Cheguei no sábado de noite no apartamento da tia do Fábio, amigo meu. A tia dele tem um apartamento em Copacabana na primeira quadra da praia e ela sempre abre as portas para as pessoas da família e amigos que desejam ir para lá para passar o Reveillon na praia.
Ao chegar, fui recebido pelo Fábio que me apresentou aos demais presentes na sala. Ele me chamou para entrar e seguindo pelo corredor, fomos para um quarto. Chegando lá, estavam os primos dele e um outro garoto. Bati os olhos direto na prima dele, sentada numa cadeira diante do computador. Rosto lindo, cabelos loiros compridos, fazia o estilo ninfetinha. Estava de short branco, camisa rosa por cima e sandália. Levemente queimada de sol. Pude notar os pelinhos loiros nas coxas, quase como uma penugem. A cumprimentei com 2 beijos no rosto, sendo que no segundo, ao invés de oferecer a bochecha, fiz questão de dar um beijo perto dos lábios. Ela me olhou disfarçando um sorriso. Fiz isso porque o Fábio já havia me falado dela. Disse que era bem safadinha apesar do rostinho de anjo. Carolina o nome dela, mas depois percebi que todos a chamam de Carol
Falei com o irmão dela, Christian e o colega deles, Cauã, que vinha a ser filho do casal que estava na sala junto com os tios do Fábio e seus pais. Com esse nome confirmei que era descendente de índios. Tinha cabelo bem preto e liso e pele morena. Ficamos no quarto conversando. O tempo foi passando, bebemos umas cervejas. À medida em que a Carol ia ficando mais solta, mais olhares ela lançava, não só para mim como para o Cauã. Tal como eu, ele também já havia percebido, e estava longe de ser bobo.
Quando deu 11 da noite, Fábio falou para irmos para a praia porque havia combinado com um pessoal em frente ao hotel Pestana na Av. Atlântica. Carol achou cedo e disse que ainda ia tomar banho e se arrumar. Cauã disse querer ficar um pouco mais, ficaria com os pais na sala por um tempo - depois vim a saber que era uma baita de uma desculpa. Falei que ia ficar um pouco mais também e depois iria com eles. Queria comer um pouco da ceia para não ficar de barriga vazia. Não deixava de ser verdade, mas não queria sair de perto da Carol. Sendo assim ele e o primo foram e combinamos as 23:50 em frente ao hotel.
Fomos, eu e Cauã para a sala comer algo. Enquanto estávamos em pé diante da mesa, vemos a Carol passar no corredor com uma toalha enrolada no corpo. O Cauã foi até o corredor e voltou. Safada ela, fechou a porta do quarto, ele disse. Falei com ele que ela era bem gostosinha e que o Fábio havia dito que era safadinha também. Nem precisa falar, matei logo pelo jeito como ela me olhava, ele disse.
Depois de um tempo, ela apareceu na sala. Usava uma camisa branca com detalhes prateados do estilo tomara-que-caia, com os ombros descobertos e acima do umbigo, mostrando a barriga magra lisinha, um shortinho branco, que ao que pude notar quando ela se virou de costas, ficava no limite entre a polpinha da bunda e a coxa, e sandálias com salto. O cabelo estava preso por um rabo de cavalo. Um tesão. Mesmo com a blusa lhe apertando os peitos, tinham um bom volume, pois ficavam colados um no outro. Delícia. Cauã comeu ela com os olhos sem disfarçar, pelo contrário, mandou um "vc ficou uma delícia nessa roupa".
Bebemos mais um pouco, e nos despedimos dos outros que passariam a virada no apartamento mesmo. Saímos levando uma garrafa de espumante. Estávamos no quarto andar. Estávamos esperando o elevador e sugeri irmos pela escada, pois muita gente deveria estar saindo do prédio. O Cauã me olhou e entendeu e ela não se incomodou nem um pouco. Pegamos a escada. Ela começou a descer na nossa frente quando Cauã a pegou pelo braço. Ele já havia desabotoado a blusa mostrando o tronco nu. Ela se virou e ficou a altura do peito dele. Abaixo, como eu pude notar e ela também quando baixou o olhar, o pau dele já se avolumava.
Ela parou por um instante, como se estivesse avaliando. Olhou para mim. Cauã desabotoou a bermuda e abaixou o zíper, fazendo-a cair até o chão. Ele não estava de cuecas e diante dela surgia o pau em meia bomba dele. Ela foi tomada por algo, pois a expressão do rosto dela mudou, algo como desejo misturado pelo encantamento, pois Cauã era bem dotado, mesmo com o pau ainda não totalmente duro. Sem pestanejar, inclinou um pouco o corpo, levou o pau à boca e começou a chupar. Segurando-o com a mão direita, ela se fartava lambendo a cabeça do pau dele, chupando, punhetando.
