Era uma noite de domingo, céu nublado, vento forte. Eu estava em casa lendo um livro quando meu telefone tocou. Minha primadesesperada, me dizia que havia acabado de terminar com o namorado e queria conversar. Logo me ajeitei, e como ela me pediu urgencia, resolvi que faria o trajeto de onibus pra ganhar tempo.
Eu tenho 1,70, peso em media uns 55 kg. Não faço o tipo gostosona, mas tenho um corpo bem legal. Coloquei uma saia xadrez estilo colegial, um tanto curta diga-se de passagem, e uma blusinha de alcinhas. Por baixo da saia uma calcinha fio dental minuscula, e por baixo da blusa... nada. Fechei a casa e caminhei em direção ao ponto de onibus.
O ponto de onibus ficava aos funds de uma igreja, e ao chegar lá, notei que havia apenas uma pessoa no ponto. Um homem que aparentava ter uns 28 anos, alto, moreno claro, cabelos cacheados, olhar sedutor, um tanto atraente.
Educadamente perguntei:
- Boa noite, pode me dizer se já passou o linha 20?
Ele me respondeu:
- Passou sim, há uns 5 minutos. Agora só vem outro daqui a quase uma hora.
Putz, uma hora era muito tempo. Fiquei ali parada pensando, se iria a pé mesmo ou se iria esperar. Resolvi esperar, assim poderia adimirar por mais um tempinho aquela pessoa interessante que estava ali.
Haviam se passado alguns minutos, quando começou a chover e as luzes da rua se apagaram, nos deixando num escuro total. Fiquei ali parada, imaginando que não tardaria a voltar ao normal. A visão logo se acostumou com a escuridão e, com algum esforço dava pra enxergar alguma coisa. Estava perdida em meus pensamentos quando ouvi passos na minha direção.
Ele deu alguns passos, parou atras de mim e ali ficou. Eu esperava que algo de bom acontecesse, queria que acontecesse. Então ele chegou mais perto, colocou a mão no meu ombro, chegou a boca bem perto do meu ouvido e disse:
- A senhorita pode me informar as horas?
Senti um friozinho na barriga. Àquela voz linda quase num sussurro... Com a voz meio trêmula, pois já estava alteradinha, respondi que não havia trazido o celular e nem o relógio. Ele agradeceu e continuou ali parado com a mão em mim. Eu estava sentindo que alguma coisa ia rolar.
Ele começou a acariciar meu ombro e parou, como se estivesse pedindo permissão. Eu fiquei calada, como dizem, quem cala consente. Ele entendeu o recado, e voltou a acariciar meu ombro, bem devagar, bem suave. Foi descendo pelo braço até chegar na minha mão e voltou pra cima, me arrepiando toda. Que poder àquele homem tinha, aquelas mãos grossas e ao mesmo tempo macias, transformavam cada pequeno toque em uma coisa mágica. Ele passou a mão por baixo da alça da blusa e começou a move-la. Colocou a outra mão em mim e foi descendo a outra alça. Eu levantei os braços pra ajudar ele a tirar as alças, deixando meus peitinhos à mostra. Àquelas mãos firmes seguraram a minha cintura, e agora subiam, sempre suave, até chegar nos peitos. Ele segurava firme, acariciava e eu... eu já estava com um tesão enorme. Ele soltou um dos peitinhos, colocou a mão na minha cintura e com um movimento brusco, me puxou pra perto dele, e me fez sentir aquele cacete durinho se esfregando na minha bunda. Ah, que vontade de sentir ele dentro de mim.
Ele acariciava meu peitinho e esfregava seu cacete em mim, eu sentia a respiração dele no meu ouvido e isso me dava ainda mais tesão. Não aguentava mais, me livrei das mãos dele, fiquei de frente pra ele e, descaradamente disse:
- Coloca essa maravilha pra fora e me dexa chupar.
Ele retrucou dizendo:
- Eu dexo você chupar, mas vai ter que engolir tudinho.
Era tudo que eu mais queria. Ele abriu a bermuda, colocou pra fora e eu abaixei, segurei nas suas coxas (e que coxas!) e comecei a me deliciar. Não era nada de muito extravagante. Era um tamanho perfeito. Eu lambia àquela cabeçona, enfiava tudo na boca e chupava com muito gosto. Ele então segurou a minha cabeça, e começou a foder gostoso a minha boquinha. Eu estava
molhadinha, louca pra ele colocar aquilo tudo na minha buceta, dava alguns gemidos abafados, mas a vontade era de gritar.
