu penetrasse. Jeniffer consentiu com a cabeça. Levantei seu corpo e posicionei o pinto na porta de sua grutinha e ela foi baixando o corpo. Estava com tanto tesão que nem me lembrei de colocar a camisinha. Ela foi baixando o corpo até que minha cabecinha entrou em sua buceta. Foi uma sensação incrível! O buraquinho estava meio fechado e eu sentia um arrepio que começava na espinha e subia até a nuca. Jennifer estava sentindo o mesmo, só que com descargas mais rápidas. Parecia que tinha sido tomada por um furacão! Mexia os braços e empinava a bunda. Via minha cabecinha sumir e aparecer dentro de seu corpo. Não estava forçando nada, mas não dava para segurar mais. Com um golpe seco, puxei seus quadris para baixo e o pinto enterrou! Jennifer quase desmaiou deitou para frente e depois jogou o corpo para trás. Meu pinto sofreu uma fisgada forte. Depois senti o sangue escorrer para fora. Embora eu fosse muito experiente, nunca tinha deflorado uma mulher e aqui era muito diferente. Jennifer disse que estava ardendo e que queria sair de cima! Eu concordei e ela deitou de pernas abertas. Para ajudá-la passei a massagear seu corpo e limpar o sangue com o lençol. Jennifer estava meio confusa, mas não recusou o carinho. Depois ela fechou as pernas e ficou deitada de lado. Eu me aproximei por trás e fiquei colado. Jennifer começou a falar que tudo era muito estranho e que ela não imaginava que a primeira vez fosse daquele jeito. Eu procurei acalmá-la e com muito carinho consegui que ela se virasse e me abraçasse. O resto foi mais fácil. Os beijos recomeçaram e ela ficou mais relaxada. Achei melhor não enfiar o pinto de novo. O estrago poderia ser maior e queria guardar para as próximas vezes. Jennifer foi para o banheiro e tomou uma ducha.
Depois ficamos conversando um pouco e ela foi embora. Tive que completar à noite com uma bela punheta, cheirando o lençol que tinha limpado seu corpo. Mas todo o esforço foi recompensado. Três dias depois Jennifer voltou dizendo que queria ouvir um novo CD que tinha comprado. A desculpa foi boa e desta vez ela estava mais relaxada e queria explorar mais as possibilidades. Eu mal fechei a porta e ela pulou no meu colo. Lambeu-me o rosto como se fosse um cãozinho de estimação. Depois me puxou para o sofá e me beijou demoradamente. Disse que queria sentir uma sensação diferente e ofereceu o cuzinho. Estava ansiosa por aquilo. Pude sentir quando enfiei o dedão lá dentro. O cuzinho piscava e parecia morder o dedo. Fui buscar o creme lubrificante e passei um monte no buraquinho e no meu pau. Jennifer ficou olhando admirada e curiosa. Posicionei a garota no braço do sofá e abri o caminho, afastando as duas bandas de sua bunda. Passei a cabecinha em torno de seu anel e fui entrando. Jennifer disse que doía um pouco e eu recomendei paciência.
A glande entrou sem muita dificuldade. O movimento de vai-e-vem começou e ela disse que estava sentindo uma coisa muito boa. Joguei o corpo para a frente e fiquei colado em cima de Jennifer. Como sou mais pesado, acabei empurrando mais o pinto para dentro. Jennifer deu um grito abafado, mas não quis parar. Consegui chegar até a metade do pau e aumentei o movimento. Até que a porra saiu. Jennifer suava e pedia mais. Como era a primeira vez que sentia o leite de um homem por dentro, não conseguia se conter. Meu cacete saiu pingando, as últimas gotas ficaram em sua bunda.
Ajudei Jennifer a levantar, estava meio mole, mas fiz um pouco de alongamento para ela se recompor. Ela só achou estranho quando a porra começou a escorrer pelas suas pernas. Foi correndo para o banheiro se lavar.
Depois daquele dia Jennifer aparecia com freqüência em casa. Às vezes só ficava ouvindo música, mas na maioria das vezes ela queria mesmo meu pinto! Creio que eu tenho muita experiência para dar para aquela curiosa vizinha!