Desci alguns degraus e me coloquei atrás dela. Levei as mãos na frente dela e apertei seus peitos. Nenhuma reação da parte dela que me impedisse. Levei os dedos nas laterais e abaixei a blusa, deixando a mostra seus peitos médios porém fartos. Com as mãos senti a firmeza deles. Ela continuava me aceitando, ou seja, não queria que a brincadeira fosse só dela com o Cauã. Fiquei apertando os peitos, os biquinhos, e ela chupando cada vez com mais vontade o pau dele.
Abaixei minha mão até o short, desabotoando-o. Desci o zíper, segurei nas laterais e fui descendo devagar. Apareceu o reguinho mais branco que o tom do resto da pele. Fui abaixando e a marquinha do biquini aparecendo, a safada já estava sem calcinha. Tirei tudo com ela levantando os pés, me ajudando a tirar o short. Que bundinha deliciosa, com uma marquinha de biquini pequena que entrava pela bunda. Cauã percebendo a entrega dela, subiu alguns degraus e sentou no último, no nível do andar. Ela foi de joelhos até ele, ficando de quatro e com a bunda empinada. Apreciei a visão que estava tendo, a bundinha dela redondinha com pelinhos loiros, com o cuzinho bem fechadinho e abaixo uma bucetinha de pêlos loiros e carnudinha, formando aquele volume delicioso característico.
Levei o dedo a senti como estava quente e molhada. Passava meus dedos por entre os pequenos lábios, deixando a mostra o belo tom de rosa, um rosa forte, da buceta dela. Ela começava a rebolar. Enfiei o rosto e comecei a chupá-la. Como ela estava molhada e cheirosa. Enquanto eu chupava e lambia aquela delícia de buceta, o Cauã comenta que se ela continuasse ia acabar gozando. Vamos trocar então, ela diz. Ela se vira para mim. Me levanto. Ainda de roupa? Apresso-me em tirar a blusa e a bermuda, esta com a ajuda ansiosa dela.
Meu pau não tem o tamanho do pau do Cauã, mas a única coisa que ela notou ao abaixar a pele e deixar a cabeça à mostra, para o seu deleite, era que ele babava. Como eu estava abaixo dela, subi e fui onde estava o Cauã que deu uns passos para trás. Ela se virou para mim, inclinando o corpo e passou a ponta da língua na babinha que saía. Depois passou em volta da cabeça, chupando e dizendo que adorava, era salgadinha.
Cauã passa por mim, me dando um tapa na bunda e dizendo que ela chupava gostoso como uma putinha. Apanha no chão a bermuda e desce, indo para trás dela. Pegou uma camisinha e colocou. Pegou na cintura e aos poucos foi enterrando aquela vara. Ela suspirou ao sentir a cabeça do pau dele abrindo-lhe a buceta. Seus peitos balançavam pouco com ele a comendo, tamanho era a firmeza deles. Sentei para deixar ela com a bunda bem arrebitada para ele. Ela me punhetava, sugava a cabeça do meu pau, passava a língua em toda a extensão, e o Cauã mandando ver na buceta dela e enfiando um dedo no cuzinho dela. As vezes pegava no rábo de cavalo dela e puxava, como se montasse uma potranca. Ela gemia, pedia mais, delícia, me fode garanhão, pau grande, gostoso, enfia o dedo no meu cú, quero seu pau no meu cú.
Nos olhamos, eu e o Cauã, quando ela disse isso. Ele tirou o pau da buceta e cuspiu nele. Não ia entrar fácil, pensei, parecia bem apertadinho. Ela parou de me chupar quando sentiu a cabeça do pau dele encostar no seu cú. Mete, me fode, quero ser comida por esse tesão de pau. Ele foi forçando, eu via pela expressão dela que doía. Cuspiu mais e voltou a tentar. Ela fechava os olhos com força, pressionava os lábios um no outro. Tive uma idéia. Desci alguns degraus por debaixo dela, ficando entre as pernas dela e do Cauã e passei a chupar o grelinho dela, aumentando sua excitação e ajudando-a assim a relaxar o cú.
Ela solta alguns gemidos que misturava prazer e dor. Um lubrificante agora seria ideal, pensei. Soltou um pequeno grito. A cabeça havia passado. Desci mais um pouco e vi no alto, o quanto de pau ainda tinha para o cú dela engolir. Fiquei observando ele aos poucos ir enterrando nela. Voltei a chupá-la, a foder sua buceta com dois dedos, a lamber e a chupar o grelo. Isso putinha, engole meu pau todo com esse cú, dizia ele. Enfia, enfia tudo, quero sentir esse pauzão todo dentro de mim, respondia ela.