Ele tirou da minha boca e me levantou. Colocou a mão na minha bunda, abocanhou meu peitinho e começou a chupar. Me chupava, apertava meu outro peitinho e a minha bunda. Depois, colocou a outra mão na minha bunda, desceu um pouco, e voltou por baixo da saia. Massageava minha bunda e minhas pernas. Aos poucos, ele foi tirando a calcinha. Abaixando de vagar até chegar no pé. Levantei um pézinho de cada vez, e ele tirou tudo e guardou no bolso da bermuda.Senti bater um ventinho na minha bucetinha molhadinha, e vi que já estava ficando fora de controle todo aquele tesão.
Poucas pessoas começaram a passar pela rua, mas nenhum de nós estava se importando. Continuamos nosso joguinho de prazer. Eu segurei o cacete dele e comecei a fazer um leve movimento de vai e vem. Ele então, colocou a mão na minha buceta e começou a massagear meu grelinho. Era uma delicia aquela troca de caricias, eu sentia arrepios, calafrios. Ele colocou um dedo nela... começou a
foder minha bocetinha com o dedo. Aaaah que delicia. A minha mão agora segurava firme aquela rola, e subia e descia rapidamente.
Ouvimos passos. Notei que dois garotos se aproximavam. Eles caminharam até o ponto e ficaram lá, sem perceber o que estavamos fazendo. Aquele pequeno publico me deu mais tesão. Segurei o cacete dele e disse:
- Enfia. Mete ele, mete em mim agora!
Com o susto, um deles ligou o celular, iluminou um pouco espaço e ficaram ali, olhando pra nós. Eu com os peitinhos de fora, segurando aquela rola, ele com a mão por baixo da minha saia. Eles não se moviam, apenas observavam.Ele então me virou de costas pra ele e de frente pros meninos, ergueu minha saia deixando minha bunda toda a mostra. Acariciou ela um pouco, me deu um baita tapa na bunda, posicionou o cacete na entrada da minha bucetinha e enfiou.
Aaaaaaah, não deu pra segurar. Eu gemia a cada estocada que ele dava:
- Aaaah.. Isso! Vaai! Aaaaaaah...
Ele metia forte, alucinado. Eu não aguentei e gozei. Gozei muito! Melei todo aquele cacete. Ele continuava a me foder e os garotos continuavam olhando. Ele terminou de tirar a minha blusa. Os garotos já estavam se masturbando na minha frente. Não satisfeito, ele tirou o pau da minha xoxotinha e começou a descer a minha saia. Logo eu estava ali, no ponto de onibus completamente nua. E aquilo me dava ainda mais tesão.
Ele voltou a meter na minha xoxota. Um dos garotos, mais ousado, chegou mais perto e me ofereceu a sua rola. Não recusei. Coloquei tudo na boca e fui chupando. O tesão era imenso. Eu rebolava em um cacete e chupava outro. Chupei aquele garoto até ele gozar. Engoli tudinho e fiquei com aquela carinha de quero mais.
O homem então tirou o pau da minha bucetinha e me disse:
- Já que você tá doidinha por rola, eu vou meter a minha no teu cu.
Ouvindo aquilo eu gosei de novo. Gemia, me contorcia de prazer.
Ele colocou aquela cabeça toda melada na entradinha e foi forçando de vagar, foi forçando, forçando, até que a cabeça entrou. Eu senti uma mistura de dor e prazer que me alucinava. Forçou mais um pouquinho e foi entrando tudo. Logo ele já estava metendo gostoso e eu, eu estava curtindo muiiito.
Eu rebolava gostoso naquele cacete, enquanto via os meninos ali, ainda se masturbando. Eu chamei o outro pra perto e ele veio. Já que um mereceu o outro tambem né! Quando ele estava bem perto eu abocanhei o cacete dele. Aaaah, era uma delicia. Ele começou a foder a minha boca, enquanto o outro fodia meu cuzinho. Eu gozei de novo.
Na rua dava pra notar que vez ou outra passavam algumas pessoas. E sempre que eu ouvia passos eu gemia ainda mais alto. Eu queria que todo mundo me visse ali, naquela safadesa toda.
O garoto tirou o pau da minha boca e gosou. Que desperdicio, não me deixou engolir nadinha. Sentou no banco e continou olhando.
O cara tambem já não aguentava mais e gosou no meu cuzinho. Senti aquele cacete latejar dentro de mim.
Ele sentou tambem no banco e me colocou em seu colo. Acariciou meu corpo como se agradecesse pela noite.
As luzes da rua foram acendendo de vagar, e eu ali nua, com aqueles tres rapazes. Eles recolheram as minhas roupas, e eu me vesti.
Desisti de ir a casa da minha prima. Deixei aqueles queridos rapazes lá, nem peguei a calcinha de volta, e caminhei embaixo de chuva até a minha casa, com uma sensação de que a noite valeu a pena.
Espero que tenham curtido!