Tô todo dentro de vc, putinha gostosa. Ela solta um "tesão, fode meu cú" mas sua voz mostrava que a coisa entrava apertada, como que rasgando ela. Ela então cai por sobre o meu corpo, colando os peitos no meu peito. Senti seus pentelhos roçando nos meus. Me beija e fala "mete o seu na minha buceta, quero ser comida por vcs dois". Que putinha. Procurei com a mão minha bermuda, na carteira uma das camisinhas que havia trazido e coloquei. Busquei a buceta dela com o pau, e enfiei aos poucos. Quando havia enfiado tudo, passamos então a comer aquela putinha que devia estar agora desejando um pau na boca, do jeito que era safada.
Eu conseguir meter melhor, ele se movia pouco, mas o suficiente para enchê-la de tesão por estar sendo preenchida no cú e na buceta ao mesmo tempo. Ela colocou as mãos no degrau, levantando o tronco. Aproveitei para cair de boca naqueles peitos deliciosos. Com uma das mãos segurou na minha nuca, pressionou meu rosto contra seu peito esquerdo e me mandou chupar forte, morder. Ela rebolava, mexia o quadril, roçava o grelo nos meus pentelhos, entregue a nós dois, até que atinge um orgasmo, fazendo-a gemer gemidos entrecortados pelo prazer que sentia e pela respiração descompassada. Fraca pelo orgasmo, cai sobre mim novamente, deixando o peso todo do seu corpo sobre o meu. Eu sentia a respiração dela e o batimento acelerado do coração.
Meu pau continuava em sua buceta, e Cauã havia tirado o dele e agora se punhetava em direção as costas dela, sem camisinha. Ela, ao ouvir ele falar que ia gozar nela, consegue forças para sair de cima de mim e virar para o lado, sentada com as costas apoiadas no degrau. Não, não mela meu corpo não, ela disse. Deixa eu tomar a porra desse pau gostoso. Pelo tamanho não será pouca coisa. Ele aproxima o pau do rosto dela, punhetando, ela chupando a cabeça as vezes e esperando. Olha para ele e pergunta: tu não tem nada né? Fica tranquila gata, não sou filho da puta, responde. Gosto muito de mim, complementa.
Me levantei, tirei a camisinha e fiz o mesmo, comecei ao lado do Cauã e diante dela. Eu também ia falar, mas ela disse que o Fábio havia dito que eu era tranquilo quanto a isso. Fiquei imaginando o que mais o Fábio teria dito a ela. Estávamos nós dois nos punhetando. Ela agora sentada com as pernas meio afastadas na beirada do degrau para não encostar a buceta nele. Olhando agora pela primeira vez lado a lado, era visível a diferença de tamanho entre meu pau e o do Cauã. Ele foi o primeiro a falar que ia gozar e acabou mandando o primeiro jato, e forte, no rosto dela. Ela se aproxima e engole o pau dele, que gemendo, vai liberando os demais jatos. Num desses ela engasga. Deve ter ido no fundo da garganta. Tira a boca, que noto estar cheia de gozo e recebe mais alguns no rosto, ainda tossiu uma vez e deixou escorrer pelo canto da boca a porra dele. De fato, o volume foi proporcional ao tamanho. Sinto o meu vindo, vou gozar, vou gozar... Mas ela ainda se refazendo do dele, não me chupa a tempo e leva porra bem no nariz. O resto, já com a boca no meu pau, ela chupa e engole. Senti meu pau liberando jatos de porra que ela tudo sorvia com vontade.
Ela tira a boca, passa os dedos no nariz e na bochecha, limpando o gozo que tinha. Olhou para nossos paus melados. Deu um tempo e se levantou. Cauã vai até ela e a beija, pressionando o pau contra o corpo dela. Ela retribui o beijo, e diz para irmos quando ouvimos a porta que dá acesso às escadas se abrir. Dela surge um rapaz e uma garota. Param por um momento ao nos ver, nus em plena escada. Foi um susto para todos. Eles passam por nós, com ela olhando de canto de olho para nossos paus melados e ele para a buceta da Carol que virou o rosto para a parede tapando com a mão. Preferiu tapar o rosto do que a buceta, pensei. Mas por sorte levaram na boa "logo mais o lance do quarto ao quinto andar é nosso! Feliz 2009!" falou o rapaz se divertindo com a situação e a garota indo na dele.
Nos vestimos rápido e descemos para encontrar Fábio, Christian e um pessoal em frente ao Pestana. Na virada, estouramos e bebemos o espumante na garrafa. E a safada, se aproveitando da distração dos outros dois, passa a língua pelo gargalo olhando para mim e para o Cauã. Diz "delícia" e bebe.